segunda-feira, 30 de setembro de 2019

A visita de Meg a sua amiga


Quando ela visitava... visitava!

(escrito por Meg, no diário)  

Esta amiga da Meg, chamada Zilá, era uma delícia de mulher... porém, lésbica convicta. Eu jamais teria chance com ela. Mas Meg desfrutou de bons momentos com ela, como podemos ver neste relato escrito no diário que ela deixou.

Aproveitando mais uma viagem de fim de semana do Kaplan, fui visitar minha amiga querida, Zilá. Nós já tínhamos uma longa história de amor, renovada de vez em quando.
Então fui no sábado à tarde na casa dela, num condomínio aqui perto. Telefonei antes, pois não sabia se ela estaria com alguma amiga ou namorada. Ela me disse que não tinha ninguém e que era para eu não demorar a chegar, pois estava morrendo de saudades de mim.

Feliz da vida, fui lá. Acho que nunca fui tão beijada como na hora em que ela abriu a porta e me viu. E me arrastou para o banheiro. Disse que ia tomar um banho para me esperar, mas já que eu tinha chegado, tomaríamos banho juntas. Eu sabia que o banho seria um daqueles especiais!
E era mesmo. Banho de banheira de hidro, com direito a sais e espumas. 

Começa na banheira... que banho mais gostoso!

Enquanto a banheira enchia... tiramos as roupas e ficamos nos beijando ardentemente. Ela tem uma boca deliciosa de se beijar. E os beijos que nos demos tiraram o atraso de meses em que não nos encontrávamos.
E nossas mãos percorreram nossos corpos, nos arrepiando de tesão.
Banheira cheia, entramos, mas não tomamos banho... ficamos em pé nos desfrutando mais um pouco. E foram tantos beijos loucos, tantas apalpadelas loucas, tantas mamadas, tantas chupadas... uau... só quem sabe é que entende o que duas mulheres podem fazer quando se desejam...

Coloquei-a sentada na borda da banheira e me inclinei sobre ela. Minha boca deslizou de sua boca para os seios, a barriguinha e finalmente a xotinha, que fui beijada, lambida, chupada, dedada... tudo para delírio dela. E meu também!
Deixei que ela me pegasse do jeito que ela gosta e que me faz delirar, quase gozar. E depois de ambas satisfeitas, dei banho nela, ela deu em mim. Nos enxugamos e fomos para a cozinha. Nuas, nos proibimos de vestir qualquer coisa enquanto estivéssemos juntas. 

A gente não consegue se desgrudar!
Na cozinha nos deliciamos com um vinho francês e com brioches que ela mesma fazia. Esvaziamos a garrafa, o que nos fez ficar acesas e com vontade de quero mais... mais amor, entenda-se!
Então ela começou a me agarrar. E nos demos um bom trato em nossos seios, pegando, beijando, chupando os biquinhos. Derramei um pouco de mel nos seios dela e minha língua se encarregou de limpar o mel todinho. Que delícia era chupar os biquinhos cheios de mel...
Enquanto eu mamava, minha mão procurava a xotinha dela. E afaguei o clitóris e enfiei um dedo e fiz vai e vem com ele, vendo-a se contorcer toda de prazer.

Aí ela resolveu me imitar e fez a mesma coisa comigo... pude sentir o prazer que ela havia sentido... bom demais!
Fiquei atrás dela, encostei minha xotinha na bundinha dela e fiquei esfregando, enquanto minha mão direita pegava a xotinha pela frente e continuava perseguindo o clitóris. Ela gemia baixinho.
Falei que se tivesse um pinto eu a comeria ali, daquele jeito. Ela garantiu que eu não preciso de pinto para dar prazer a ela.
- Eu sei, doçura... nem você precisa!
Deitei-a na mesa e dei-lhe a chupada que ela precisava para gozar, soltando aquele melzinho delicioso que lambi e engoli... e depois ganhei a chupada dela que me levou ao gozo também.
- Zilá... acho que nunca tivemos uma tarde tão deliciosa como essa!
- Também acho e te garanto que isso promete uma noite ainda melhor!
- Socorro! Acho que não sairei viva desta casa! 

