Casos e mais casos de professores e alunos
(escrito por Kaplan)
O que
trago para minhas amadas leitoras e meus queridos leitores é um punhado de
casos totalmente verídicos que me foram contados pelos próprios e próprias
envolvidos. Por isso, suprimi todos os nomes e locais que pudessem identificar.
Todas as personagens são vivas , mesmo que os casos tenham acontecido há
décadas.
O primeiro
diz respeito a uma aluna que foi participar de um congresso. O trecho é escrito
por ela:
Eu estava hospedada num hostel, pequeno, e quando cheguei, vi que apenas
um quarto estava ocupado. Era um cara que estava lá. Me cumprimentou,
conversamos um pouco e logo eu fui me deitar. Não posso negar que fiquei
ligeiramente balançada. Ele parecia ser bem interessante! No dia seguinte,
trocamos telefones, ele disse que seria importante caso acontecesse alguma
coisa com um de nós.
Mandou algumas mensagens durante o dia, eu até achei graça porque
parecia que ele se preocupava comigo.
No terceiro dia, numa mensagem, ele disse que sentia falta de alguém
para abraçar... Aquilo me deixou grilada. Quando cheguei em casa de noite
cansada, tomei banho e já não me senti confortável de trancar a porta do
quarto, como a porta do meu quarto dava para o quarto dele, ficamos
conversando, meu coração acelerou quando os nossos olhares se cruzaram, ele
ainda me perguntou por que eu o olhava daquele jeito, mas eu não podia mais esconder
que eu o desejava e, com o coração a mil, me dirigi a seu quarto, sentei ao seu
lado.
Nunca tinham me chupado tão gostoso! |
Ele
me deu o primeiro beijo, foi como se ligasse tudo dentro de mim, ele começou a
beijar meu pescoço, me movi para que ele tivesse acesso aos meus seios,
delicadamente ele tirou minha blusa e começou a se deliciar dos meus seios e
foi descendo até enfim tirar meu short e minha calcinha, tamanha foi minha
surpresa quando ele abocanhou minha boceta, foi o melhor da minha vida, sua
língua entrou como um pênis lá dentro e ele sugava com força, até que,
finalmente, ele se pôs por cima de mim e me penetrou com uma mistura de força e
delicadeza que me fizeram atingir o clímax de tanto tesão... Ele me mudou de
posição e sem saber me ensinou posições que eu nunca tinha provado, até
chegarmos a posição inicial, chegamos ao ponto alto e nos acalmamos, ele me
abraçou e me encaixou em seus braços, dormimos juntos, foi a melhor noite que
passei ao lado de alguém.
Na
noite seguinte, quando cheguei em casa ele estava
bebendo com dois amigos aí eu bebi um pouco e ele percebeu que eu estava com
sono e pediu pra que eu dormisse, eu disse que queria ficar com ele, aí ele
disse que me chamaria quando fosse deitar. E foi, totalmente sem roupa, na
penumbra ainda pude enxergar meu objeto de desejo na minha frente, inteiro pra
mim, tive ganas de abocanhar aquele membro já em ereção.
Fui para o quarto com ele e
satisfiz meu desejo, abocanhei aquele pedaço de perdição enquanto ele gemia,
nessa hora meu pijama já tinha parado em algum lugar do quarto, e consumamos
nosso desejo.
Esta mesma aluna me
contou casos de colegas:
A amiga de uma estudante que conheci chegou um dia
desesperada, dizendo que sua mãe tinha dado um ultimato, não ia mais ajudá-la
nos custos da faculdade.
Para se distrair, ela pegou um jornal que a amiga
havia pegado no metrô, começou a folhear chegou aos classificados e se deparou
em algo bem inusitado, vaga para operadora de telemarketing em um sex fone. Ela
disse que ia tentar pois estava precisando com urgência, foi na entrevista e no
outro dia foi atender ligações de quem queria uns instantes de prazer. Comentou
com a amiga que por mais incrível que pareça tinha até evangélicas trabalhando
com ela, atendia a todos os tipos de pessoa, mas a que mais lhe chamou a
atenção foi uma lésbica que ligou para se masturbar enquanto a atendente a
estimulava.
