Swing paradisíaco!
(escrito
por Kaplan)
Quer coisa
melhor do que estar com um ou uma parceiro(a) junto a uma cachoeira,
divertindo-se sem pensar em mais nada? A natureza em festa, água caindo, lago formado,
nadar nus... é coisa boa demais!
Agora...
se temos dois casais fazendo isso, juntos, compartilhando tudo... aí é divino!
Sim, é o
que vamos contar a vocês agora. Experiência marcante vivida por Karla, seu
marido Ulisses e o casal amigo, Ataíde e Nádia.
Local paradisíaco requer nudismo... foto: Kaplan) |
Eles eram
antigos colegas meus da faculdade. Conheciam, como todos os estudantes daquela
época conheceram, algumas cachoeiras que se escondiam nas matas em volta dos
terrenos da faculdade. Formaram-se, foram cuidar de suas vidas, casaram-se.
E num dia
em que estavam reunidos, tomando umas e outras, casos antigos vieram à tona. E
as duas ficaram sabendo das aventuras deles nas cachoeiras, com as colegas da
época.
Ficaram
super curiosas, quiseram detalhes e o Ulisses, já meio alto, contou que uma vez
ele e o Ataíde fizeram swing. Namoravam duas colegas e, na cachoeira, eles
trocaram as parceiras.
Ouvir
aquilo acendeu o fogo nas duas esposas.
- Mas, meu
bem – falou Karla ao Ulisses – você não ficava enciumado de ver sua namorada
transar com o Ataíde? E você, Ataíde, não se importava de ter sua namorada
transando com o Ulisses? Não existia ciúmes?
- Não...
era tudo tão normal!
Essa conversa foi o início da aventura... elas souberam e quiseram! |
- E o que
vocês acham de repetir isso hoje, seria tão normal também?
Haviam
sido apanhados na rede. Por que não seria normal com as esposas se havia sido
normal com as namoradas? Tiveram de concordar que sim... é... sim... seria
normal sim.
- Ótimo!
Então nós vamos procurar uma dessas cachoeiras no próximo fim de semana e vamos
fazer como vocês faziam naquela época.
Um pesado
silêncio seguiu-se ao que Nádia afirmara com muita firmeza. Elas queriam fazer
swing.
Depois que
se separaram, era inevitável a conversa a respeito.
- Ulisses,
eu notei que você ficou meio reticente com a proposta de fazermos swing numa
cachoeira. O que te perturbou?
- Karla, a
gente fazia com namoradas, não havia grandes compromissos... mas você não é uma
simples namorada, é minha esposa, assim como a Nádia é esposa do Ataíde. Não
sei se seria certo fazer isso atualmente.
- Que
bobagem, amor! Eu não vou te abandonar, nem te trocar. Será apenas uma
experiência diferente. Eu nunca fiz swing, acho que a Nádia também não. Iríamos
experimentar algo que tanto você quanto o Ataíde fizeram muitas vezes. Não era
ruim, pois sempre repetiam, né?
- É... mas
vamos pensar com calma... hoje eu bebi muito, quero resolver isso sóbrio.
O outro
casal não teve tanto problema assim. O Ataíde, muito safado desde a época da faculdade, achava a Karla uma gostosura, e a possibilidade de transar com ela o
interessava. Ademais, ele nunca se importou de ver suas antigas namoradas
transando com outros caras. Não era ciumento, e nem tinha razão de ser com a
esposa.
Por isso,
quando o Ulisses telefonou pra ele, querendo ouvir sua opinião, ele falou
abertamente que topava. E acabou convencendo o amigo.
Acharam a cachoeira e já estavam prontos pra tudo! |
Então, lá
foram eles revisitar as cachoeiras, velhas amigas que testemunharam tanta
safadeza em outras épocas. Tiveram dificuldade de achar uma, porque outras já
estavam extintas em função de construções e minerações que tinham surgido por
ali.
Mas
encontraram uma legal. E o Ataíde e a Nádia foram os primeiros a se despir e
mergulhar no lago, indo em direção ao local em que a água despencava, sem muita
força. E de lá chamaram os amigos que também tiraram as roupas, mergulharam e
se juntaram a eles.
Como
sempre, as mulheres sempre tomam a iniciativa. Nádia esperou o Ulisses chegar
perto e o agarrou, piscando para a Karla pegar o Ataíde. Meio constrangidos a
princípio, logo perderam a timidez e começaram a se pegar pra valer.
As
chupadas e as mãos naquilo aconteceram debaixo da água. Beijos foram dados,
seios foram mamados. As duas, que nunca tinham trocado de parceiros, estavam
vibrando.
Louco pra
comer a Karla, o Ataíde foi puxando-a para as margens do lago. Já estava com o
pau totalmente ereto e com tanto tesão que quase gozou na boca da amiga que o
chupava deliciosamente. Ulisses e Nádia ainda esperaram um pouco antes de se
reunirem aos dois. E Nádia também fez um belo boquete nele.
Quem experimenta não para mais de fazer! |
Quando
Karla sentou no pau do Ataíde, Nádia fez o mesmo. Ficaram as duas, lado a lado,
pulando, sorrindo, gozando. Nunca tinham pensado que teriam prazer vendo seus
maridos transando com outras e a sensação que sentiam era algo alucinante.
Pularam até gozarem.
Ficaram os
quatro deitados, olhando a água caindo, as árvores, os pássaros cantando.
Nádia foi
a primeira a falar alguma coisa.
- Karla,
depois de passarmos por essa experiência deliciosa, você já imaginou o que
esses dois viveram aqui quando eram estudantes?
- Já, mas
eu espero que eles nos contem mais... vamos, agora não precisamos de ter
segredos. Contem tudo pra nós!
- Eu
conto, com uma condição. Vocês também nos contarão o que viveram quando eram
estudantes.
- Eu topo!
- Eu
também!
Então
Ulisses e Ataíde descreveram as muitas vezes em que transaram nas cachoeiras. E
ao recordarem, excitaram-se, os paus endureceram e as duas aproveitaram para
fazer mais boquetes. Ao que se seguiram novas trepadas entre os casais
trocados...
Ataíde me
contou que eles já foram seis vezes à cachoeira, e elas vivem pedindo para
voltarem!!!
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