Que clima mais romântico... vinho e lareira!
Ganhei mais uma saraivada de beijos. E aí fomos arrumar tudo na cozinha. A noite já chegava. Tínhamos muita coisa a conversar, e foi na sala, com a lareira acesa, e tomando mais vinho, que batemos longos papos.
Quando a lareira apagou, fomos para a cama.
Quem disse que conseguimos dormir logo? Nuas, debaixo de um edredom quentinho, com a cuca cheia de vinho e transpirando desejo... dormir pra quê?
Nossos lábios logo se encontraram em mais beijos e nossas mãos procuraram percorrer todos os milímetros de nossos corpos. Voltei a chupar a xotinha dela e a enfiar meus dedos lá dentro. Ela gemeu, as mãos seguraram os seios e quase os arrancaram, o corpo dela não parava quieto.

- Meg... eu tenho um brinquedinho aqui... vamos usá-lo?
Não sabia que brinquedinho era aquele, mas ela tirou da gaveta do criado mudo um consolo, chupou-o e me deu.
- Você queria me comer... coma-me com ele!
Nossa, eu fiquei emocionada com aquilo. Era a primeira vez que ela me fazia usar um consolo nela. Enfiei e fiquei mexendo com ele, como se fosse um pau de verdade entrando e saindo... e levei-a ao gozo.
Envergonhada, ela me disse que comprara porque ficava muito sozinha e assim podia ter um certo prazer. Eu disse que ela não precisava ter vergonha disso, porque eu também tinha um consolo em casa e o usava de vez em quando para gozos intermináveis. E que se ela quisesse usar o dela em mim, eu ia gostar.
Ela quis... e como toda vez que eu usava o meu, também gozei horrores com ela me comendo daquele jeito.
Depois, dormimos. Agarradinhas, de conchinha, tivemos belos sonhos.
Mas... acordamos com uma vontade!!! 

69... o momento mais glorioso!

E foram mais beijos e amassos, fizemos 69, rimos, brincamos... estar com ela era tudo de bom.
Não nos vestimos. Fomos para a cozinha, tomamos café, transamos na sala, usamos o consolo de novo, tivemos gozos fantásticos. E terminamos onde começamos. No banheiro, fui tomar meu banho para ir embora e ela fez questão de me dar o banho. O que significou mais uma meia hora de beijos e amassos.
Pediu para eu não ficar tanto tempo ausente. Falei que ia tentar...


Garotas que amam garotas


Coisa linda de se ver!

(escrito por Kaplan)

Falar das aventuras homossexuais da Meg sempre acaba me trazendo recordações de outras duas amigas que se tornaram gays tão logo tiveram o primeiro caso. E olha que elas eram hetero, namoravam, transavam com homens. Uma delas, a Yasmine, inclusive, transou comigo uma vez. Mas acontece que tinha sido um ménage, e a Meg estava junto e deu um trato na Yasmine que a levou a mudar de time.

E ela acabou encontrando em outra amiga, a Xenia, a parceira ideal. E desde que se conheceram e se amaram... tudo mudou na vida delas.
A amizade permaneceu, e de vez em quando a gente recebia a visita da Yasmine, que nos contava seus deliciosos momentos de amor com a parceira.
Como este caso, que ela me autorizou a publicar.

Xenia morava sozinha e então era no apartamento dela que as duas se reuniam para se amarem, tranquilas, sem pressa, sem temor. 

Ah... como é gostoso beijá-la!

- Kaplan, você deve estar acostumado com as transas gays da Meg e sabe como é bonito o nosso encontro. Semana passada, por exemplo, eu fui ao apê da Xenia. Como sempre, ela fica muito feliz quando vou lá. E me carregou pra cama. Só de blusa e calcinha, começamos a nos beijar e logo ela começou a abrir minha blusa e me dar aqueles beijos nos seios que fazem meus biquinhos endurecerem... e aí ela morde... de leve, puxa com os lábios... é loucura demais, cara!

