Invasora deliciosa!
(escrito por Kaplan)
Como já
narrei em vários momentos aqui, morar em república estudantil era tudo de bom.
Não sei se ainda hoje é, mas acredito que sim. É uma tradição que não morre!
Nas horas
vagas, vivíamos visitando ou sendo visitados. Várias vezes fui até repúblicas
de garotas, assim como recebi visitas de algumas na república onde morava.
Uma dessas
visitantes – doces visitantes – foi a Keila.
Era colega
de sala. Inteligente, esperta, bonita, belos seios, que eu já havia beijado e
sugado várias vezes. Ela sempre aparecia.
Era assim que eu gostava que ela viesse... pronta! |
E foi numa
tarde que ela surgiu na porta do meu quarto. Eu estava estudando, acreditem!
Mas ao vê-la, sorridente, larguei o livro de lado e pulamos na cama, já
arrancando nossas blusas. Como ela sabia o quanto eu gostava dos seios dela, já
veio sem sutiã!
Como eu
beijei e mamei neles! Eram realmente soberbos. Tamanho médio, firmes... como
não ser firmes quando a garota tem vinte e poucos anos? Era voz corrente que os
seios dela eram os mais bonitos de todos que conhecíamos!
E isso não
fazia dela uma pessoa convencida. Nada disso, adorava oferecê-los para serem
beijados, sugados, mamados... e a gente curtia muito isso!
Enquanto
ela começava a tirar minha blusa, eu já tirava a dela e começava também a tirar
a calça. Deixei-a só de calcinha, rindo, porque sabia que estávamos começando
mais uma bela trepada. E como ela gostava de trepar!
Deitados
na cama, eu ainda de calça e ela só de calcinha, começamos a nos beijar. Minha
mão esquerda não se conformava em ficar quieta e enfiava-se dentro da calcinha,
bolinando a xotinha dela, que apertava as coxas uma na outra, ficava arrepiada
e sempre sorrindo.
- Se você
não ficar pelado eu não trepo com você!
Ela exigia e eu obedecia, com prazer! |
Tratei de
arrancar a calça e a cueca. Eu sabia o que ela ia fazer, sempre fazia: um
boquete. Ajoelhado na cama, ela deitada, pegou em meu pau e colocou na boca e
começou a chupar, lamber... gostava muito e eu também!
Nós dois
já estávamos suficientemente excitados e arranquei a calcinha dela. Deitado, de
costas, puxei-a para sentar em mim. Sentou e me deu aquele abraço forte, pois
eu sabia que ela curtia muito cavalgar. E foi o que ela fez em seguida.
- Vamos
variar bastante hoje? Fazer um kama sutra em miniatura?
- Vamos
lá, garota!
Então ela
se levantou, e deitou-se sobre mim. Foi um típico papai e mamãe ao contrário,
pois ela estava por cima, me chupando, me beijando a barriga e o peito, até
chegar em minha boca.
Aí pulou e
ficou de quatro. Ajoelhei atrás dela e penetrei a xotinha por trás. Algumas
bombadas depois ela já quis variar de novo. Comi-a de ladinho.
Mais uma
vez de quatro e eu metendo sem parar.
Tudo foi feito e o prazer foi duplo! |
E fez
questão de terminar cavalgando de novo e dando um urro de alegria quando gozou.
- Você
sabe que o kama sutra recomenda outras coisas também, não sabe?
- Desista,
Kaplan... meu cu você nunca vai comer. Nem você nem ninguém!
Ninguém é
perfeito...
Nenhum comentário:
Postar um comentário