Acreditam nisso?
(escrito por Kaplan)
Recebo a
visita de uma grande amiga, Lívia, com quem tive bons momentos. Ela continuava
firme e forte na arte da sedução. E veio me contar que havia traçado um
recepcionista do hotel em que ela ficara em Paris. Era um hotel mais simples,
que eu também já tinha me hospedado lá, e por isso, certas convenções dos
hotéis mais caros e chiques podiam não existir.
Foi
exatamente o que ela percebeu quando chegou e foi recepcionada pelo Erick.
Achou-o gatíssimo e ficou curiosa com o nome. Ele, sorridente, falou que não
era francês, era da Escandinávia, mas desde que conheceu Paris decidiu que dali
jamais sairia.
Conseguira
aquele emprego, estava muito satisfeito.
E bateram
sempre grandes papos, todos os dias em que ela o encontrava na recepção. Quando
ela percebeu que o tipo de olhar dele se modificava, entendeu que estava na
hora de experimentar um pau escandinavo.
Como quem
não quer nada, perguntou qual o horário de saída dele e perguntou se poderiam
tomar um vinho em algum lugar interessante. Ele gostou da ideia, disse o
horário e ficou aguardando ansioso.
Pois
quando faltam 5 minutos para ele sair, recebe um telefonema do quarto da Lívia.
- Erick,
preciso de um favor seu, fui tomar banho e parece que há um defeito qualquer.
Você poderia dar um pulo aqui e olhar?
- Dentro
de alguns minutos estarei aí.
Olha como ela o recebeu!!! |
Ele foi,
achando que era verdade o que ela tinha falado. Mas levou um baita susto quando
ela abriu a porta e apareceu pra ele completamente nua.
- Entra,
Erick, venha ver.
E foi
puxando-o pela mão até o banheiro, pequeno como costumam ser os banheiros de
hotéis na França.
E lá
chegando, ela foi logo dando as cartas.
- Sabe
qual é o problema? É que eu detesto tomar banho sozinha... você quer me
acompanhar?
De bobo o
Erick não tinha nada. Sacou logo que ela queria era transar e foi tirando a
roupa e os dois entraram na pequena banheira, onde só se podia ficar em pé, não
dava para nem uma pessoa sentar ou deitar.
E ele
então banhou-a, como ela tinha desejado. E ao banhá-la, suas mãos tocaram nos
seios dela, na bundinha, na xotinha, e o pau dele endureceu.
- Hummm...
acho que alguém também quer ser banhado...
Banheira apertada, mas o pau dele era muito legal! |
Rindo da
situação que era mesmo cômica, ela ajoelhou e começou a banhar o pau que
endureceu mais ainda e foi o convite para ela colocá-lo na boca e fazer um
boquete brasileiro, num pau escandinavo, num hotel francês... isso é que é a
bendita globalização!
Ele também
mostrou que sabia chupar e proporcionou a ela bons minutos de prazer.
Depois a
comeu de cachorrinho. Desconfortável aquele lugar...
Tentaram
outra. Ele sentou e ela sentou em cima dele e cavalgou. Foram bons minutos
também, mas continuava desconfortável. Então treparam em pé. E ela conseguiu
gozar legal.
Como ele
não gozara, ela sabia o que devia fazer. Chupou-o de novo até ele gozar.
- Não
sabia que as brasileiras eram tão criativas para seduzir um homem.
- Nem
todas, mas você deu sorte, porque eu sou bem criativa!
- Bem,
aquela história de vinho era só para despistar?
- Claro
que não, vamos lá.
Vestiram-se,
saíram e foram tomar um vinho ali perto. Conversaram bastante e ela fez ele
prometer que no dia seguinte também iria lá para consertar o chuveiro.
Só de
brincadeira, ela o recebeu de lingerie. Ele estranhou. Não deveria ter sido o
contrário?
- Sou uma
caixa de surpresas, Erick... você nem imagina!
Levou-o ao
banheiro. Mais intrigante ainda. Será que seria um novo banho?
Não, ela
só queria transar no banheiro.
Tirou a
roupa dele e fez o boquete que ele gostara tanto. Depois,
tirou sua lingerie e o fez sentar na borda da banheira. E sentou nele, de
costas, e pode cavalgar melhor do que no dia anterior quando eles estavam
dentro da banheira.
E o
cachorrinho também foi excelente.
Deu vontade de cantar o hino francês... |
E pelo
visto, ele gostava de ser cavalgado, porque sentou-se no vaso e a trouxe para
cavalgar mais e mais e mais, até ela gozar.
E ela o
chupou de novo, até ele gozar e ela pôde experimentar o sabor do leite francês.
- Meu
querido, espero que você fique bastante tempo aqui neste hotel, porque todas as
vezes que eu vier a Paris, irei me hospedar com você. E sempre haverá banheiros
defeituosos, viu?
Foi isso
que ela veio me contar. E me excitar. Então tive de mostrar a ela que os
banheiros brasileiros também costumavam dar defeitos...
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