Quando ela visitava... visitava!
(escrito por Meg, no diário)
Esta amiga
da Meg, chamada Zilá, era uma delícia de mulher... porém, lésbica convicta. Eu
jamais teria chance com ela. Mas Meg desfrutou de bons momentos com ela, como
podemos ver neste relato escrito no diário que ela deixou.
Aproveitando mais uma viagem de fim de semana
do Kaplan, fui visitar minha amiga querida, Zilá. Nós já tínhamos uma longa
história de amor, renovada de vez em quando.
Então fui no sábado à tarde na casa dela, num
condomínio aqui perto. Telefonei antes, pois não sabia se ela estaria com
alguma amiga ou namorada. Ela me disse que não tinha ninguém e que era para eu
não demorar a chegar, pois estava morrendo de saudades de mim.
Feliz da vida, fui lá. Acho que nunca fui tão
beijada como na hora em que ela abriu a porta e me viu. E me arrastou para o
banheiro. Disse que ia tomar um banho para me esperar, mas já que eu tinha
chegado, tomaríamos banho juntas. Eu sabia que o banho seria um daqueles
especiais!
E era mesmo. Banho de banheira de hidro, com
direito a sais e espumas.
Começa na banheira... que banho mais gostoso! |
Enquanto a banheira enchia... tiramos as
roupas e ficamos nos beijando ardentemente. Ela tem uma boca deliciosa de se
beijar. E os beijos que nos demos tiraram o atraso de meses em que não nos
encontrávamos.
E nossas mãos percorreram nossos corpos, nos
arrepiando de tesão.
Banheira cheia, entramos, mas não tomamos
banho... ficamos em pé nos desfrutando mais um pouco. E foram tantos beijos
loucos, tantas apalpadelas loucas, tantas mamadas, tantas chupadas... uau... só
quem sabe é que entende o que duas mulheres podem fazer quando se desejam...
Coloquei-a sentada na borda da banheira e me
inclinei sobre ela. Minha boca deslizou de sua boca para os seios, a
barriguinha e finalmente a xotinha, que fui beijada, lambida, chupada,
dedada... tudo para delírio dela. E meu também!
Deixei que ela me pegasse do jeito que ela
gosta e que me faz delirar, quase gozar. E depois de ambas satisfeitas, dei
banho nela, ela deu em mim. Nos enxugamos e fomos para a cozinha. Nuas, nos
proibimos de vestir qualquer coisa enquanto estivéssemos juntas.
Na cozinha nos deliciamos com um vinho francês
e com brioches que ela mesma fazia. Esvaziamos a garrafa, o que nos fez ficar
acesas e com vontade de quero mais... mais amor, entenda-se!
A gente não consegue se desgrudar! |
Então ela começou a me agarrar. E nos demos um
bom trato em nossos seios, pegando, beijando, chupando os biquinhos. Derramei
um pouco de mel nos seios dela e minha língua se encarregou de limpar o mel
todinho. Que delícia era chupar os biquinhos cheios de mel...
Enquanto eu mamava, minha mão procurava a
xotinha dela. E afaguei o clitóris e enfiei um dedo e fiz vai e vem com ele,
vendo-a se contorcer toda de prazer.
Aí ela resolveu me imitar e fez a mesma coisa
comigo... pude sentir o prazer que ela havia sentido... bom demais!
Fiquei atrás dela, encostei minha xotinha na
bundinha dela e fiquei esfregando, enquanto minha mão direita pegava a xotinha
pela frente e continuava perseguindo o clitóris. Ela gemia baixinho.
Falei que se tivesse um pinto eu a comeria
ali, daquele jeito. Ela garantiu que eu não preciso de pinto para dar prazer a
ela.
- Eu sei, doçura... nem você precisa!
Deitei-a na mesa e dei-lhe a chupada que ela
precisava para gozar, soltando aquele melzinho delicioso que lambi e engoli...
e depois ganhei a chupada dela que me levou ao gozo também.
- Zilá... acho que nunca tivemos uma tarde tão
deliciosa como essa!
- Também acho e te garanto que isso promete
uma noite ainda melhor!
- Socorro! Acho que não sairei viva desta
casa!
Ganhei mais uma saraivada de beijos. E aí fomos
arrumar tudo na cozinha. A noite já chegava. Tínhamos muita coisa a conversar,
e foi na sala, com a lareira acesa, e tomando mais vinho, que batemos longos
papos.
Que clima mais romântico... vinho e lareira! |
Quando a lareira apagou, fomos para a cama.
Quem disse que conseguimos dormir logo? Nuas, debaixo
de um edredom quentinho, com a cuca cheia de vinho e transpirando desejo...
dormir pra quê?
Nossos lábios logo se encontraram em mais
beijos e nossas mãos procuraram percorrer todos os milímetros de nossos corpos.
Voltei a chupar a xotinha dela e a enfiar meus dedos lá dentro. Ela gemeu, as
mãos seguraram os seios e quase os arrancaram, o corpo dela não parava quieto.
- Meg... eu tenho um brinquedinho aqui...
vamos usá-lo?
Não sabia que brinquedinho era aquele, mas ela
tirou da gaveta do criado mudo um consolo, chupou-o e me deu.
- Você queria me comer... coma-me com ele!
Nossa, eu fiquei emocionada com aquilo. Era a
primeira vez que ela me fazia usar um consolo nela. Enfiei e fiquei mexendo com
ele, como se fosse um pau de verdade entrando e saindo... e levei-a ao gozo.
Envergonhada, ela me disse que comprara porque
ficava muito sozinha e assim podia ter um certo prazer. Eu disse que ela não
precisava ter vergonha disso, porque eu também tinha um consolo em casa e o
usava de vez em quando para gozos intermináveis. E que se ela quisesse usar o
dela em mim, eu ia gostar.
Ela quis... e como toda vez que eu usava o
meu, também gozei horrores com ela me comendo daquele jeito.
Depois, dormimos. Agarradinhas, de conchinha,
tivemos belos sonhos.
E foram mais beijos e amassos, fizemos 69,
rimos, brincamos... estar com ela era tudo de bom.
Não nos vestimos. Fomos para a cozinha,
tomamos café, transamos na sala, usamos o consolo de novo, tivemos gozos
fantásticos. E terminamos onde começamos. No banheiro, fui tomar meu banho para
ir embora e ela fez questão de me dar o banho. O que significou mais uma meia
hora de beijos e amassos.
Pediu para eu não ficar tanto tempo ausente.
Falei que ia tentar...
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