E não tira os olhos dos meus... e eu sinto que ela diz com os olhos que vai acabar comigo... e eu respondo que quero, com os olhos também. É um linguajar diferente, que nos anima...
Como ela estava praticamente deitada sobre mim, eu coloquei minhas mãos dentro da calcinha dela e fiquei apertando o bumbum... é tão macio e tão firme ao mesmo tempo, adoro!
E aí ela vai descendo com a boca, me beijando os seios, a barriga e chega lá... enfia a mão dentro da minha calcinha e me beija a coxa, e a mão dela me faz tremer toda de tesão... 

E que xotinha mais gostosa ela tem!

E ela tira minha calcinha e eu estremeço mais ainda, porque sei o que virá, ela vai me levar ao gozo com sua língua no meu grelinho. Mas antes ela sobe com o corpo e vem me beijar de novo.
E para me tesar mais ainda, ela tira e blusa e me mostra os belos seios, me dá aquela vontade de beijá-los, mas ela pede que eu tire a calcinha dela e quando tiro, ela senta em mim e fica me cavalgando, igual como eu te cavalgava. Esfrega a xotinha na minha e isso é algo que não sei explicar, só sei que é algo maravilhoso!
Já enlouquecidas, ficamos relando nossos corpos, seios com seios, boca com boca, xota com xota. E dá aquela vontade de chupar e então fazemos um 69, para que as duas matem a vontade ao mesmo tempo. E ela fica sentada com a xotinha em minha boca e a mão dela volta para minha xotinha e ela enfia dois dedos e fica me cutucando. Olha só pra mim... estou suando só de pensar no que aconteceu... quer que eu pare? Você está ficando de pau duro e eu não vou transar com você, é sacanagem ficar te contando isso, não é?
- Claro que não, me excita sim, mas não vou te forçar a nada. 

- Está bem. Então, depois daquilo eu fico de quatro e ela fica lambendo meu bumbum e continua enfiando os dedos em mim. E eu me esvaio em gozo, fico toda molhada e ela lambe tudo e vem me beijar.
Eu sei que preciso retribuir e passo ao controle da situação, deito-me por cima dela e a beijo e me esfrego no corpo dela, mamo nos seios dela e as mãos dela percorrem minhas costas, minha bunda, é um frenesi só.
Coloco-a ajoelhada e me ajoelho na frente dela e ela lambe, beija e mama em mim. E sou eu que faço o velcro nela, roçando minha xota na dela, até as duas ficarem vermelhas. E chupo a xotinha dela, o grelinho, ela geme e se contorce toda. E faço ela gozar tão gostoso quanto eu gozei...
Rapaz, que noite! Ainda sinto o cheiro dela em mim.
- Realmente, acho lindo este amor de vocês, como também acho lindo os amores gays da Meg.
- Te excitei muito, estou vendo. 

Ela me conta, me excita, mas nada vai acontecer...

Após um minuto de silêncio, ela confessa que em alguns momentos sente saudade de trepar com um homem.
- Você pode fazer isso, afinal não deixou de ser hetero não, hoje você tem um amor gay, mas você é bissexual, sabe disso.
- Eu sei, mas me desculpe, não vamos transar. Caso eu venha a fazer isso, terei de discutir o assunto antes com a Xenia. Se eu chegar lá e falar que transei com você, isso pode dar problema no nosso relacionamento.
- Eu entendo. Como disse, fiquei excitado mas não iria, de forma alguma, te pressionar.
- Quem sabe um dia, né?
- Quem sabe? Eu estarei aqui, à sua espera, caso decida!

domingo, 29 de setembro de 2019

Acampando com um homem maduro


Ela queria aprender... tudo!

