Era o que a gente
mais gostava
(escrito por Kaplan)
Quando
cheguei no sítio onde iria ter a festa de encerramento de mais um semestre
letivo da faculdade em que eu estudava, vi umas vinte pessoas já animadíssimas
em torno da piscina.
Uma rápida
olhada e o que eu vi:
Som
rolando alto. Duas dançavam de biquíni e garrafas na mão. Já deviam estar bem
altas! No gramado ao lado, um cara sentado e uma garota entre as pernas dele,
se esfregando. O sutiã já estava praticamente tirado e ela esfregava a calcinha
no short dele.
E vai rolar a festa... |
Umas cinco
ou seis pessoas ainda estavam vestidas, mas pela cara de que já tinham bebido e
ainda estavam com copos na mão, eu sabia que não iria demorar para ficarem nuas
ou seminuas. Uma das garotas que dançava tirou o sutiã e ficou de topless.
Cheguei perto do casal que estava no gramado e eles já estavam em outra posição, ele deitado e ela o chupando. Ficaram meio envergonhados e pularam dentro da água, e ficaram se agarrando lá.
Outra
garota já estava despindo um colega e começando um boquete no pau dele que
estava mole, mole, mas logo ficou duro, duro...
Tão logo ele
endureceu, o rapaz colocou a moça curvada sobre uma mesa e mandou lenha. Olhei
em volta, eles foram os primeiros a trepar. Ninguém estava trepando ainda, só
chupadinhas, passadas de mão, aos poucos todos se despindo.
No chão, na mesa, na cama... valia tudo! |
O casal que estava na piscina, saiu, tiraram as roupas e ele foi meter nela em pé, encostada numa pilastra.
Entrei na
casa. Na sala, em meio a almofadas, um casal trepando. Ela era minha amiga e
quando me viu me avisou que eu seria o próximo. Que linda! Mas não fiquei ali
esperando, fui ver quem mais estava por lá.
Num dos
quartos, uma garota terminava o boquete e ficava de quatro para receber a pica
do cara que estava com ela.
Voltei
para a piscina, já tirando a roupa, excitado com o que eu via. Minha amiga
terminara com o cara e me agarrou, ficamos deitados no chão e ela me pediu para
come-la. Foi de ladinho que aconteceu minha primeira trepada naquele dia.
Coloquei-a
de quatro depois e mandei lenha. Ela reclamou que eu tinha demorado e queria
trepar mais vezes comigo. Não dispensava outros não... delícia!
Outra
colega chegou e já foi sendo agarrada, nem deram tempo de ela tirar a roupa,
dois colegas que estavam sem ninguém começaram a pegação nela, que adorou. Que
chegada triunfal era aquela!
Então,
quem estava ali, já trepara. Claro que iria haver rodízios, só tinha um casal
que era namorado de verdade, mas que não se importavam de transar com outros e
outras.
Homens fazem churrasco... |
... garotas nadam peladas... |
Conversei um pouco com ela. Queria saber se continuariam com aquela liberdade toda depois que terminassem a faculdade. Ela me garantiu que sim, imagina se iriam virar caretas depois de tantas transas maravilhosas que aconteceram. Me falou que naqueles três anos já tinha contabilizado vinte e uma trepadas sem ser com o namorado e ele tinha pegado umas 17 meninas.
Bem, eu
não era o 22, porque já tinha trepado com ela. E trepamos em seguida, dentro da
casa, num dos quartos. É... realmente ela iria deixar saudades!
Fomos
comer e ela viu o namorado dela pegando uma outra. Riu. Não ligava pra isso,
nem podia, havia acabado de transar com um outro!
Nova
parada para finalmente a gente comer. Aquele bando de gente pelada comendo e
bebendo, cantando, ouvindo música e novos pares iam se formando.
Fechei com chave de ouro minha participação na festa! |
Logo
aquela minha amiga me chamou. “Quero uma DP. E o cu é seu. Chama alguém para
completar” disse ela. Chamei o primeiro que vi dando sopa e fizemos a DP. Ela
urrava tão alto que chamou a atenção de todo mundo... e vi mais três garotas
fazendo DP também. Nem todas iam fazer, porque algumas não topavam anal de
jeito algum.
E assim
passamos o dia, nadando, bebendo, trepando. Festa de fim de ano sempre era essa
orgia toda!
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