Isso é que é vontade de trepar...
(escrito por Kaplan)
Mais um
belo caso de vizinhos que despertaram todo o tesão que tinham e treparam
bonito!
Bartolomeu
e Zelda, os nomes das personagens. Ela casada, ele solteiro.
E ele
assistiu à mudança do casal para o edifício onde ele morava. E por estar de
bobeira no hall do edifício, coube-lhe orientar os novos moradores em alguns
aspectos que eles ainda desconheciam, sobre o regimento, os direitos e deveres,
essas coisas todas.
E o
Bartolomeu não conseguia tirar os olhos da Zelda. Que morena mais bonita e
gostosa era aquela!
E o
marido, como bom trabalhador que era, deixou a Zelda tomando conta da mudança e
se mandou. O Bartolomeu achou ótimo, pois ficou ali, ajudando no que precisava
e conhecendo o que queria. Dela, evidentemente.
Ficaram
amigos.
Sempre solícito, ele foi ficando gamado nela... gostosa! |
A mudança
terminou, ele ajudou no que foi possível. E nos dias seguintes, ela sempre
recorria a ele para sanar alguma dúvida. Queria saber se perto havia bons
restaurantes, pois não tinha o hábito de almoçar em casa.
- Seu
marido sempre vem almoçar com você?
- Não...
ele trabalha muito longe daqui, sai de manhã e só volta de noite.
- Será que
ele ficaria chateado se a gente almoçasse juntos? Eu também não faço comida em
casa, e aqui perto tem bons restaurantes.
- Que
ótimo, podemos almoçar juntos sim. Ele não vai ficar chateado não.
- Beleza,
então podemos começar hoje mesmo. Eu geralmente almoço entre meio dia e meio
dia e meia, é um bom horário pra você?
- Muito
bom. Pode me chamar quando estiver saindo, por favor!
Bartolomeu
estava sentindo que aquela mulher o atraía. E muito. Mas ficou na dele. Não
iria arriscar nada por enquanto, era melhor ter mais intimidade com ela.
Ele a levou a restaurantes que conhecia... |
E assim,
os dois passaram a almoçar juntos, e os papos foram ficando cada vez melhores.
Claro que ela quis saber a razão de ele estar solteiro e ele entendeu que
poderia perguntar como era a vida de casados.
- Eu sou
um celibatário confesso. Não penso em me casar não. Vi, na família e entre
amigos, casamentos que pareciam ótimos desabarem totalmente, com gente infeliz
dos dois lados. Prefiro não arriscar.
-
Realmente, é complicado viver juntos...
- A vida
de casada é complicada? Desculpe perguntar...
- Não se
desculpe, a gente está conversando de assuntos íntimos e não tem problema você
me perguntar isso. Olha, eu estou casada há quatro anos e dois meses. Se me
perguntasse de 1 a 10 qual nota eu daria, eu ficaria no 5. Tem coisas boas, mas
também tem coisas que não são muito legais. Você já deve ter adivinhado que o
menos legal é a ausência do meu marido. Ele trabalha incansavelmente, chega à
noite pouco disposto a conversar e outras coisas, também. E eu sinto falta
disso.
- O que
você quer dizer com “outras coisas”? Sexo?
- É...
poxa, eu estou com 26 anos... sabe, eu queria mais dinamismo com relação a
isso. Ele diz que é passageiro, que assim que tiver promoção na empresa vai
sobrar mais tempo... mas estou esperando há quatro anos e dois meses...
- Vamos
mudar de assunto, acho que toquei num ponto desagradável para você.
- Tudo
bem, sabe, é bom ter alguém com quem se possa conversar tais coisas. Não
adianta falar com meus pais, eles só sabem dizer que tenho de ter paciência,
que ele é um bom homem...
Houve um
pequeno silêncio. Como já tinham terminado o almoço, levantaram-se, pagaram, e
foram andando em direção ao edifício em que moravam. Pegaram o elevador, em
silêncio e pararam no andar dela, que era abaixo do dele.
Ele
estendeu a mão para se despedir. E aí aconteceu.
Ela não aguentou... o tesão era muito grande! |
Ela pegou
na mão dele, puxou-o e beijou-o. A porta do elevador fechou e ele continuou
subindo, enquanto o beijo se prolongava, cada vez com mais intensidade.
Chegaram
ao andar em que ele morava. Ela saiu do elevador com ele, seu rosto estava
afogueado. Continuaram se beijando no hall. E ela levou a mão à virilha dele, sentiu
o pau já quase duro.
- Quer
entrar, Zelda?
Ela fez
que sim com a cabeça. Ele abriu a porta e entraram. Ela arrancou a saia,
ajoelhou na frente dele, abaixou sua calça e deu uma chupada demorada.
- Não me
leve a mal, adoro fazer boquete e tem muitos dias que não faço.
- Chupe à
vontade...
Enquanto
ela continuava chupando, ele tirou a camisa. Quando ela se levantou, ele acabou
de tirar a calça. Ela estava de blusa e calcinha à sua frente. Fez ela virar,
encostar na parede. Ajoelhou atrás dela, levou a calcinha pro lado e deu-lhe
uma chupada gostosa, que ela gemeu bastante ao receber.
- Por
favor, eu preciso muito de uma, bem demorada...
Era tudo o que ela queria! |
Ele
levantou e enfiou o pau na xotinha dela, naquela posição mesmo. Em pé, ele
bombava e ela tinha o corpo sacudido.
Puxou-a
até o sofá, sentou-se e fez ela sentar nele, de costas. E ela cavalgou com
intensidade. Depois ele a virou, e ela ficou pulando de frente, os seios
balançando na altura do rosto e ele mamando, e ela gemendo sem parar...
Quase
gozando, ela ficou de quatro no sofá e ele voltou a meter e bombar até que ela
emitiu um quase grito de prazer. Nem se recordava direito de quando havia
conseguido, ainda no tempo de noivado!
Ele
continuou metendo e gozou no bumbum dela.
Um belo gozo após o gozo dela. |
Levantou-se,
foi ao banheiro e trouxe papel higiênico para limpar o bumbum. Sentou e ela
sentou em seu colo, abraçando-o e beijando-o.
- Deu pra
notar que eu estava muito carente, não deu?
- Sim, mas
prometo a você que enquanto formos vizinhos, não irá ter carência alguma!
- Tenho
certeza disso. Mas posso te pedir um favor?
- Claro! O
que é?
- Vamos
transar antes do almoço? Sei lá, é superstição, eu acho, mas minha mãe sempre
me disse para evitar transar depois do almoço, pois pode dar congestão!
Ele deu um
sorriso. Nem precisava responder, transaria com ela a qualquer momento do dia!
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