(escrito por Kaplan)

De tanto ouvir o vizinho amigo Alfredo falar de acampamentos que ele fizera na juventude, inclusive alguns que ele contou em segredo, quando acampava com uma amiga... Tatiana ficou curiosa. Afinal, sempre pensara em acampamento na base dos campings que eram muito comuns. Mas sair só com uma pessoa, barraca, achar um lugar legal e ali montar a barraca e passar o dia fazendo o que a natureza propiciava... isso pra ela era uma novidade. Então começou a insistir com o Alfredo para os dois acamparem.

Ela já sabia que ele ainda tinha a barraca pequena que utilizara nas vezes em que acampara. Depois ele guardou-a e ainda estava pronta para ser usada. Mas ele achava que não acamparia mais. Só que aí apareceu aquela doidinha da Tatiana querendo saber como era, como se fazia tudo, enfim, ela queria acampar com ele. Como era maior de idade, ele não estava preocupado com o que os pais dela iriam pensar. Ela era dona de seu nariz!
Então acabou concordando.

Andou pesquisando os locais em que ele acampara em tempos idos e encontrou um bem legal, às margens de um ribeirão. Foi para aquele local que ele a levou. 

Tinha chovido, água barrenta, mas dava para entrar...

Ela o ajudou a armar a barraca. Estava super feliz com o que estava acontecendo e com o que poderia acontecer. Em sua imaginação, ele poderia fazer com ela o que fizera com outras moças... ela achava o Alfredo um tesão de maduro! E iria fazer o possível para conseguir alguma coisa!

- Essa barraca vai dar pra nós dois dormirmos?
- Como assim, você pretende dormir aqui? Achei que era só para ficarmos um tempo...
- Ah! Não... hoje é sábado, não tenho nada pra fazer amanhã, quero curtir tudo... quero ver a lua, quero ver o sol nascer, quero nadar nesse riozinho... por favor!
- Por mim, tudo bem, mas vamos ter de racionar a comida, porque pensei que voltaríamos hoje mesmo.
- Tudo bem. Vamos curtir. O que se faz em primeiro lugar?
- Olha, nada é obrigatório. Podemos fazer o que você quiser. Nadar, procurar frutos nas árvores, conhecer o local... você é que manda.
- Vamos nadar.
- Ok, vamos. Entra ai na barraca e coloca o biquíni. Eu já estou com uma bermuda por baixo, é só tirar a calça.
- Eu não trouxe biquíni... não sabia que ia ter riozinho...
- Aí complica...
- Complica nada... não foi você que me falou que em alguns acampamentos nadava pelado? Vai ser uma experiência nova pra mim... mas se eu vou nadar pelada eu quero que você também fique, se não vou ficar constrangida... 

Ela o levou para nadarem pelados... queria algo mais?

O Alfredo começou a se dar conta que tinha sido atraído para uma armadilha. E resolveu encarar, a Tatiana não era de se jogar fora não... pelo contrário!

- Está bem, vamos lá...

Tiraram as roupas e correram para o ribeirão. Ele mandou que ela esperasse, verificou a profundidade, olhou se tinha algum bicho, e vendo tudo tranquilo, entrou e a chamou.
E ela já foi diretamente aos braços dele.

- Isso era tudo o que eu queria, Alfredo!

Enlaçou as mãos em volta do pescoço dele, beijaram-se com sofreguidão e ela já foi sentido algo interessante e duro encostando nela.
Treparam ali mesmo. Depois saíram e ficaram um tempo ao sol para secarem, entraram dentro da barraca e a transa continuou lá. Ela fez questão de fazer um boquete e, aproveitando que o pau dele não era gigantesco, conseguiu enfiá-lo todo dentro da boca. Uma autêntica garganta profunda!

Ele também queria chupá-la e o melhor jeito era fazer um 69. Foi o que fizeram, dando um enorme prazer a ela.
Depois ele fez questão de deitá-la, continuar chupando a xotinha e enfiando dois dedos dentro dela, que quase gozou com aqueles dedos grossos a penetrando.

