Era só para
conversar, mas...
(escrito por Kaplan)
Coisas que
acontecem e que acabam tendo um resultado inesperado... mas que agradou a
todos!
Cássia
levantou aquela manhã pensando em ir ao clube. Estava de férias na faculdade,
mas não gostava de ir sozinha, pois havia muitos coroas babacas no clube que
ficam babando quando a viam de biquíni. Então, pensou em chamar o Eduardo, seu
irmão.
Estava na
cozinha, terminando de tomar um lanche matinal quando resolveu chamá-lo. E foi
até o quarto dele, abriu a porta e quase morreu do coração. Ele estava nu,
deitado, vendo filme pornô no laptop e batendo uma bela punheta. Assustada,
saiu correndo.
Olha o que ela viu!!! |
Ele ficou
preocupado. Se ela comentasse com os pais ia ser muito desagradável. Então
colocou a cueca e foi atrás dela. Devia estar no quarto, pensou ele. Bateu na
porta. Chamou-a, ela perguntou o que ele queria.
- Quero
falar com você, Cassinha. Quero explicar.
- Explicar
o quê? Eu vi o que você estava fazendo!
- Eu sei,
mas deixa eu te explicar. Vou entrar, tá?
Como ela
não respondesse, ele verificou que a porta não estava trancada e entrou. Ela
estava deitada na cama.
- Escuta,
desculpa eu não ter trancado a porta. Não era para você ver aquilo.
- Eu sei,
desculpa também ter entrado sem bater. Mas eu nunca imaginei que iria ver.
- Bem,
Cassinha, você é de maior, tem namorado, na certa já transou com ele, sabe que
punheta é algo que pode existir. Ele nunca bateu uma perto de você?
Ela ficou
vermelha.
- Já, teve um dia que a gente brincou de se masturbar.
- Mesmo?
Que legal! Vou fazer isso com minha namorada também.
O problema
é que ele estava de cueca e o pau não tinha amolecido totalmente. E Cássia não
conseguia parar de olhar. Pelo que ela vira de longe e agora sentia de perto,
era bem grande o pau do Eduardo.
Ele não
percebeu os olhares dela.
- Estou
desculpado então? Isso fica sendo segredo nosso?
- Claro,
não iria contar pra ninguém. Mas, Du... não me leve a mal, deixa eu ver seu
pinto?
- Uai,
você viu!
Ver e pegar... é só começar.... |
- É, mas
foi muito rápido e estou olhando agora e achando ele tão grande... acho que é o
maior que já vi até hoje.
- Olha,
minha irmãzinha anda vendo pintos por ai... já viu muitos?
- Não
interessa! Mas deixa eu ver!
Meio sem
jeito, ele tirou a cueca e ficou nu na frente dela. Ela olhou, admirada.
- Nossa! É
grande mesmo. Posso pegar?
- Chiii...
tá pensando o quê?
Ela não
respondeu. Pegou. Ele ficou totalmente duro.
- Du, não
me leve a mal. Preciso fazer isso.
Engoliu o
pau dele.
Ajoelhou e
fez um boquete caprichado. Eduardo já não estava pensando nela como irmã.
Estava admirado de ver como ela chupava bem.
- Tá bom, mana... deixa eu ir.
- Tá bom, mana... deixa eu ir.
- Nada
disso, quero mais.
- Como
assim?
- Quero
sentir ele dentro de mim.
Tirou o
short e a calcinha, deitou-se na cama.
- Faz
comigo como você faz com suas namoradas.
- Tudo?
- Tudo!
Realmente,
ele não a via mais como irmã. Era uma mulher altamente desejável que estava ali
se oferecendo a ele.
Beijou-a
enquanto sua mão percorria a xotinha e seu dedo se enfiava dentro dela. Ela
gemeu. E depois ele deu-lhe uma chupada e tanto, ela ficou totalmente molhada.
Ficou de quatro e ele enfiou o pau nela. Meteu com muita vontade. Nunca
imaginara tal coisa!
Ela ficou
de frente, levantando as pernas. Frango assado, ele gostava muito disso. Depois
ela o cavalgou e gozou.
- Eu
trocaria todos os namorados que já tive por você, mano. Pena que você é meu
irmão.
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