Muito interessante o
contraste de cores
(escrito por Kaplan)
Uma das
coisas que Ieda mais apreciava era ir nadar na casa de uma tia. Por dois
motivos: primeiro, que a tia ficava fora o dia inteiro e Ieda ficava com a casa
a sua disposição. Em segundo lugar, por causa do Diogo.
Diogo...
quem seria o Diogo?
Ah... sim,
era aquele vizinho que a tia apresentara a ela um dia, enchendo de elogios.
Dizia que ele era a pessoa que melhor sabia passar protetor no corpo dela. E não
se incomodou quando Ieda perguntou se poderia experimentar... a tia não era
egoísta, deixou, sabendo o que iria acontecer e que tinha certeza, a sobrinha
ia gostar muito.
De fato,
desde a primeira vez que ela experimentou as mãos dele percorrendo seu corpo e
depois uma certa parte do corpo dele penetrando-a, ela fez questão de voltar lá
sempre que podia.
Sim, o
Diogo era um negão com grandes mãos e uma bela pica. Solteiro, morava na casa
vizinha e desde cedo começou a cuidar da saúde da tia. E depois que a Ieda
experimentou, ele passou a cuidar da saúde da sobrinha também.
Vamos ver?
Ela chegou
à casa da tia, que já tinha saído para o trabalho e deixara a chave num
esconderijo. Pegou a chave, entrou, telefonou para o Diogo e foi para a
piscina. Para adiantar o expediente, tirou a roupa toda e ficou tomando sol
absolutamente nua.
Ele chegou
e deu uma bronca, pois ela não passara protetor.
- Estou
esperando você vir passar em mim...
Estou precisando de protetor solar... passa em mim, querido! |
E logo as
mãos grandes dele percorreram cada milimetro do corpo dela, passando protetor.
Tinha de cuidar bem...
- Ah, Diogo...
suas mãos são tão boas... mas você não passou ainda na região mais sensível,
que quase nunca toma sol...
- Deixei
para o final.
- Que bom
que não esqueceu...
A região
mais sensível era a xotinha, que ele visitou com sua grande mão e seu dedo
médio entrando dentro dela. Parecia um pau!
Só com o
dedo dele ela já gemia e quase gozava. E ele demorava nisso. O que ela achava
ótimo!
- Acho que
na frente você já está bem protegida. Vamos virar?
- Não sei, Diogo... sinto que estou muito
seca... você não tem nada para umedecer?
Ele ria.
Ela era muito engraçada. Mas ele entendeu o que ela queria e ajoelhou entre as
pernas dela para dar-lhe boas lambidas. Agora sim, a Ieda se sentiu bem
molhadinha
Então ela
virou o corpo para ele passar protetor em suas costas, já sabendo que ele ia
demorar uns 15 minutos só passando na bundinha. Estremecia de prazer só de
pensar no dedo dele entrando dentro do cuzinho. Aliás, só o dedo, porque o pau
ela nunca deixou. Ela não era doida a esse ponto!
- E você
Diogo, ainda está de roupa... não quer que eu passe protetor em você?
- Quero
sim, garota!
Gente! Isso existe! E como é gostoso! |
Tirou a
roupa e ele ficou emocionada vendo a pica enorme dele balançando em sua frente.
Não conseguia resistir. Pegou nele e começou a chupar. Sua tia lhe dissera que
quase conseguira enfiar tudo dentro da boca, o que ela duvidava. Era muito
grande! Ela só conseguia engolir a cabeçorra e um pedaço pequeno do tronco.
Gostava de sentir aquela coisa enorme dentro da boca. Ficou um tempão chupando.
- Vamos
entrar na água? Perguntou ele.
- Me come
primeiro...
Convite
delicioso desse, quem rejeita?
Diogo
deitou-se no chão e lá foi ela sentar no pau dele. Ela gostava muito de
cavalgar, mas sentia uma certa dificuldade com ele. Custava para entrar
tudo...parecia que o pau dele chegava até o pescoço dela!
Este era o melhor jeito de ser comida por ele! |
Preferiu
ficar de quatro logo em seguida. E foi assim que ela gozou naquela tarde de
sol.
- Sempre é
muito bom te receber, Ieda. Volta amanhã?
- Diogo,
já te falei que não dá pra ser todo dia. Com essa pica sua tem de ser no máximo
duas vezes por semana!
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