Colocou-a de quatro, comendo-a ao mesmo tempo que um dedo pressionava o cuzinho e não encontrando muita resistência, enfiou-se quase todo dentro dela. Achou melhor perguntar:
- Teremos de tudo?
- Tudo! Quero conhecer tudo de um acampamento. Pode fazer o que quiser! 

Já que ela quis saber de tudo, mas tudo mesmo... comeu!

Que beleza de resposta... ele continuou metendo até que ela gozasse e depois comeu o cuzinho.
Que moça bacana, a Tatiana... livre, topava tudo, gostava de tudo! Alfredo já estava pensando se haveria outros acampamentos...

Voltaram ao ribeirão, nadaram, se lavaram, se beijaram, se chuparam, se tocaram.
Depois secaram de novo, vestiram as roupas, porque começava a escurecer e o tempo iria dar uma esfriada. Não deu para ver a lua nascer, o local não era propício. Mas depois que entraram na barraca e a fecharam... ela viu estrelas! Cavalgou, deu de ladinho... chupou, foi chupada... uma beleza de barraca aquela!

E de manhã fez questão de ver o sol nascer chupando o pau dele. Ela também já sabia que haveria outros acampamentos... só os dois!


Quando eu atraso o aluguel... gozo muito


Como é que é?

(colaboração de Carol)

Eu não consegui deixar de rir quando recebi este email, apesar de a leitura deixar qualquer um teso! Mas essa moça, Carol, que não conheço pessoalmente, é fantástica! Olhem só o que ela escreveu!

Senhor Kaplan, bom dia! Sou a Carol e você nunca vai saber se este é meu nome de verdade ou não. Mas isso não importa. O que interessa, e tenho certeza de que você vai concordar comigo, é o assunto que vou desenvolver, nas mal traçadas linhas que se seguem. 

A melhor parte de mim: o bumbum
Primeiro, falo sobre mim. 31 anos, loura, me considero bonita. Com certeza quer saber minhas medidas... e eu conto: 1,69m, 88 de busto e 92 de bumbum arrebitado, do jeito que o Zeferino, o outro personagem que vai ser muito citado, adora. Vive me elogiando pelo bumbum que eu tenho.
Mas eu o conheci quando precisei de alugar um lugar para morar nesta cidade grande e cara. Como eu estudo e trabalho, praticamente só preciso de um lugarzinho para dormir, tomar banho e ficar nos feriados e fins de semana estudando.

Pois o Zeferino é dono de uma casa legal e que tem, nos fundos, um barracão. E o valor do aluguel não era muito alto, eu achei que daria para viver ali bem legal. O Zeferino é casado e a mulher dele não vai muito com a minha cara não. Mas isso não vem ao caso.

Ele foi com a minha cara (ou terá sido com meu bumbum???) e me alugou o barracão. Apesar de brincalhona, eu sou uma pessoa séria e responsável. Fiz questão de pagar o aluguel sempre em dia. Só que, depois de um ano, como previsto no contrato, teve aumento. E aí deu uma complicada...
Atrasei a primeira vez. Um dia, dois... e ele veio num sábado conversar comigo a respeito. Expliquei que realmente estava atrasada, mas que tentaria colocar em dia o mais rápido possível, porque não podia dispensar aquele local. 


... e assim também...
Ele me viu assim....
   Só que... na hora em que ele veio conversar, eu estava dando uma faxina no barracão. E com roupas bem à vontade. E notei que ele ficou excitado vendo uns lances de meus seios, porque a camiseta era bem folgada. Além de ficar admirando meu bumbum, mal vestido num shortinho bem curto.

Aí tive a brilhante idéia: perguntei se a esposa dele estava em casa.

- Não, disse ele, ela foi ao salão e depois ia fazer umas comprinhas.
- O senhor aceitaria que eu pagasse com a quantia que tenho agora e alguns momentos na cama comigo? Ficaríamos acertados?

