O sacana do irmão não deixava ela quieta...

E ela adorava isso!

(escrito por Kaplan)

Lara estava deitada em sua cama, vendo antigos álbuns de fotografias. Os pais dela e de Vítor Hugo, seu irmão, não deixavam de registrar nada desde que eles nasceram. E ela gostava de rever aqueles álbuns.

O que ela estava vendo quando o irmão entrou no quarto era o álbum de 7 anos dela e 8 do irmão. A diferença de idade entre eles era mínima. Ela revia as fotos de aniversário, das brincadeiras, da ida a uma praia cujo nome ela não se recordava, e nem havia sido anotado. Era uma praia. Ali estavam seus pais, seu irmão e ela.

Queimadinha de sol, como se via na foto tirada pela mãe dela dos dois tomando banho no hotel. As bundinhas dela e do irmão branquíssimas, em contraste com o resto do corpo bem moreno.

- Lembra disso? Mamãe ria até não poder mais das nossas bundas brancas!

- Lembro sim. Será que o papai tirou foto dela com a bunda branca também? 

Rememorar histórias... coisa boa de se fazer!

- Não faço ideia, mas se tirou essa foto está guardada debaixo de sete chaves. Nunca vi.

- Nem eu.

- E a gente tomava banho juntos. Eu vivia jogando água em você, você ficava muito bravo comigo!

- Você era uma chata, confessa!

- Eu? Imagina, era uma menina adorável.

- Fico pensando. A gente tomava banho juntos. Por que não continuamos quando ficamos mais velhos?

- Sei lá, acho que a gente ficava com vergonha.

- Você teria vergonha hoje?

- Fica quieto. Isso é pergunta que se faça?

- Tô falando sério. A gente podia tomar banho juntos como fazíamos antigamente.

- Está querendo me ver pelada ou quer se exibir pelado pra mim?

- Hum... que boa ideia você deu agora!

- Você é que é chato, tá cansado de me ver pelada...

- Não me canso de ver. E você também gosta de me ver, confessa!

- Eu gosto. Aliás, aproveitando que estamos a sós, que tal aproveitar esse calor e ficarmos pelados?

- Você sabe que...

- Eu sei... quero!

- Por isso que você é a irmã que mais adoro!

- Não sabia que tinha outras!

Rindo, eles se abraçaram, esqueceram o álbum de fotos, tiraram as roupas e começaram o rala e rola... sim, eles brincavam sempre disso! 

Das memórias à vida atual... bem melhor!

E já estava ele mamando nos peitinhos dela. Eram pequenos mesmo e ela vivia reclamando disso, mas ele adorava. Cabiam inteirinhos na boca dele!

Depois de mamar gostoso como sempre, ele tirou a roupa dela. Belo corpo, todo proporcional.

Com ela deitada, ele deitou-se entre as pernas dela e deu-lhe uma chupada deliciosa, que a fez gemer bastante. Ela já dissera que ele chupava melhor que o namorado e isso o envaideceu e ele, então, caprichava sempre mais, para manter a fama.

Depois foi a vez de ela chupar-lhe o pau.

Ele chupou, ela chupou... bons momentos!

Bem chupados, era hora de conversarem mais sério. Ela sentou nele e cavalgou bastante, para depois ficar de quatro e receber a pica por trás. Foram bons momentos de corpo sacudido pela força que ele imprimia nas estocadas. Gemia, mas aquele gemido gostoso, que anunciava a gozo que não demorou a acontecer.

Ficaram os dois deitados na cama, fazendo a respiração voltar ao normal. Tinha sido mais uma boa trepada a que eles deram naquela tarde.