Barzinhos são locais satânicos
(escrito por Kaplan)
Outro belo
reencontro foi o da Isabella com seu antigo colega Wendell. Eles tinham feito o
curso ginasial juntos (hoje é ensino fundamental) e depois desapareceram da
vida um do outro. Ele foi fazer o científico (ensino médio atual) na capital,
lá ele ingressou em uma faculdade. Ela continuou morando na sua cidade, fez o
curso Normal e virou professora.
Assim,
quando, por acaso, vieram a se encontrar novamente, já haviam se passado quase
oito anos! E foi na capital, para onde ela se dirigiu num fim de semana pois
havia um curso de reciclagem lá. Ao sair, no sábado, do curso, quem ela vê andando
na rua? O Wendell.
Chamou o nome dele, para confirmar. Era ele mesmo. Veio
correndo até onde ela estava e deu-lhe um abraço apertado. Mas não iriam ficar
só nos abraços. Tinham muito o que conversar e foram para um barzinho.
E no
barzinho, tomando uma cerveja bem gelada, eles ficaram horas conversando,
relembrando coisas, querendo saber dos colegas... papo muito bom.
Decote inspirador... |
Mas
Isabella notou o olhar dele para seu decote. De fato era bem ousado. E de
repente ela sentiu vontade de provocá-lo. Então pediu licença para ir ao
sanitário e lá ela tirou o sutiã. Ele ficou interessado no decote? Ficaria mais
interessado no recheio, com certeza!
Deu certo.
Ele não conseguia disfarçar o tanto que olhava os lances de seio que ela fazia
questão de exibir. Então a convidou a ir ao apartamento dele. Ela aceitou.
- Sabe que
já sonhei com você e com o que poderíamos ter feito e não fizemos?
- E você
acha que eu iria querer ter feito? Convencido, hein?
- Duvido
que você não quisesse...
- É, pode
ser... quem sabe?
- Podemos
fazer agora... gostaria?
- Acha que
vim ao seu apartamento pra quê, Wendell?
Rindo, os
dois se entenderam e já começaram com os beijos que nunca tinham sido dados,
com os amassos que também nunca haviam se dado. E a blusa dela foi aberta para
ele pegar nos seios que admirara tanto no barzinho. Eram médios, ainda que ele
tivesse achado que seriam bem grandes. Mas o tamanho não importava. E ele mamou
por longos minutos neles, deixando-a de olhos bem fechados, curtindo cada
momento em que a boca dele encontrava seus biquinhos, dava mordidinhas e
chupava.
O tempo não abafou o tesão dos dois... |
E ele
tirou-lhe a saia, a calcinha. Sentou-se, com ela em pé ao seu lado e continuou
mamando, só que agora passando a mão na bunda da Isabella, acariciando-a,
vendo-a ficar toda arrepiada.
Foi a vez
de ela despir o Wendell. Tinha curiosidade em ver o instrumento dele, se seria
menor ou maior, mais fino ou mais grosso do que o do marido dela. Sim, ela se
casara, e não contou pra ele, com medo de ele desistir da transa.
Mas antes
de poder provar o que queria, ela teve sua xotinha chupada impetuosamente por
ele. Colocou-a deitada na mesinha do centro, na sala, e ali ela recebeu uma
chupada que ficou em sua história.
Ele tratou
de resolver a situação toda. Acabou de chupá-la, virou o corpo dela, que ficou
de quatro em cima da mesinha e enfiou a pica. Meteu à vontade, mas ela reclamou
que seus joelhos estavam doendo, então ele a tirou de lá e fez com que ela
sentasse em seu pau. Ele, sentado numa cadeira e ela em cima, e ela pôde pular
à vontade. Bem mais interessante e confortável!
Ele gostava mesmo de uma mesa... |
Depois de
pular bastante, ele a colocou na mesinha de novo, mas deitada e meteu de
frente. Conseguiram um gozo quase simultâneo, para felicidade dela.
Só então
ela se lembrou que não tinha provado do pau dele... teve de fazer um boquete.
E depois,
conversando, ela contou do casamento. E disse que não tinha sido um bom
negócio. Não contou quem era o marido, pois sabia que o Wendell o conhecia, mas
deixou claro que não tinha uma vida sexual muito boa. Por isso aceitara com
rapidez o convite dele para ir ao apartamento.
- E,
felizmente, foi muito bom transar com você, Wendell.
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