Você pode me achar uma mulher fácil, mas não sou mesmo. Só que vislumbrei um jeito de resolver um problema que não tinha outra solução. E para minha felicidade, ele topou. Então peguei a grana que tinha, era uns 80% do valor do aluguel e dei a ele. Para minha surpresa, ele meteu a mão no bolso, tirou algumas notas e juntou com o que eu tinha entregado.

- Segredo nosso, viu dona Carol? Minha mulher é que controla minha vida financeira, ela é que recebe o aluguel daqui e de um apartamento que temos. Terei de dar o dinheiro completo a ela quando ela chegar. 

Ele concordou, tive de agradecer!
Nossa, fiquei muito feliz com o que o senhor Zeferino me disse. E levei-o para a cama, onde fizemos bons momentos de sexo casual e saudável. Ele era muito bom de cama, foi uma boa surpresa pra mim. Apesar de saber que a esposa iria demorar, ele não quis correr o risco e já foi me chupando, com uma língua bem poderosa! Adorei a chupada dele, retribui com um boquete que ele também gostou e depois fiquei sabendo que ele gostara porque a esposa não fazia isso com ele.

E me comeu de papai e mamãe, de ladinho...e eu que achei que seria algo bem mecânico... gozei! E gozei bonito!
Ele se vestiu rapidamente. E falou a coisa mais espetacular que eu podia ouvir:

- Olha, dona Carol, como o que fizemos precisa ficar em total segredo, quero deixar claro que se a senhora precisar de atrasar outra vez, a gente pode resolver do jeito que resolvemos hoje. Concorda?

Eu concordei e falei que mesmo tendo gostado muito, não iria abusar, iria tentar pagar religiosamente como sempre o fizera. Sabe que eu tive a impressão de que ele ficou meio chateado quando falei isso? Já vou te adiantar que aconteceu outras vezes e acabei sabendo muito da vida dele, ficamos bem íntimos. Não havia sexo regular na vida dele. Ao contrário do que muitas mulheres reclamam, era a esposa que não dava a mínima e às vezes ele passava um mês sem transar.
O que eu tinha de fazer para agradecer àquele homem?
Era uma boa ação atrasar de vez em quando...

Por isso, passei a atrasar. Guardava quase o total do aluguel e quando chegava o dia de pagar eu dava um jeito de falar com ele que não tinha tudo. Cara, como ele ficava feliz! E aproveitava o sábado já que era rotina dela ir ao salão e depois fazer compras, para ir ao meu barracão, ver quanto eu tinha, completar e depois... cama! Ou sofá! Ou cozinha! Ou chão! Poderíamos dar lições ao pessoal que escreveu o Kama Sutra.
Tenho vivido maravilhosas transas com ele. Ele é muito criativo e variamos muito as trepadas, cada qual melhor do que a outra! 

Ele gostou mesmo de meu bumbum... até comeu!
Na segunda vez, trepamos no sofá, eu de quatro e ele meteu tanto que gozei ali mesmo, nem precisou de mudar alguma coisa. Mas o velhote é safado, meu caro! Comeu meu cu... eu nunca tinha dado e como tinha gozado, ainda naquela fase de excitação, senti o pau dele atrevidamente entrando lá... e entrou tudo, nem senti dor alguma. E ele meteu até gozar também. Era evidente que a mulher dele nunca deixara... ele me contou em outra ocasião.

A terceira vez foi na cozinha. Eu estava faxinando como sempre, de shortinho e camiseta quando ele chegou e ficou me olhando. Sempre de olho no meu bumbum... eu já estava achando graça nessa fixação bundal dele. Mas sempre massageia um pouco o nosso ego, não é mesmo?
Aí ajoelhei e tirei a calça dele e fiz o boquete. Gente, como ele gosta! Chupei muito, para dar bastante prazer a ele.

