Ela não se arrependeu, foi ótima!
(escrito por Kaplan)
Minha
sobrinha Helena, a mais velha das três que sempre em encantavam, chegou outro
dia em meu apartamento com a expressão de felicidade total no rosto.
Eu estava
na sala, vendo televisão, quando ela chegou, sorriu me deu um beijo e deitou-se
com a cabeça em meu colo.
- Estou
sentindo que você viveu algo muito bom, está tão relaxada!
- Verdade,
tio. Pura verdade. Fui fazer uma massagem com o Peter, que fez outro dia na
Cecília, ela te contou?
- Contou,
o tal do Peter massageia muito bem e dá tratamento especial para sobrinhas
dadivosas como vocês. Pelo visto...
Ela
sorriu.
- Pelo
visto ele me considerou digna de um tratamento especial. Nossa... e bota
especial nisso!
- Vai me
contar ou vou ter de ficar imaginando?
- Correndo
risco sério vou contar.
- Boa
garota! Conta aí.
- Bem, eu
fui lá já pensando no “depois” da massagem. E como eu sabia que ele é
especialista nisso, nem perguntei nada, nem falei da Cecília. Simplesmente
cheguei, ele me levou à sala onde fica a maca, e tirei a roupa toda. Deitei nua
na maca, de bumbum pra cima.
Eu sabia que seria comida e queria ser comida! |
Ai ele
veio, colocou uma toalha no meu bumbum e começou a fazer a massagem, sem nada
dizer.
Realmente,
ele é bom. Já fiz muitas massagens e ele tem as mãos muito boas, sabe ir nos
pontos que precisa para relaxar bem a gente. Muito legal, quase dormi de tão
relaxada que fiquei.
Mas quando
me virei e fiquei de frente pra ele, notei que algo ia rolar, porque ele não
colocou a toalha tampando minha xotinha. Deixou-a livre, leve e solta... assim
como meus seios. Imagina a cena?
- Tô
imaginando...
- Estou
sentindo... amolece esse pau, tio, que coisa! Vai furar minha orelha!
- Deixa de
falar bobagens, continua...
Olha onde ele foi me massagear... enlouqueci! |
- Tá
bom... Então, ele terminou de fazer a massagem e aí as mãos dele pararam lá...
abriu um pouco as minhas pernas e massageou meu grelinho... uau! Quase saí
voando!
E aí, sem
nada falar, mandou a língua. Que chupada, tio! Nem sei quanto tempo durou, sei
que cheguei a ficar anestesiada com a chupada dele. Boa demais.
Quando ele
parou, caminhou até onde estava minha cabeça e ficou parado. Acho que saquei o
que ele queria. Fiquei de bruços e abaixei a calça dele. Que pauzão grandão era
aquele, bem que a Cecília me avisou!
Chupei,
né? Muito bom, acho que ele gostou também!
E aí, tio,
ele deitou na maca, atrás de mim... e me comeu. De ladinho, enfiou aquela tora
e ficou metendo, metendo...
Depois ele
levantou, me colocou deitada de costas, me puxou para a beirada da maca e
tornou a me comer. Ele em pé, metendo, metendo... e eu só gemendo. Que coisa
boa era aquilo!
Trepada divina, maravilhosa! Como poucas! |
- Estou
entendendo sua alegria...
- Acabou
não, tio... ainda cavalguei, tudo em cima da maca e depois concluímos com eu de
quatro e ele metendo, metendo... gozei tão gostoso! E ainda tive de chupar e
engolir tudo que ele tinha!
Aí vim pra
cá... acho que não devia ter vindo, estou sentindo que vou ser comida de
novo...
-
Acertou... vamos pra cama!
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