Não sabia que ela era pegadora!
(escrito por Kaplan)
O senhor
Vital, já na faixa dos 70, começou a ter reclamações de sua esposa, bem mais
jovem, pois tinha 54. Ambos ainda curtiam muito sexo, mas... ele começou a
falhar. Ela recomendou que ele fosse procurar ajuda médica.
A esposa recomendou que ele fosse procurar ajuda... |
- Vital,
querido, ainda podemos nos divertir muito, mas você está precisando de ajuda.
Não custa nada procurar um médico. Vai, procura, se trate, nós ainda temos
alguns anos pela frente.
Muito a
contragosto, o Vital concordou e procurou uma dessas clínicas que dizem fazer
milagres. Só que quando ele foi encaminhado para o consultório 2, bateu na
porta e foi atendido... por uma mulher!
Ficou
perplexo, sem entender. Ela era jovem, sorria para ele, inspirando confiança.
- Entre,
senhor Vital. Não se assuste, não sou bruxa, é que me mandaram a informação
pelo computador que o senhor estava vindo para ser atendido. Meu nome é Zilda.
E quero saber o que o preocupa, para ver como poderei ajudar.
Vendo que
ele estava muito constrangido, ela procurou aliviar a situação.
- Olha,
primeiro eu quero que o senhor tire a camisa, pois vou ver como anda seu
coração e seus pulmões, ok?
Se
dependesse só dele, Vital sairia correndo do consultório, mas a esposa tinha
dado um ultimato e ele acabou cedendo. Tirou a camisa.
Carinhosamente
ela pegou nas costas dele, auscultou-o, mediu a pressão.
- Nossa,
mas o senhor está muito bem! Coração de adolescente! Parabéns! Aposto que não
fuma!
- É
verdade, nunca fumei.
- Mas
gosta de uma cachacinha, não gosta?
Ele riu.
Ela gostou de ver que estava conquistando a confiança dele.
- É,
doutora, a gente nunca rejeita uma.
- Olha, eu
também adoro! Sou do interior e toda vez que vou viajar pra lá, trago umas duas
garrafas, pinga da boa, seu Vital! Gosto muito! Se quiser, da próxima vez que
for lá, trago uma pro senhor.
- Fico
agradecido!
- Bem,
então, em resumo o senhor está bem. Qual o problema que o trouxe aqui?
- Sabe o
que é, doutora... a patroa tá reclamando que não estou dando no couro mais...
- Ah...
entendi... bem, vejamos o que podemos fazer. O senhor já tentou melhorar o
desempenho tomando esses comprimidos azuis, o Viagra ou outros semelhantes?
- Não, eu
tenho medo disso. Não gosto de remédios.
Ele quase morreu de vergonha! |
- Bem, eu
preciso examinar melhor o senhor. Vou pedir para tirar a calça, preciso ver se
seu pênis apresenta algum problema. Não precisa ficar com vergonha, sou médica,
estou habituada a situações como a sua.
Vital não
sabia dizer não a um médico. A uma médica, então, nem pensar!
Tirou a
calça e a cueca, ficou nu na frente dela. Que não conseguiu esconder um olhar
curioso sobre o pênis dele. Era o maior que ela já tinha visto! E o velhinho
ainda usava e queria usar mais... que coisa impressionante!
Pegou nele
e a curiosidade feminina falou mais alto do que o interesse médico. Pegou ficou
mexendo nele, tinha muita pele que ela ficou abaixando e vendo a cabeçorra... e
o pau cresceu, ficou duríssimo nas mãos dela.
Seu Vital, que maravilha é esta? |
- Seu
Vital, eu preciso ver como o senhor faz com sua esposa.
- Preciso
chamar ela aqui?
- Não, me
mostre agora, faça comigo o que faz com ela.
- Mas
doutora...
- Sem
mas... pode fazer!
- Está
bem, a senhora é que manda!
E ela viu,
feliz, que o velhinho era bom mesmo. Pegou-a de jeito, beijou-a, pôs as mãos no
seios dela.
E ela,
enlouquecida, tirou o jaleco, ajoelhou na frente dele, que estava sentado,
beijou-lhe o peito, a barriga e chegou à maravilha que ele tinha entre as pernas.
- Sua
esposa faz sexo oral com o senhor?
- Muito
não, ela não gosta muito não.
- E o
senhor, gosta?
- Gosto
sim.
Ela não conseguiu resistir! |
Ela então
fez um boquete nele. Chupou, lambeu. Deliciou-se com o pauzão do seu Vital.
Aí ela
começou a tirar a roupa, no que foi ajudada por ele, que via o óbvio: ela
queria trepar.
Ela tinha
seios muito bonitos, ele pegou neles, beijou, chupou os biquinhos, ficou
brincando com eles enquanto ela continuava pegando em seu pau.
Totalmente
nua, ela sentou na maravilha e ficou mexendo seu corpo. Não quis pular, poderia
ser excessivo para ele. Mas rebolar naquele pauzão ela iria fazer, e muito!
Depois ela
sentou na mesa, de pernas abertas e ele meteu nela. O jaleco estava na boca,
pois ela gemia e não poderia deixar que pessoas ouvissem.
Depois
ficou de cachorrinho e ele continuou metendo. Ela começou a achar que ele tinha
mentido. Não era possível que a esposa reclamasse dele. Que trepada gostosa,
demorada...
Ela gozou
e ele ainda continuava de pau duro.
- Seu
Vital, o senhor sempre demora esse tempo todo?
- É,
sim...
- E do que
a sua esposa reclama? Pode ir embora, ela é que precisa de procurar um médico!
O senhor está ótimo!
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