Ela queria fazer sexo com todo mundo vendo
(escrito por Kaplan)
Cleonice
tinha um amigo, o Victor. Desses amigos de todas as horas. Amigos desde a
infância. Intimidades eram reveladas, conselhos eram pedidos e ouvidos. Um
amigão.
E um dia,
sem mais nem menos, ela confessou que tinha uma fantasia super secreta. Mas
acabou revelando-a ao Victor.
- Eu
sonhei um dia uma coisa que me deixou excitadíssima e penso que gostaria de fazer,
mas não sei se teria coragem. É algo que penso quase todo dia.
- O que
seria?
- Transar
com muita gente vendo. Só vendo, nada de orgia. Eu e um cara transando e sendo
vistos por pessoas, homens e mulheres. Acho que eu teria um gozo fenomenal, mas
e o medo de fazer tal coisa?
Ele riu.
Que fantasia mais doida era aquela. Mas não tirou da cabeça e acabou realizando
a fantasia dela. Interessante que os dois nunca tinham transado, e ele viu a
chance de conseguir uma bela transa com ela. A amizade dos dois seria completa
caso isso acontecesse.
Então se
preparou para tentar ajudá-la a realizar a fantasia.
Patins... mas ela queria outra coisa. |
Aproveitou
um sábado, em que estaria sozinho no apartamento, porque os pais estariam
viajando e foi atrás dela.
Encontrou-a
andando de patins na praça perto de onde moravam.
Viu-a, ela
o viu, chegou até onde ele estava. Não era exímia patinadora, mas dava para
quebrar o galho.
- Oi,
querido. Que bom te ver!
- Acho que
você vai gostar mais ainda do que venho falar.
- Uau...
diga lá!
- Quer
realizar a sua fantasia? Aquela de transar com pessoas vendo?
- Mentira!
Como vou fazer isso?
- Vamos lá
em casa, te explicarei.
Ela tirou
os patins rapidamente e, com o coração aos pulos, acompanhou-o. Ele a levou à
varanda. Cidade grande, muitos edifícios de apartamentos próximos. Ela via
pessoas nas salas, nos quartos... e começou a entender que transar ali naquela
varanda... humm... o Victor havia arrumado uma bela plateia para ela. Mas com
quem? Quando foi fazer a pergunta, viu o olhar mais sedutor do mundo estampado
no rosto dele.
- Nós
dois?
- Sim.
- Nunca
tinha pensado nisso.
- Eu
pensei. E te ajudo a realizar a sua fantasia. Depois não precisa transar mais
comigo. Só hoje.
- Victor,
eu nunca tinha imaginado... mas como você se preocupou em realizar minha
fantasia, vou adorar transar com você aqui na varanda. Acho que muita gente vai
ver, né? Estou vendo muitas pessoas nas janelas e varandas... nossa, estou
muito excitada...
Era só pra agradecer... |
Eles se
beijaram e ela sentiu que ele já estava excitado, então ajoelhou, abriu-lhe a
braguilha. Uau! Que belo pau!
Fez um
boquete. Estava doida pra saber se tinha alguém vendo e ele começou a narrar o
que percebia.
- Tem dois
adolescentes que pegaram um binóculo e estão olhando pra cá... to vendo,
espera... contando... oito homens olhando e segurando o pau... tem uma garota
também. Os dois do binóculo estão telefonando... chiiii... apareceram mais
quatro adolescentes, estão vendo tudo!
Cleonice
quase gozava só de saber que estavam vendo-a fazer boquete. Aí levantou e
continuou chupando. Quem estivesse vendo de apartamentos mais altos a veria de
corpo inteiro. Quando parou de chupar, o Victor colocou-a apoiando as mãos na
mureta, abaixou a saia e a calcinha dela e enfiou o pau. Ficou bombando e vendo
o resultado.
- Nossa,
Victor, estou vendo os adolescentes que você me falou. Já estão batendo
punheta. Acho que hoje eles vão sonhar com o que estão vendo!
- Eu não
sabia que você era tão exibicionista assim, Cleo...
- Se
soubesse já teria me convidado, né?
Ele riu.
Lógico que sim...
Você realizou minha fantasia... fantástico! |
E a farra
dos voyeurs continuava. Eles viam o corpo dela sacudido pelas bombadas do
Victor. A moça que estava vendo se despira e se mostrava nua para eles. Victor
estava abismado. Nunca pensara nisso!
Tirou a
camiseta da Cleonice e afastaram-se da mureta. Ficou encostado na janela de
vidro, comendo-a e agora quem via de frente estava vendo ela pelada. Era tudo o
que ela queria! Se exibir para as multidões!
Colocou-a
de quatro e ficou metendo. Ela gemia, enlouquecida por estar realizando sua
fantasia e também porque o Victor se revelava um garanhão. Como trepava bem o
amigo! E ela nunca soubera disso!
- Victor,
já gozei duas vezes... está ótimo!
Como ele
não tinha gozado, a última parte do show foi o boquete que culminou com as
golfadas dele no rosto da Cleo.
Deram
adeus à platéia, entraram, rindo.
- Victor,
você é o companheiro que preciso na minha vida. Vamos ficar juntos, querido?
- Nem
precisava perguntar!
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