Sobrinha estudava, mas gostava também
(escrito por Kaplan)
Paulinha
no cursinho. Se esbaldou. Perdeu a conta de quantos colegas transou. Das
colegas ela lembrava, foi em menor numero. Mas eles... uau! Como fez festa!
O melhor
de tudo, segundo ela, é que não precisava gastar grana com moteis. Ou trepava
na casa deles, aproveitando momentos de sossego quando pais e irmãos não
estavam presentes, ou no meu apartamento, que foi requisitado muitas vezes,
algumas das quais eu pude assistir. Outras eu era gentilmente convidado a ficar
ausente...
O Wagner
foi um dos que pude assistir.
Ela tinha
me dito que já haviam dado uns beijos e amassos numa festinha, e como ela
gostou da pegada dele, convidou-o para estudarem juntos. Incrível como esse
velho truque sempre resultava no que ela queria! Funcionava sempre!
Desse jeito, que estudo seria feito??? |
A
provocação dela já começava ao receber o distinto. Minissaia, que não tinha
jeito de ser mais curta. Era sentar e mostrava tudo.
Ela
adorava ver que os caras, Wagner inclusive, quando a viam sentar-se já ficavam
mexendo no pau. Fazia cara de santa....
Pegou os
livros para estudarem, mas ele mostrou que sabia porque estava ali. Enquanto
ela falava algo sobre uma matéria, que nem me recordo qual era, ele já começava
a passar a mão nas pernas dela. Ela era mais velha do que ele. Ele tinha 19,
ela estava com 28.
Então,
tirava a mão dele, e, rindo, falava:
- Menino,
fica quieto, estamos aqui para estudar...
O atrevido
retrucou:
- Estou
estudando a textura de sua perna...
- Isso não
vai cair no vestibular...
- Mas você
pode deixar eu cair em cima de você!
Pronto.
Como estudar assim?
O estudo dele começou pelos peitinhos... |
Ela pôs os
livros de lado e ficou olhando, sensualmente, pra ele. E o atrevido desabotoou
a blusa dela, abriu-a todinha. Que peitinhos mais lindos!
Beijou-a.
Ela estremeceu. Aqueles beijos eram bons, muito bons. E a mão dele foi à
xotinha, afastando a calcinha pro lado e passando entre os grandes lábios.
Ela
enlouquecia. Tirou a calcinha, era um obstáculo desnecessário. E ele tirou a
calça. E ela fez um boquete.
Ele a
deitou no sofá e cutucou-a com os dedos. Um, depois dois. Ela revirava os olhos
de tanto prazer! E ele a colocou de quatro e meteu. Em cima do meu sofá! Eu só
ouvia os gemidos dela e via ele enfiando e tirando sem parar. Era um bom
metedor, pelo visto!
Ela o
cavalgou. Gostava como a tia! Ficou pulando, pulando, gemendo, ele segurando na
bundinha dela.
Perguntou
se ela gostava de anal. Ela não costumava entregar o rabinho na primeira vez
que saía com um cara. Então não respondeu, continuou pulando e gozou.
Ele
insistiu. Ela deu.
Tanto insistiu que conseguiu estudar o cuzinho dela também... |
Depois de
muito meter no cuzinho dela, ele tirou e masturbou-se, jogando nos seios dela.
- Uau...
foi muito bom, hein? Vai querer estudar ainda?
- Você
quer?
- Eu não!
Beijou-a,
vestiu-se e foi embora.
Apareci.
- Fez algo
que não é usual...
- Fiz,
tava bom demais...
- Que
pena.
- Não
entendi...
- Acho que
não vai querer dar pra mim...
- Agora
não, tio. Preciso estudar mesmo. Quem sabe mais à noite?
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