Esta mesma estudante que conheci me
contou:
Era
semana de provas, o J. pra variar, estava apavorado, não sabia nada sobre o
assunto da prova e eu, boba que era, fui ajudá-lo.
Ele ficou doido com meu decote... |
Mas,
nesse dia parece que ele já estava premeditando algo, ele me conduziu a uma
sala reservada na biblioteca da faculdade.
Começamos
a estudar mas percebi um olhar fixo no meu decote, logo após percebi a elevação
abaixo de sua cintura... ele abriu a calça e colocou minha mão no seu pau já
ereto, certificou que não estávamos sendo vigiados e me pediu para chupar seu
pau, enquanto ele pôs uma música para tocar no celular para abafar seus
gemidos.
Quase enlouqueci, mas fiz o que ele pedira. Foi bom e assustador ao
mesmo tempo.
A professora L era muito a fim de um
colega professor. Mas eram de departamentos diferentes, o que impedia uma maior
aproximação deles. Além do que, aquela faculdade era um antro de fofocas e se
ficassem muito tempo juntos pelos corredores, logo a situação ia se complicar.
A sorte ajudou-a. Ela, além de
lecionar em faculdade particular, também tinha uma outra atividade, no setor
público e quando aconteceu de ser lançado um edital de concurso para aquele
setor, ela esteve com ele e sugeriu que ele fizesse o concurso. Meio desanimado
a principio, ele acabou se inscrevendo e foi aprovado.
Assim, os dois puderam se ver mais
amiúde, sem o problema de fofocas de colegas. E quase todos os dias eles almoçavam
juntos e ela sempre encaminhava as conversas para temas que poderiam render
frutos. Assim pensava ela, mas havia um senão. Ele era casado. A professora era
divorciada e, nas conversas, ela sentia que ele tinha muito amor para a esposa.
Mesmo assim, ela tentava. Até que um
dia, ao saírem para o almoço, ela veio com uma conversa diferente.
- Escuta, J. eu estou pensando em me
mudar para um local mais próximo daqui. Já andei olhando alguns anúncios e
peguei a chave de um para examinar. Pode vir comigo? É aqui perto, não vai
atrapalhar nosso almoço!
Ele concordou e foram. Entraram no
prédio, foram até o apartamento e olharam com cuidado. Verificaram a parte
hidráulica, elétrica, estava tudo certo. Ela olhava insistentemente para os
ambientes com janelas. Estavam todas sem cortinas e vizinhos podiam ver tudo
que se passava ali. Ao chegarem às dependências de empregada, a sorte: o
quartinho era pequeno, como costumam ser os quartos de empregadas e não tinha
janelas.
E a professora conseguiu o que queria! |
Ela o puxou para o quarto e deu-lhe um
beijo. Ele arregalou os olhos pela surpresa, mas como era bom observador, já
tinha percebido o interesse dela e na hora entendeu o que estava fazendo ali.
Então retribuiu o beijo e eles se engalfinharam em amassos e mais amassos, logo
as roupas foram retiradas e os beijos passaram a ser em toda a extensão dos
corpos. Seios, bundas, pau, xoxota, tudo foi devidamente beijado, lambido. E
ela se entregou, apoiando as mãos na parede e curvando o corpo, ele a penetrou
por trás. Era a típica “rapidinha”, pois o tempo de que dispunham era mínimo.
Mas na sofreguidão em que ela estava, não teve problema algum.
Teve o prazer de
ver que ele a queria também e assim poderiam agora programar-se para encontros
mais demorados.
Tiveram a ideia de escrever um livro a
quatro mãos. Aos sábados, pois durante a semana havia outras atividades que
impediriam. E esse livro começou a ser escrito, mas nunca acabou. Era no
apartamento dela que eles se reuniam para “escrever”. Tinham de produzir alguma
coisa, até porque ele precisava mostrar em casa para a esposa e comentar com
ela. Mas a maior parte do tempo eles passavam na cama e no chuveiro, transando
sempre.