Depois de chupar bastante, tirei a camiseta, ele me levantou e tirou meu shortinho, me fez ficar inclinada na bancada da pia, e lá veio o pauzão dele me penetrando... Não posso negar, eu gosto demais quando ele enfia tudo em mim... me completa totalmente!

O bom dele é que mete com tanta vontade e é tão bom, que nem precisamos ficar variando de posições. Naquele dia ele mudou. Depois de me comer bem naquela posição, deitamos na mesa! E ele completou a trepada metendo em mim de ladinho. Eu ficava tão satisfeita com essas trepadas que chegava até a recusar convites de colegas da faculdade para sair.
Eu aproveitei essa idéia de trepar em cima da mesa para, na vez seguinte, cavalgá-lo lá. Isso, claro, depois do boquete tradicional! 

E virou moda comer meu cu... to adorando!
Aí fomos para cima da mesa, ele deitou, eu sentei nele, de frente, pulei com ele pegando meus seios, depois fiquei de costas. Vou te confessar que naquele dia eu estava querendo anal... e deixá-lo ver minha bunda foi o jeito de convidá-lo. Ainda bem que ele entendeu, esperou eu gozar e aí só trocou o pau de lugar...

Entendeu como atrasar aluguel pode redundar em benefícios? Creio que deve ter entendido. Se por acaso você tiver um quartinho para alugar, me avise, tá? Posso pagar direitinho, como você deve ter notado!


quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Do hall do prédio para a sala em menos de cinco minutos


Isso é que é vontade de trepar...

(escrito por Kaplan)

Mais um belo caso de vizinhos que despertaram todo o tesão que tinham e treparam bonito!

Bartolomeu e Zelda, os nomes das personagens. Ela casada, ele solteiro.
E ele assistiu à mudança do casal para o edifício onde ele morava. E por estar de bobeira no hall do edifício, coube-lhe orientar os novos moradores em alguns aspectos que eles ainda desconheciam, sobre o regimento, os direitos e deveres, essas coisas todas.

E o Bartolomeu não conseguia tirar os olhos da Zelda. Que morena mais bonita e gostosa era aquela!
E o marido, como bom trabalhador que era, deixou a Zelda tomando conta da mudança e se mandou. O Bartolomeu achou ótimo, pois ficou ali, ajudando no que precisava e conhecendo o que queria. Dela, evidentemente.
Ficaram amigos. 

Sempre solícito, ele foi ficando gamado nela... gostosa!
A mudança terminou, ele ajudou no que foi possível. E nos dias seguintes, ela sempre recorria a ele para sanar alguma dúvida. Queria saber se perto havia bons restaurantes, pois não tinha o hábito de almoçar em casa.

- Seu marido sempre vem almoçar com você?
- Não... ele trabalha muito longe daqui, sai de manhã e só volta de noite.
- Será que ele ficaria chateado se a gente almoçasse juntos? Eu também não faço comida em casa, e aqui perto tem bons restaurantes.
- Que ótimo, podemos almoçar juntos sim. Ele não vai ficar chateado não.
- Beleza, então podemos começar hoje mesmo. Eu geralmente almoço entre meio dia e meio dia e meia, é um bom horário pra você?
- Muito bom. Pode me chamar quando estiver saindo, por favor!

Bartolomeu estava sentindo que aquela mulher o atraía. E muito. Mas ficou na dele. Não iria arriscar nada por enquanto, era melhor ter mais intimidade com ela.  

Ele a levou a restaurantes que conhecia...
E assim, os dois passaram a almoçar juntos, e os papos foram ficando cada vez melhores. Claro que ela quis saber a razão de ele estar solteiro e ele entendeu que poderia perguntar como era a vida de casados.

