O mordomo sempre é culpado...
(escrito por Kaplan)
Realmente,
em quase todas as histórias e filmes em que temos a presença de um mordomo, é
sobre ele que recai a culpa de tudo que acontece de errado.
Mas
para Selma, milionária que morava numa mansão, com uma bela piscina, o mordomo
Aleixo não era culpado de nada errado, pelo contrário. Tudo que ele fazia
estava certo, certíssimo.
A
mansão tinha três andares.
No
andar de baixo ficavam duas enormes salas, uma para receber visitas, outra para
jantares. A cozinha ficava ali também, por motivos óbvios. E havia a
dependência onde ficavam o mordomo e as duas empregadas. Uma era cozinheira e a
outra arrumadeira.
No
segundo andar ficavam o quarto do casal, dois quartos que eram ambientes de
cada um deles. No dele, um escritório. No dela algumas coisinhas básicas para
manter o corpo em dia. Três banheiros eram encontrados ali também.
E no
terceiro andar, ficava uma ampla sala onde convidados se divertiam vendo jogos
na televisão, ou jogando cartas, ou sinuca. Um vestiário para quem quisesse
frequentar a piscina, ali ao lado. Sim, a piscina ficava no terceiro andar! Um
must!
Nem é
preciso dizer que o acesso a este último andar era reservado. Trancado com
chave.
E era
ali que a Selma se encontrava sorrateiramente com o mordomo Aleixo. Com a porta
trancada, havia a privacidade. As duas empregadas podiam até desconfiar de
alguma coisa, mas nunca tiveram a chance de ver ou ouvir nada.
Também... com esse mordomo qualquer patroa perdia o juízo! |
Se elas
pudessem ver... iam ficar abismadas. O mordomo resolvia bons problemas da
madame... e para resolver bem a contento, ela exigia que ele ficasse nu. Como
ela também iria ficar.
Até que
ela começava usando biquíni. Que logo tirava. E sempre começava usando um
consolo, enfiando bastante para se animar. Depois o largava e fazia sinal para
que o Aleixo se aproximasse. Ele obedecia à ordem dela. E tinha seu pau chupado
pela madame.
Ela
gostava muito de chupar o Aleixo, ao contrário do marido que tinha um pau menor
e não estava nem aí para os boquetes que ela fazia.
-
Aleixo, bendita a hora que meu marido te contratou... eu não saberia como ter
prazer se você não estivesse aqui comigo. Você é muito bom em tudo o que faz!
- Faço o que posso para alegrar a senhora,
madame. Estou aqui para ser usado e abusado pela senhora!
- Sabe
que aqui em cima, só nós dois, não precisa me chamar de madame. Pode me chamar
pelo meu nome, pode me chamar de querida, de meu bem...
- Eu
prefiro manter a formalidade, Selma... vai que eu a chame pelo nome e alguém
escute, não seria bom...
- Eu
sei, gostosão. Vamos lá, senta aí que quero bancar a amazona!
A dúvida: por que o pau do mordomo era melhor do que o do marido? |
Foi o
que eles fizeram. Ele sentou-se, no chão mesmo, e ela sentou no pauzão dele e
cavalgou. Suava, pelo sol e pelo prazer.
Depois
ela se ajoelhou na espreguiçadeira e ele a comeu por trás. Nunca no rabinho,
apesar de ele sentir uma atração muito grande, mas jamais arriscaria algo sem
ela ordenar.
Naquela
manhã, terminaram com ele a comendo de ladinho, em cima da espreguiçadeira, e
tirando na hora de gozar, deixando que apenas a barriguinha dela recebesse seu
esperma.
Ela não iria arriscar ter um filho com a cara do Aleixo...
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