Como fiquei sabendo, o livro nunca
ficou pronto...
Assumira a
coordenação um professor que era novo na instituição. A maioria do corpo
docente era antiga, e, na visão desse coordenador, muita coisa tinha de ser
modificada. Mas como “mexer com os amigos do chefe”? O chefe, no caso, era o
diretor da faculdade. Muito cioso de suas amizades, querer tirar professores
ineficientes era comprar briga com ele.
Aconteceu de uma
professora ter um problema de saúde muito grave, o que a impediria de dar as
aulas durante o semestre todo. Não havia, no corpo docente, quem pudesse
substituí-la, devido à complexidade da disciplina que ela ministrava. Então o
novo coordenador procurou, entre as dezenas de currículos que estavam guardados
nos armários, alguém que pudesse assumir aquelas aulas. E encontrou duas
professoras. Olhou a idade e o local de formação. Ambas jovens e vinham da
mesma universidade.
Pegou o telefone,
mas só conseguiu falar com uma delas, que se prontificou a ir no mesmo dia
conversar com ele. Ele gostou da conversa e foi ao diretor explicar o motivo da
contratação. O diretor concordou e assim a nova professora assumiu e contribuiu
para dar novos ares ao curso que estava cheio de teias de aranha.
O coordenador
estava satisfeito, os alunos também. E a nova professora não se cansava de ir à
sala da coordenação para mostrar o que estava fazendo e sempre agradecia a
oportunidade que o coordenador lhe dera.
Até que... um dia
ela chegou meio chorosa. Era uma tarde de pouco movimento, creio que
sexta-feira e o coordenador dispôs-se a ouvi-la. A professora era um caso
típico de pessoa que se envolve muito com a carreira e os estudos deixando a
vida social e também a sexual em segundo plano. O namorado que ela tinha
revelava-se cada dia mais gay e ela o estava abandonando.
Lágrimas desceram
quando, no meio da conversa, ela ficou sabendo que haveria eleições para a
coordenação e ele não iria se candidatar.
Ela se mostrou toda... ele comeu! |
Abraçou-o e
acabaram se beijando. Enlouquecida, ela abriu a blusa mostrando os seios a ele
que, mais enlouquecido ainda, esquecendo-se que a porta não estava trancada,
mamou gostoso os belos seios dela. Ela enfiou a perna entre as pernas dele e
deve ter sentido que algo duro se manifestava.
Beijos, amassos.
Não ia ficar só naquilo. Ali, sim, não poderiam fazer mais nada. Mas
encontraram meios para se encontrar e finalizar o que haviam começado,
principalmente depois que ele deixou a coordenação e aí teve mais tempo para se
dedicar a ela.
Até viajar juntos
eles viajaram e puderam transar à vontade. Isso nas férias, evidentemente. As
aventuras deles continuaram na sala que ele abriu como escritório. Numa semana
de Páscoa, ela apareceu lá, conversou um pouco, falou que ia ao banheiro e
quando voltou, estava fantasiada de coelhinha. Treparam bastante e pela
primeira vez ela aceitou a relação anal.
Pouco tempo
depois ele se aposentou e mudou de cidade. Mantinham contato por email, mas não
tiveram chance de se encontrar novamente.
- Cada mulher é uma surpresa, me disse um professor. E contou
que havia saído com uma aluna, foram para um motel, tiraram as roupas, estavam
nos beijos e amassos, aí deitaram e ele começou a sugar-lhe os seios e mandou a
mão na bucetinha. Ela tirou a mão dele e disse que não podia, pois se ele a
penetrasse com um dedo, ela não aguentaria depois a penetração com o pau. Ele
não entendeu nada, mas obedeceu. E dali a pouco ele enfiou... e ela gozou só de
ele enfiar...