- Eu sou um celibatário confesso. Não penso em me casar não. Vi, na família e entre amigos, casamentos que pareciam ótimos desabarem totalmente, com gente infeliz dos dois lados. Prefiro não arriscar.
- Realmente, é complicado viver juntos...
- A vida de casada é complicada? Desculpe perguntar...
- Não se desculpe, a gente está conversando de assuntos íntimos e não tem problema você me perguntar isso. Olha, eu estou casada há quatro anos e dois meses. Se me perguntasse de 1 a 10 qual nota eu daria, eu ficaria no 5. Tem coisas boas, mas também tem coisas que não são muito legais. Você já deve ter adivinhado que o menos legal é a ausência do meu marido. Ele trabalha incansavelmente, chega à noite pouco disposto a conversar e outras coisas, também. E eu sinto falta disso.
- O que você quer dizer com “outras coisas”? Sexo?
- É... poxa, eu estou com 26 anos... sabe, eu queria mais dinamismo com relação a isso. Ele diz que é passageiro, que assim que tiver promoção na empresa vai sobrar mais tempo... mas estou esperando há quatro anos e dois meses...
- Vamos mudar de assunto, acho que toquei num ponto desagradável para você.
- Tudo bem, sabe, é bom ter alguém com quem se possa conversar tais coisas. Não adianta falar com meus pais, eles só sabem dizer que tenho de ter paciência, que ele é um bom homem...

Houve um pequeno silêncio. Como já tinham terminado o almoço, levantaram-se, pagaram, e foram andando em direção ao edifício em que moravam. Pegaram o elevador, em silêncio e pararam no andar dela, que era abaixo do dele.
Ele estendeu a mão para se despedir. E aí aconteceu.

Ela não aguentou... o tesão era muito grande!
Ela pegou na mão dele, puxou-o e beijou-o. A porta do elevador fechou e ele continuou subindo, enquanto o beijo se prolongava, cada vez com mais intensidade.
Chegaram ao andar em que ele morava. Ela saiu do elevador com ele, seu rosto estava afogueado. Continuaram se beijando no hall. E ela levou a mão à virilha dele, sentiu o pau já quase duro.

- Quer entrar, Zelda?

Ela fez que sim com a cabeça. Ele abriu a porta e entraram. Ela arrancou a saia, ajoelhou na frente dele, abaixou sua calça e deu uma chupada demorada.

- Não me leve a mal, adoro fazer boquete e tem muitos dias que não faço.
- Chupe à vontade...

Enquanto ela continuava chupando, ele tirou a camisa. Quando ela se levantou, ele acabou de tirar a calça. Ela estava de blusa e calcinha à sua frente. Fez ela virar, encostar na parede. Ajoelhou atrás dela, levou a calcinha pro lado e deu-lhe uma chupada gostosa, que ela gemeu bastante ao receber.

- Por favor, eu preciso muito de uma, bem demorada... 

Era tudo o que ela queria!
Ele levantou e enfiou o pau na xotinha dela, naquela posição mesmo. Em pé, ele bombava e ela tinha o corpo sacudido.

Puxou-a até o sofá, sentou-se e fez ela sentar nele, de costas. E ela cavalgou com intensidade. Depois ele a virou, e ela ficou pulando de frente, os seios balançando na altura do rosto e ele mamando, e ela gemendo sem parar...

Quase gozando, ela ficou de quatro no sofá e ele voltou a meter e bombar até que ela emitiu um quase grito de prazer. Nem se recordava direito de quando havia conseguido, ainda no tempo de noivado!
Ele continuou metendo e gozou no bumbum dela. 

Um belo gozo após o gozo dela.
Levantou-se, foi ao banheiro e trouxe papel higiênico para limpar o bumbum. Sentou e ela sentou em seu colo, abraçando-o e beijando-o.

- Deu pra notar que eu estava muito carente, não deu?
- Sim, mas prometo a você que enquanto formos vizinhos, não irá ter carência alguma!
- Tenho certeza disso. Mas posso te pedir um favor?
- Claro! O que é?
- Vamos transar antes do almoço? Sei lá, é superstição, eu acho, mas minha mãe sempre me disse para evitar transar depois do almoço, pois pode dar congestão!

Ele deu um sorriso. Nem precisava responder, transaria com ela a qualquer momento do dia!