E justo com o tio querido
(escrito por Kaplan)
Pois
não é que a Telma, entrando de férias na faculdade, resolveu passar uns dias na
casa do tio Vitorino, em uma pacata cidade do interior? Pois foi isso exatamente
que aconteceu. E ela escolheu aquele tio por duas razões. Uma, que ele morava
sozinho. Duas, que numa das muitas idas dela lá, ela viu o tio nu, tomando
banho. E ficou emocionada de ver o pau dele. Aquela visão deu uma comichão
danada nela, que resolveu: um dia iria transar com ele.
Pensou
em várias estratégias que poderia utilizar quando estivesse lá. E conseguiu
colocar uma em prática logo na primeira manhã de sua estada.
Ela
tinha chegado na parte da tarde, o tio a buscara na rodoviária e a levara para
sua casa. Ela adorava aquela casa dele, enorme, quartos gigantescos, salas que
quando ela e os primos eram pequenos usavam para brincar nos dias de chuva. E
ainda tinha dois andares!
Exibindo assim, o tio vai me desejar, pensou ela! |
Ela ia
dormir na parte de cima. Então não pôs camisola, nem pijama. Ficou só de
camiseta e calcinha, e fez questão de que bunda e coxas ficassem de fora da
coberta. Dormiu rindo, pensando na surpresa que ele teria quando fosse
acordá-la. Sim, ele sempre ia acordá-la para tomarem o café da manhã. Nunca tinha
visto a Telma com aqueles trajes...
E como ela
estava, realmente, dormindo na hora em que ele entrou, não pode ver a reação
dele. Mas sabe aquela situação em que uma pessoa está dormindo, mas quase
acordando, e sente que tem alguém por perto? Ela sentiu isso e ficou
aguardando.
Não
tinha se enganado. Ouviu ele a chamando.
-
Telma... já é tarde! Acorda aí e vamos tomar o café!
Aí ela
acordou, mas fingiu que continuava dormindo. Ele chegou mais perto dela e vendo
a situação que ela apresentava, não conseguiu evitar de olhar. Que bunda
maravilhosa era aquela! Já com a voz trêmula, imaginando que ela ficaria sem
graça de ele ter visto, tornou a chamá-la. Nada. Criou coragem e cutucou-a.
Aí ela
abriu os olhos. Sorriu pra ele e falou que tivera um sonho delicioso com ele.
E nem
esperou ele perguntar como tinha sido o sonho, já foi contando e fazendo o que
tinha “sonhado”.
- Tio,
sonhei uma situação parecida com essa de agora. Você chegou e eu peguei em seu
pinto.
- Como?
Que sonho maluco foi esse?
-
Exatamente assim, tio...
O sonho começou a virar realidade... |
E foi
abrindo a calça dele e colocando o pau pra fora e chupou. O tio não sabia o que
dizer. Queria se afastar, era o que lhe dizia a razão, mas como? Que prazer era
aquele que ele sentia com o a boca da Telma engolindo seu pau? Resolveu deixar
e ver até onde aquilo iria.
- Que
sonho maluco, Telma...
- Mas
não foi só isso não... Quer que eu te conte tudo?
- Acha
que deve?
- Acho
sim.
- Então
conte.
- Pois
depois que eu te chupei, você entusiasmou e tirou a roupa toda. Aí eu senti que
ia rolar alguma coisa e comecei a tirar minha roupa também. E quando eu já
estava peladinha, você deitou na cama e fizemos um 69 tão gostoso! Mas só
continuo se você fizer o que eu sonhei!
O
Vitorino, já sabendo que aquilo tudo era invenção dela, mas vendo que ela
queria transar, deitou-se na cama e eles fizeram o 69.
Nem ela estava acreditando que ele ia participar ativamente! |
E daí
em diante, tudo que ela dizia que tinha sonhado, eles foram fazendo.
-
Depois do 69, tio, eu fiquei de quatro e acredita que você me agarrou lá atrás
e me enfiou esse pinto delicioso?
- Eu
fiz isso?
- Fez,
e acho que tem de fazer agora também, se quiser saber o resto do sonho...
- Eu
quero...
E lá
foi ele enfiando o pau na xotinha da Telma. Ela adorou! Vitorino já era bem
avançado de idade, mas não esquecera dos tempos em que era casado. Meteu
bonito! E ela gemeu mais bonito ainda!
O lance
seguinte foi o papai e mamãe que ele fez com ela, de acordo com o sonho que
estava se tornando a melhor realidade para a Telma.
Tanto é
que ela gozou com ele em cima dela. E o tiozão ainda continuava ereto! Que
beleza!
O jeito
foi inventar que tinha sonhado com outro boquete dela nele e lá foi ela chupar
até ele gozar.
Ele
estava bem cansado. Ficaram deitados, só olhando um para o outro, até que ele
falou:
- Você
tem muita imaginação, Telma.
- Por
que diz isso? Não acredita que eu sonhei?
- De
jeito nenhum!
- Ah...
você é muito sem graça!
- Vou
te mostrar, em todos os dias que você ficar aqui, que ainda tenho muita graça!
Ela
sorriu e deu um beijo nele.
- Era
tudo que eu queria saber!
Foram
as melhores férias dela. E no final, o pedido dele para que ela voltasse
sempre!
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