Só de enfiar ela gozou... que estranho! |
- Acabou a transa mais esquisita de que participei, me disse
ele, ainda sem entender nada do que acontecera!
Ele era mesmo azarado. Me contou que, de outra vez, saiu com
outra aluna e treparam bem legal, mas na hora do gozo, ele nunca tinha visto a
quantidade que saiu dela, uma verdadeira cachoeira, molhou a cama do motel
inteirinha. E ele ainda recebeu uns jatos, enquanto ela se contorcia toda.
- Com certeza, jamais vou sair com ela de novo – me disse ele,
ainda arrasado, pois não sabia como se explicar com as pobres camareiras.
Deixou uma gorjeta boa pra elas!
Um terceiro caso deste mesmo professor: uma outra aluna o chamou
à sua casa e lá eles transaram no sofá. Estava ótimo... quando a colega dela
chegou. Ele não sabia que ela morava com essa colega. E ela os pegou, pelados,
no sofá, no meio da trepada. E ela ficou vendo, sorrindo, achando bonito
aquilo. Quase que ele brochou...
Uma amiga, já
formada, me contou que se encantou com um professor e passou a sair com ele. O
único horário que ele tinha era a tarde de quarta-feira. Nos demais dias ele
dava aulas, à noite, inclusive.
Conformou-se,
porque gostavam muito um do outro. Não tinha futuro, pois ele era casado. Para
ela isso não era empecilho, afinal significava que ele não ficaria atormentando-a.
Quarta-feira? Sim, querido mestre.
Dog style - o que ambos mais gostavam! |
E o que ele mais
gostava é que a posição dela sempre foi a de cachorrinho. Adorava ficar de
quatro e ver o parceiro metendo. Sim, ela via, pois nos moteis tem espelhos
espalhados por todas as paredes, logo ela conseguia ver. E ele também curtia
muito.
Então, depois das preliminares que incluíam sempre os boquetes dela e as
chupadas dele... toma vara por detrás! Ele nunca gozou antes dela, sempre
esperava que ela se esvaísse, o que ela também achava ótimo. Meu namorado nem
sempre me espera – ela disse – e o professor nunca a decepcionou.
Outro caso interessante envolvendo professor e aluna chegou ao meu
conhecimento. Eram do curso de Comunicação de uma faculdade privada. E ela logo
ficou apaixonada por ele, que era casado. Não se incomodou. Estava a fim de se
divertir e o escolheu. E foi numa festa da turma dela a que ele compareceu que
a coisa rolou. Ela não deixou ninguém chegar perto dele, monopolizou-o a ponto
de ele notar e comentar com ela, que já havia entornado uma quantidade razoável
de vodka.
Que festa foi aquela! Ela pegou o professor casado! |
E sem mais nem menos ela disse que estava a fim dele e o arrastou
para um dos quartos da casa onde a festa acontecia. Não era a casa dela. Mas
eles entraram num dos quartos, transaram lá e depois saíram como se nada
tivesse acontecido.
Ele achou que a cara de todos estava meio suspeita e
desconfiou que ela tinha tramado e contado para todos. Ainda saíram mais umas
duas vezes e depois acabou. Parece que ela ficou meio decepcionada com o fraco
desempenho dele...
Uma professora
que era também psicóloga resolveu atender a um aluno do curso que ela
ministrava na faculdade. Não era eticamente recomendável, mas ele parecia
transtornado com alguma coisa e ela percebia que ele tentava falar com ela, mas
na faculdade era impossível com tanta gente por perto. Ela via ele se aproximando,
mas alguém se interpunha no caminho, ele acabava desistindo. Mas, numa prova,
ele anexou um pedaço de papel dizendo que precisava muito de conversar com ela
e queria saber se poderia ser no consultório que ela mantinha. Ela dava aulas à
noite, e nos turnos da manhã e tarde ela atendia em seu consultório.
(Perguntei uma vez
a ela se não era muito pesada a jornada de trabalho, ela me respondeu que era
sim, mas só o salário de professora não era suficiente para sobreviver. E como
não tinha muitos pacientes no consultório, tinha de se desdobrar.)
