Tive que atender... freguês sempre tem
razão!
(escrito por Kaplan)
Passei
por isso algumas vezes. Inesperadamente a sessão de fotos se transformava numa
bela trepada, sempre iniciada pela “modelo”. Eu até devia desconfiar quando
elas sugeriam fotos em casa, ou em sítios da família. Pensava sempre que
haveria mais alguém por lá, e só quando chegava é que via que seríamos sós nós
dois. Já começava a ficar preocupado, principalmente quando a “modelo” era
casada. Sei lá o que o marido poderia pensar...
Com
Teresinha foi assim mesmo que aconteceu.
Casada,
esteve no Studio, viu fotos, gostou e me contratou. Queria fazer fotos legais
para o marido e para o amante.
Assustei
com a sinceridade dela. Não era comum. Tomei a liberdade de perguntar se o
marido veria as fotos para o amante, ou se seriam as mesmas.
- Claro
que não... você vai levar filmes separados, porque meu marido concordou desde
que os negativos fiquem com ele. Então, você vai fazer um filme ou dois, o que
achar necessário, para ficarem em casa. E vai fazer um outro filme que meu
marido nunca poderá saber que existe. E deixe separado, porque é provável que
ele venha comigo para buscar as fotos... entendeu?
-
Entendi...
Fui na
casa dela fazer as fotos.
Nunca
vi uma mulher tão decidida e sem pudor como ela!
Bom dia, fotógrafo! Veio animado? |
Me
recebeu quase nua, só com uma camisa mais ou menos comprida, que chegava até o
meio das coxas. Tinha levado um espelho para a sala, ajoelhou para acabar de
arrumar os cabelos e ao virar... eu vi que ela estava sem calcinha.
- Acha
que devo por uma calcinha ou não precisa? – perguntou ela.
-
Depende... você não me disse que as fotos seriam sensuais, eróticas,
pornográficas... ou normais!
- Tem
razão, eu me antecipei. As pro maridão serão normais, bonitinhas, talvez com
algo sensual, mas sem aparecer nada. Ele ficaria muito bravo sabendo que você
viu o que ele acha que nenhum outro homem pode ver.
-
Entendi.
- Já as
outras... podem ser tudo isso que você sugeriu. Tenho certeza de que irei
gostar muito dessas!
Nossa...
estou ficando excitada só de pensar o que vai acontecer quando eu mostrar as
fotos pro meu adorável amante!
Esta o marido podia ver... (acervo Kaplan) |
Ajudei-a
a escolher as roupas “normais” e bati um filme inteiro. Era o filme para o
maridão.
Depois...
foi tudo “au naturel”. Peladíssima, zanzando pela sala, me deixando doido,
porque era muito gostosa. Impossível o pau não ficar duro e ela percebeu, notei
por um sorrisinho irônico que ela deu.
Tudo
terminado, ela, ainda nua, vira-se pra mim e fala:
- Meu
marido é que vai pagar por essas fotos. Você vai dar um orçamento por tudo, mas
sem especificar que é por tudo. Combinado?
- Sim,
sei como fazer.
- Mas
eu gostaria de te pagar também, de um jeito diferente.
- Como
assim?
- Desse
jeito.
Pegou no
meu pau, viu que ele ainda estava meio ereto, abriu a calça e me fez um
boquete.
Eu não
estava acostumado a receber esse tipo de pagamento, então... o pau eretou-se
totalmente dentro da boca da Teresinha. Que me puxou para um quarto de hóspedes
que tinha na casa. Sentou-se na cama, abriu as pernas.
Como eu poderia resistir a essa insinuação tão direta? |
-
Vem... pode fazer tudo!
Deixei
de saber. Será o que marido nem desconfiava dela? Difícil pensar assim.
Ajoelhei
entre as pernas dela e dei uma boa chupada. Provoquei gemidos nela. Ela era de
uma sensualidade a toda prova. O tal do amante deveria ser um homem muito
feliz!
Continuou
a comandar e eu a obedecer.
- Mete
agora...
Só
levantei, tirei a roupa e meti nela que continuava sentada na cama.
Daí me
fez sentar na cama e sentou em cima de mim, pulando desesperadamente. Seus
cabelos esvoaçavam, seus seios – naturais – pulavam pra cima e pra baixo. Belo
espetáculo!
Me
chupou de novo. Ficou de quatro e meti novamente. Mais bombadas e bombadas.
Mais gemidos e suspiros.
Gozou.
Ficou tesa, parada, respirando...
Me deu
outra chupada até eu gozar dentro da sua boca.
Engoliu
tudo, lambeu os lábios.
-
Quando eu terminar com esse meu amante atual, vou te procurar. Vai querer ser o
novo amante da Teresinha?
- É
algo a se pensar... favoravelmente, é claro!
Mas não
aconteceu. Até hoje, pelo menos!
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