O horário não importa, o cardápio sim
(escrito por Kaplan)
Quando a
mãe da Zuleima teve de fazer uma viagem rápida, recomendou muito à filha que
não levasse o namorado para dentro de casa. O Yuri era boa pessoa, mas ela
ficava preocupada com a vizinhança. Tinha umas velhas que só sabiam ficar de
olho nas vizinhas e começar o falatório depois.
Mas
Zuleima estava muito interessada em ficar a sós com o Yuri. E tramaram então de
ele chegar na casa dela antes que as velhotas acordassem.
- Será que
você consegue chegar aqui lá pelas 5:30? Elas levantam sempre as 6 horas, então
não verão você chegar.
- Pra
ficar com você eu chego até as 4 da madrugada! Não vamos perder essa
oportunidade. Mas e pra sair? Como vai ser?
- Simples.
Na hora do almoço elas somem de vista. Aí você escapole.
- Beleza,
então.
E ele
conseguiu chegar mesmo às 5 e meia da madrugada. Ela estava na janela, cortina
com uma fresta, para ver ele chegando. Quando ele assomou ao portão, ela abriu
a porta e ele entrou correndo. Conferiram. Ninguém tinha visto. A rua estava
deserta, as casas com as lâmpadas apagadas.
Esse café da manhã vai ser especial! |
E ela, com
uma camisolinha super sexy, falou que ia fazer café para eles tomarem. Tinha
preparado tudo, a mesa já estava posta, só faltava mesmo passar o café.
Ele foi
junto com ela para a cozinha. Mas quem disse que aguentou ficar só olhando a
bela namorada, com aquela camisolinha que mostrava tudo? Não aguentou.
Foi pra
junto dela, agarrou-a pelas costas.
- Toma
juízo, menino... estou fazendo café, água quente... fica quieto!
- Você não
deixa eu ficar quieto...
- Espera
aí...
Ela
desligou o foto, afastou a panela com a água já bem quente, virou-se pra ele
que, na mesma hora, começou a desabotoar a camisolinha dela. Corpos encostados,
ela sentia algo duro cutucando-a lá embaixo, mas nada pôde fazer, porque seus
peitinhos estavam sendo acariciados, beijados e mamados por ele.
Era o que ele tinha pra ela... |
A
camisolinha saiu do corpo dela. Só de calcinha, ela mandou a mão no pau dele,
segurando-o com firmeza enquanto ele continuava mamando. Mas ela foi descendo o
corpo até ficar ajoelhada, abriu a calça dele. Tirou a calça, a cueca. Nunca
tinha visto um pau tão em pé como o dele naquela hora. Tratou de fazer um belo
boquete, lambeu bolas, tronco, a cabeçorra. Era algo que tinha grande prazer em
fazer toda vez que conseguiam transar.
Ele tirou
a calcinha dela, levantou-a e colocou-a sentada na bancada da pia.
- Essa
bucetinha linda tá doida pra ser chupada?
- Chupada,
lambida, comida... tudo ela quer!
Ele
começou pela chupada. Já via um pouco do melzinho dela escorrendo, lambeu tudo
e enfiou sua língua dentro dela. Como ela gemeu!
Ficou
olhando ele se deliciar com sua xotinha, até que sentiu vontade de ter outra
coisa lá dentro. Então ela desceu da bancada, ficou inclinada, ele colocou o
joelho dela na bancada e a xotinha ficou toda exposta. E foi enfiando,
enfiando, até ter todo o pau dentro dela, que gemia e ria de tanta alegria e
prazer.
- Nossa,
Yuri... como você está me comendo gostoso hoje!
- Vai
ficar mais gostoso ainda, quer ver?
Preferência dos dois... tinham de fazer! |
Ela
pressentiu o que ele iria fazer. E não deu outra. Ele deitou-se no chão, pegou
no pau, apontando para o teto e piscou o olho pra ela. Ela colocou o corpo dele
entre suas pernas e foi abaixando o corpo até que sua xotinha recebesse o pau
dele. Ia ficar mais gostoso porque o que eles mais gostavam de fazer era isso.
Cavalgar. E ela começou a pular de costas pra ele, depois virou e ficou pulando
de frente, ele vendo os seios dela acompanharem o ritmo, os olhos fechados, o
prazer vindo em turbilhão e ela gozou.
Ficou
parada, sentada no pau dele que apenas foi virando o corpo até ficarem de
conchinha. E como ele não tirara o pau, continuou metendo e ouvindo-a gemer
mais ainda.
- Como é
bom trepar sem pressa... tendo todo o tempo do mundo! Quer aquilo também?
- Eu
quero...
Ela ficou
de quatro para ele meter no cuzinho. E foi lá dentro que ele gozou.
- Amor
meu... que delícia que foi hoje... vamos tomar uma ducha e depois tomar café!
Foram ao
banheiro, tomaram uma ducha rápida, voltaram à cozinha e ela foi terminar de
fazer o café para eles tomarem. Pelados estavam, pelados ficaram a manhã toda,
o que significou mais duas trepadas, dessa vez na cama dela.
Atentos ao
relógio, viram as comadres entrando nas casas. Era hora do almoço, momento que
ele teria para ir embora sem ser visto.
Beijos e
abraços... e à espera de uma nova chance como aquela!
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