E eles apreciaram muito...
(escrito por Kaplan)
Relembrando
as engraçadas e eróticas histórias acontecidas na época da faculdade. Como já
falei em outros contos, havia bosques ao lado dos terrenos da faculdade e os
alunos e alunas viviam frequentando aqueles ambientes, tão interessantes para
transas.
E outros
de nós, sabendo que veríamos quem estava lá transando, ficávamos de tocaia, bem
escondidos, à espreita dos casais que iriam aparecer lá.
E teve um
dia em que vimos dois casais indo juntos. Casais no sentido de que havia duas
mulheres e dois homens. Pelo que conhecíamos, nem namorados eles eram. Ou seja,
estavam indo para os famosos sexos casuais.
Kesia
estava de mãos dadas com Vitório e Vivian com Anderson. Já tínhamos visto todos
eles procurando locais para transar, inclusive com outros parceiros e
parceiras.
O pauzão era do Vitório... |
... já o Anderson... normal! |
A Kesia
era morena, bem gostosa. Aliás, a Vivian também era, mas era loura. Ambas
tinham bundas e seios maravilhosos. E gostavam de trepar!
Então, eu
e o Rubens vimos os quatro chegando a um local que já era manjado. E não
perderam tempo, já tiraram as roupas e começaram com a ferveção típica.
A Kesia,
que saía com o Vitório pela primeira vez, até riu quando viu o tamanho do pau
dele. Brincou com ele:
- Tem
certeza de que vai conseguir enfiar isso tudo em mim sem me arrebentar?
- Gata,
fica tranquila, eu tenho a manha...
- Sério
mesmo, cara... é muito grande. Vivian, você já transou com ele, garante que vou
sair viva daqui?
Ela era
muito engraçada e nós dois rimos também, com cuidado para não fazer barulho e
denunciar nossa presença ali perto.
Ela só conseguia por a cabeçorra... e uns centímetros... |
Ela pegou
no pau dele, ficou passando a mão, sentindo o tamanho do bicho e depois começou
a chupar. Não conseguia enfiar nem a metade na boca. A Vivian, ao contrário,
enfiava o pau do Anderson praticamente inteiro. Ela já tinha me feito boquete,
eu sabia que ela conseguia.
E ficamos
nós dois lá olhando os boquetes que as duas faziam.
Depois a
Vivian começou a cavalgar o Anderson, e a Kesia ficou de quatro para receber a
pica do Vitório. Fez até caretas quando entrou tudo, pediu um tempo, respirou
fundo e depois deixou que ele bombasse à vontade.
Acho que
para ser solidária, a Vivian também ficou de quatro ao lado da colega e também
foi penetrada por trás.
E foram
longos minutos até que Vivian se desse por satisfeita e chupasse o pau do
Anderson para que ele gozasse nela. Kesia continuava “sofrendo” e o Vitório
ainda a colocou sentada em seu pau. Algum tempo depois ela disse que gozara.
Tanto eu quanto o Rubens achamos que ela tinha fingido, não estava aguentando
mais.
Ela até ria, quando ele tirou e gozou! |
Aí chupou
o pau dele que também gozou no rosto dela.
Ouvimos
vozes de outros estudantes que estavam chegando. Os quatro se vestiram
rapidamente e foram saindo. Achamos melhor sair também. Não ficamos para ver os
recém-chegados.
Mas,
acreditem nisso, dois dias depois eu e o Rubens estávamos de tocaia de novo e
quem aparece? Kesia, Vivian, Anderson e Vitório. De novo!
Perguntei
baixinho para o Rubens: Será que a Kesia vai tentar melhorar a performance com
o Vitório?
Minha
pergunta foi respondia por eles, quando vi a Késia juntar os panos do Anderson,
deixando, portanto, o Vitório com a Vivian.
Se fossem
namorados, diríamos que estavam fazendo swing, mas não eram, ali estava acontecendo
apenas uma troca de parceiros em relação ao dia anterior.
Tal como
na outra vez, nada de conversa. Estavam ali para trepar e tinham de resolver
logo, antes que mais gente chegasse. Aquele local era disputado!
A loura também não conseguiu engolir nem a metade... |
Mas a
Kesia fez questão de ver a Vivian chupar o pau do Vitório. Consolou-se, vendo
que ela também não conseguia enfiar tudo na boca. A loura era valente, mas não
era “garganta profunda”.
Kesia
chupou a pica do Anderson com satisfação. Que diferença!
Estenderam
uma toalha e treparam gostosamente ali. De quatro, cavalgando, chupando e
gozando. E eu e o Rubens batendo nossas punhetas de voyeurs!
A gente
sabia que quando fossemos levar garotas lá, haveria alguém nos espionando
também... era a farra dos veteranos e calouros!
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