Ela queria aprender... tudo!
(escrito por Kaplan)
De tanto
ouvir o vizinho amigo Alfredo falar de acampamentos que ele fizera na juventude,
inclusive alguns que ele contou em segredo, quando acampava com uma amiga...
Tatiana ficou curiosa. Afinal, sempre pensara em acampamento na base dos
campings que eram muito comuns. Mas sair só com uma pessoa, barraca, achar um
lugar legal e ali montar a barraca e passar o dia fazendo o que a natureza
propiciava... isso pra ela era uma novidade. Então começou a insistir com o
Alfredo para os dois acamparem.
Ela já
sabia que ele ainda tinha a barraca pequena que utilizara nas vezes em que
acampara. Depois ele guardou-a e ainda estava pronta para ser usada. Mas ele
achava que não acamparia mais. Só que aí apareceu aquela doidinha da Tatiana
querendo saber como era, como se fazia tudo, enfim, ela queria acampar com ele.
Como era maior de idade, ele não estava preocupado com o que os pais dela iriam
pensar. Ela era dona de seu nariz!
Então
acabou concordando.
Andou
pesquisando os locais em que ele acampara em tempos idos e encontrou um bem
legal, às margens de um ribeirão. Foi para aquele local que ele a levou.
Tinha chovido, água barrenta, mas dava para entrar... |
Ela o
ajudou a armar a barraca. Estava super feliz com o que estava acontecendo e com
o que poderia acontecer. Em sua imaginação, ele poderia fazer com ela o que
fizera com outras moças... ela achava o Alfredo um tesão de maduro! E iria
fazer o possível para conseguir alguma coisa!
- Essa
barraca vai dar pra nós dois dormirmos?
- Como
assim, você pretende dormir aqui? Achei que era só para ficarmos um tempo...
- Ah!
Não... hoje é sábado, não tenho nada pra fazer amanhã, quero curtir tudo...
quero ver a lua, quero ver o sol nascer, quero nadar nesse riozinho... por
favor!
- Por
mim, tudo bem, mas vamos ter de racionar a comida, porque pensei que
voltaríamos hoje mesmo.
- Tudo
bem. Vamos curtir. O que se faz em primeiro lugar?
- Olha,
nada é obrigatório. Podemos fazer o que você quiser. Nadar, procurar frutos nas
árvores, conhecer o local... você é que manda.
- Vamos
nadar.
- Ok,
vamos. Entra ai na barraca e coloca o biquíni. Eu já estou com uma bermuda por
baixo, é só tirar a calça.
- Eu
não trouxe biquíni... não sabia que ia ter riozinho...
- Aí
complica...
-
Complica nada... não foi você que me falou que em alguns acampamentos nadava
pelado? Vai ser uma experiência nova pra mim... mas se eu vou nadar pelada eu
quero que você também fique, se não vou ficar constrangida...
Ela o levou para nadarem pelados... queria algo mais? |
O
Alfredo começou a se dar conta que tinha sido atraído para uma armadilha. E
resolveu encarar, a Tatiana não era de se jogar fora não... pelo contrário!
- Está
bem, vamos lá...
Tiraram
as roupas e correram para o ribeirão. Ele mandou que ela esperasse, verificou a
profundidade, olhou se tinha algum bicho, e vendo tudo tranquilo, entrou e a
chamou.
E ela
já foi diretamente aos braços dele.
- Isso
era tudo o que eu queria, Alfredo!
Enlaçou
as mãos em volta do pescoço dele, beijaram-se com sofreguidão e ela já foi
sentido algo interessante e duro encostando nela.
Treparam
ali mesmo. Depois saíram e ficaram um tempo ao sol para secarem, entraram
dentro da barraca e a transa continuou lá. Ela fez questão de fazer um boquete
e, aproveitando que o pau dele não era gigantesco, conseguiu enfiá-lo todo
dentro da boca. Uma autêntica garganta profunda!
Ele
também queria chupá-la e o melhor jeito era fazer um 69. Foi o que fizeram,
dando um enorme prazer a ela.
Depois
ele fez questão de deitá-la, continuar chupando a xotinha e enfiando dois dedos
dentro dela, que quase gozou com aqueles dedos grossos a penetrando.
Colocou-a
de quatro, comendo-a ao mesmo tempo que um dedo pressionava o cuzinho e não
encontrando muita resistência, enfiou-se quase todo dentro dela. Achou melhor
perguntar:
-
Teremos de tudo?
- Tudo!
Quero conhecer tudo de um acampamento. Pode fazer o que quiser!
Já que ela quis saber de tudo, mas tudo mesmo... comeu! |
Que
beleza de resposta... ele continuou metendo até que ela gozasse e depois comeu
o cuzinho.
Que
moça bacana, a Tatiana... livre, topava tudo, gostava de tudo! Alfredo já
estava pensando se haveria outros acampamentos...
Voltaram
ao ribeirão, nadaram, se lavaram, se beijaram, se chuparam, se tocaram.
Depois
secaram de novo, vestiram as roupas, porque começava a escurecer e o tempo iria
dar uma esfriada. Não deu para ver a lua nascer, o local não era propício. Mas
depois que entraram na barraca e a fecharam... ela viu estrelas! Cavalgou, deu
de ladinho... chupou, foi chupada... uma beleza de barraca aquela!
E de
manhã fez questão de ver o sol nascer chupando o pau dele. Ela também já sabia
que haveria outros acampamentos... só os dois!
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