Bem, voltando ao
assunto, ela leu o bilhete, ficou preocupada e resolveu abrir uma exceção. Sim,
ela tinha por norma não transformar os alunos em pacientes. Não pegava bem.
Ela era virgem e se deixou levar pelo aluno... |
Então marcou um
horário para ele e ele foi, como combinado. E passou a ir toda semana, claro
que pagava por isso. Só que os dois acabaram se afeiçoando. E isso a incomodou,
porque, como me disse depois, bem depois de tudo que aconteceu, ela andou tendo
sonhos com ele. E sonhos eróticos. Ficou com vontade de falar com ele que
deveriam parar, mas não conseguia. E às vezes, ele a surpreendia olhando para o
teto, totalmente absorta, sequer ouvindo o que ele tinha a dizer.
Ele também
deveria estar tendo tesão com ela. E aconteceu um dia, após a consulta dele,
ela se preparou para sair, porque não haveria outros pacientes e os dois
ficaram meio presos na porta, porque tentaram sair ao mesmo tempo. Então, dos
risos passaram aos olhos se vendo de pertinho e ele a beijou. E ela, mesmo
consciente, mesmo lúcida, não conseguiu evitar o beijo e manteve seu rosto
perto do dele, o que o animou a beijá-la mais ainda. Foi assim que aconteceu. A
porta foi fechada e os dois se atracaram, rolaram pelo chão, naquele frenesi
que é comum acontecer. Quando ela deu por si, estavam os dois nus e ele
beijando-a, mamando em seus seios, chegando com a língua na vagina e
lambendo-a, fazendo-a ficar bem molhada. Era muita excitação.
E aconteceu a
transa. Inevitável. E a surpresa maior foi dele: a professora era virgem. Não
tinha a menor ideia do que deveria fazer. Quando ele levou o pênis à sua boca,
ela não sabia que era para fazer boquete. Nunca tinha feito! Ele a ensinou,
ensinou tudo.
E por mais umas
quatro sessões, eles transavam mais do que se viam como psicóloga/paciente.
Finalmente, ela
se deu conta de que estava tendo um comportamento irregular. Falou com ele,
convenceu-o. A facilidade com que ele aceitou o fim dessas sessões levou-a
acreditar que tudo o que ele dissera era falso. Ele só queria mesmo era transar
com ela.
Três anos depois,
já formado, ele reapareceu na vida dela. Não mais como aluno, não mais como
paciente, mas como amante. Foram seis meses de encontros, idas a motel,
restaurantes, pareciam mesmo um casal de namorados. Mas... ele sumiu depois disso.
O que aquele professor poderia pensar quando
viu uma aluna entrar em sua sala carregando um tripé, uma filmadora e sendo
alvo de risadas de alguns alunos da turma? Que ela iria filmar a aula? Ficou
sem entender e curioso como era, assim que a aula terminou e a turma saiu para
o intervalo, ele conversou com a aluna. Queria saber o significado de tudo
aquilo. E ela, candidamente respondeu que tinha pedido emprestado o material a
um colega e usou-o para filmar uma transa dela com o namorado, num motel.
O professor,
que era meio safadinho, perguntou se a filmagem poderia ser exibida na aula.
Ela riu e disse que era óbvio que não, mas poderia organizar uma sessãozinha
especial só para ele e ela assistirem.
- Seu
namorado não vai se importar?
- Claro
que não! Ele é mais safado do que eu, falou que ia mostrar pros amigos!
- Entendi – disse ele – e quando e onde
poderemos ver?
- Pode
ser em sua casa?
- Só se
você quiser me ver morto. Minha esposa acabaria comigo!
- Então
terá de ser em minha casa. Vou ver um dia em que ninguém estará lá e te aviso.
- Vou
gostar, não vou?
Ela deu
um sorriso e disse que provavelmente gostaria sim.
Ele foi ver ou fazer um filme??? |
Já se
pode imaginar que ele não viu a filmagem, mas o que aconteceu no apartamento
dela daria outra, talvez até melhor. Ela o recebeu nua.
