Vai rolar o que?
(escrito por Kaplan)
Eu não sei
se ainda hoje essas coisas que narro aqui acontecem. Explico. A maioria dos
casos que narro, são, digamos assim, do século passado! Coisas que aconteciam
muito nos anos 70, 80, e um pouco menos nos anos 90.
Ménages,
troca de casais, casamento aberto... eu não invento essas coisas. Elas
aconteciam, muitas vezes eu estava participando, outras vezes amigos me
contavam.
Vejo hoje
tanto conservadorismo que me pergunto se ainda acontecem essas coisas... enfim,
se não acontecem, as pessoas não sabem o que estão perdendo!
Dois
casais, amigos meus, por exemplo, adoravam se encontrar para fazerem swing. E
se os quatro não podiam estar juntos, ménages também eram feitos. Tudo numa
boa!
Esses
casais eram o Túlio e a Yoná, o Zélio e a Vivienne.
Dos
quatro, só a Vivienne tinha cabelos louros. Todos os outros eram morenos. Os
casos deles que vou narrar aqui hoje, aconteceram por volta de 1981, se a
memória não me falha.
Eles
tinham pouco mais de 10 anos de casados, não tinham filhos e sabiam aproveitar
a vida como ninguém.
Primeiro
caso.
Túlio e Yoná visitam Zélio e Vivienne. Como não tinham avisado,
encontraram o Zélio bem à vontade, só de cueca. Vivienne estava de short e
camiseta.
- Por que
não avisaram? Eu teria preparado algo gostoso pra gente! – reclamou Vivienne.
- E tem
coisa mais gostosa do que você?
- Deixa de
ser chato, Túlio. Não é disso que estou falando!
Era só chegarem e a festa começava! |
Riram
muito e ela os levou ao quarto, onde o Zélio, de cueca, assistia TV, deitado na
cama. Desligou assim que viu eles entrando. E Yoná sentiu-se no direito de
ficar tão à vontade quanto ele. Tirou a roupa e só de lingerie deitou-se ao
lado do amigo.
Túlio
tirou a camisa e deitou-se também, e Vivienne espremeu-se entre a parede e o
corpo dele.
Nem
precisavam falar nada. Era só deixar bocas e mãos fazerem o que sabiam fazer de
melhor. Beijos estalados eram dados e as mãos começavam a roçar os corpos. A
mão da Yoná já segurava o pau do Zélio, ainda de cueca. Bem estufada!
E o Túlio
começou a tirar a camiseta da Vivienne. Ela ajudou-o. Tirou e começou a tirar o
short, no que foi seguida por ele que tirou a calça e a cueca. Do outro lado,
Yoná já estava sem sutiã e tirou a cueca do Zélio.
Logo se
podia ver as mãos das duas batendo punhetas para seus parceiros. E claro,
depois de endurecê-los, Vivienne já começou o boquete no Túlio. E logo recebeu
o pau dele, na famosa comida de ladinho. Enquanto isso, o boquete da Yoná se
fazia ouvir, ela era sempre barulhenta nas chupadas que dava.
Era um tal de chupar, de cavalgar... de comer e de dar! |
E a
Vivienne parecia estar com pressa. Já sentava no pau do parceiro e cavalgava,
enquanto o boquete da Yoná ainda rolava. Foi comida de ladinho em seguida,
enquanto a cavalgada continuava firme e forte do lado deles.
Já quase
gozando, Vivienne ficou de quatro para ser penetrada e o Zélio, por incrível
que pareça, começou com um papai e mamãe na Yoná. Ela gostava e ele sabia
disso.
Foi uma
boa trepada, dos quatro. Só então se lembraram de que havia vinho e cerveja, e
foram beber. Se Túlio e Yoná tivessem pernoitado, haveria mais, mas eles foram
embora.
Segundo
caso –
Foi um ménage, pois quando Tulio chegou, estava sem a Yoná.
- Ela
demora, Túlio?
- Acho que
sim. Tava enrolada no trabalho...
- Bem...
- Tem
problema não, vamos pra cama, quero dois machos só pra mim hoje!
- Olha
como ela fala, Zélio...
- Tá
impossível mesmo, já literalmente me comeu na hora do banho!
- Então
vamos dar um trato nela?
- Agora!
Ela gostou muito de ter os dois só pra ela! |
Correram
para o quarto e os dois a colocaram no meio deles e começaram a dar o trato. O
marido beijava e o Túlio mamava e foram arrancando as roupas dela ao mesmo
tempo em que tiravam as deles. Em questão de minutos lá estavam os três
pelados, ela beijando o Túlio e o Zélio enfiando os dedos na xotinha.
E quando
ela fez boquete no Túlio, o Zélio meteu na xotinha, bombando e sacudindo o
corpo dela por inteiro.
Depois ela
foi cavalgar o Túlio e chupar o marido em pé ao lado dos dois.
Depois ela
ficou de quatro para o marido tornar a meter, e ela chupando o Túlio. Ficou
revezando os boquetes com as trepadas até gozar e cair deitada, satisfeita,
feliz da vida.
Yoná
ligou. Estava acabada, ia pra casa e pediu pro Túlio encontrar com ela lá.
- Aposto
que vocês dois comeram a Vi, mas me aguardem, em breve darei pros dois...
Terceiro
caso –
Exatamente o que Yoná tinha previsto? Não, não foi bem o que ela queria.
Dessa vez ela e a Vivienne ficaram com o Túlio, pois o Zélio tinha viajado.
Nem por
isso o divertimento foi menor.
Depois de
alguns poucos minutos conversando – sempre na cama do casal – elas começaram a
se despir. Blusas tiradas, a Vivienne foi dar uma chupadinha nos mamilos do
marido e a Yoná começou a tirar a calça dele, logo ele estava nu e as duas,
então tiraram seus shorts, calcinhas.
Ele também gostou muito de ter as duas só pra ele! |
Vivienne
mostrava mais uma vez sua fúria. Enroscou-se no marido, enchendo-o de beijos e
passando as unhas no peito dele. Yoná pegou no pau dele e ficou masturbando-o
até endurecê-lo para, então dar uma boa chupada.
Ele comeu
a esposa primeiro, mas não se descuidou da Yoná, mamando nela bastante. Depois
ele a colocou sentada em seu pau e a Vivienne colocou sua xotinha na boca do
marido. Ele a chupava enquanto Yoná o cavalgava. Quando ela cansou de pular,
ele comeu a esposa de novo, de cachorrinho e, em seguida, fez a gracinha de
fazer um papai e mamãe na Yoná.
- Eu ainda
não esqueci, viu, Túlio? Você e o Zélio estão me devendo um ménage. Vou cobrar!
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