Ele
arregalou os olhos e ela já foi falando que não teria filme para ver, mas ela
sabia o que o professor queria com ela. E o levou pra sua cama e transaram
loucamente.
Depois
desse dia, em quase toda sexta-feira, depois das aulas, em que alunos e alguns
professores se reuniam para tomar cerveja nos botecos perto da faculdade, ela
sempre pedia carona a ele. E dali iam para algum motel.
A
transa era sempre boa. Ele gostava, particularmente, dos boquetes dela.
Levantavam até defunto!
Espetáculos artísticos eram comuns naquela faculdade. Sempre juntos com
atividades acadêmicas. E um desses espetáculos deixou muita gente babando.
Dança do ventre. Executada com perfeição por uma aluna, que revelou toda a sua
sensualidade no palco.
E pelo que fiquei sabendo, por intermédio de uma amiga desta dançarina,
o que ela recebeu de cantadas não estava no gibi. Foram dezenas e ela, como boa
conhecedora, selecionou alguns que ela considerou serem interessantes.
A dança enlouqueceu o professor... |
Ela parecia meio avoada, mas não era. Fazia de tudo, era muito boa não
apenas na dança. Esta amiga dela, inclusive, chegou a ir pra cama com ela e me
contou que ficou maravilhada com o que a dançarina fazia. Não tinha
preconceitos. O mais divertido, segundo esta amiga, foi que um dia ela
telefonou para a dançarina, querendo saber como proceder para ter sexo anal. E
notou que a dançarina respondia mas com uma voz meio diferente. No dia seguinte
ela ficou sabendo que a dançarina estava dançando no pênis de um colega quando
a amiga ligou, por isso aquela voz arfante. Olha só: dando instruções sobre
sexo anal enquanto transava com um colega! Ela era sensacional!
E a amiga me disse que o professor H. tinha sido um dos selecionados e
já estivera no motel com a dançarina. E que ela tinha gostado e voltado mais
duas vezes com ele. Não fiquei sabendo dos detalhes, porque eu não era
conhecido do tal professor e não teria como chegar nele e perguntar algo a
respeito...
E o professor que aderiu às redes sociais tão logo elas surgiram e logo
conheceu muitas mulheres interessantes? Sim, fiquei sabendo disso.
E fiquei sabendo por meio dele mesmo, que fez questão de me contar que
fazia sexo virtual com uma, que ambos apareciam nus na webcam e se masturbavam
um para o outro, até que surgiu uma oportunidade de se conhecerem pessoalmente.
Essa moça era carioca, tinha belos seios e não se incomodava de
exibi-los.
A oportunidade surgiu quando ele foi fazer uma palestra numa cidade que
ficava a meio caminho entre o Rio e a cidade onde ele morava, em Minas.
Ele avisou a ela, combinaram tudo. Ela foi de ônibus e hospedou-se num
hotel, avisando à recepção que seu namorado iria chegar depois.
Foi assim que ela o recebeu no hotel... |
Para não despertar suspeitas, ele se hospedou em outro hotel, saiu em
seguida com uma mochila e foi para o hotel onde a carioca estava. Teve de
preencher a ficha na recepção, o que o deixou um pouco grilado, mas o hotel
exigia. Daí se dirigiu ao quarto onde a moça estava. Ela o recebeu vestindo
apenas uma lingerie branca, novinha, e já pularam para a cama onde transaram
bastante. Isso foi de manhã.
Sairam para almoçar num restaurante e voltaram ao hotel. Mais transas,
até que lá pelas 18 horas ele se despediu dela e foi fazer a tal palestra. Como
tudo havia sido acertado, ela sabia que a palestra iria acontecer, então já
havia comprado a passagem para o Rio para as 20 horas. Não podia ficar mais,
porque estava matando serviço...
Depois disso, voltaram a se contentar com sexo virtual, relembrando os
bons momentos que haviam passado juntos.
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