sábado, 31 de outubro de 2020

No gabinete da professora, ela e o aluno se esbaldavam

 Ela gostava mesmo de bons alunos

(escrito por Kaplan)

 

Se havia uma coisa que a professora Cristina sabia se gabar, era de gostar muito dos bons alunos. Mas gostar MESMO, a ponto de se dedicar integralmente a eles. E o Augusto, naquele ano, tinha sido o melhor dos melhores. E ela tratou de recebê-lo em seu gabinete, onde ensinou e aprendeu muitas coisas interessantes. Nem tudo estava nos planos de aula dela, mas qual o problema de adaptar esses planos que eram feitos antes de se conhecer as “capacidades” dos alunos? E das alunas também, ela não era do tipo que discriminava alguém por conta de sexo

Depois de já ter conversado bastante com o Augusto, que apesar de ser excelente aluno teve uma certa dificuldade para entender o que ela pretendia com as aulas práticas, mas acabou entendendo, ela o recebeu no período de recesso, quando a faculdade ficava bem vazia, em seu gabinete para ver se ele tinha realmente as “capacidades” que ela imaginava. 


Ela era especialista em identificar bons alunos...


E ficou surpresa. Ele tinha, sim,tanto é que, mal a viu sentada na mesa, com um vestido curto, ele trancou a porta e se dirigiu a ela, passando as mãos nas pernas da gostosa professora para, em seguida, agachar na frente dela, puxar a calcinha e ficar uns 10 minutos só lambendo a pepeca dela. Que se admirou, mas já desconfiava que ele sabia fazer as coisas, e fazer bem.

Então, quando ele parou, ela tirou a roupa dele, viu o belo instrumento de trabalho. Ele em pé, ela ajoelhou em cima da mesa e mandou ver um boquete demorado, vendo o pau dele endurecer dentro de sua boca. Muito bom o comportamento daquele aluno. Não é a toa que ele tinha o nome de Augusto!

Ela se despiu completamente e sentou na mesa de novo, permitindo que ele a penetrasse ali mesmo. Uma perna dela foi levantada e ficou no ombro do Augusto, que metia, metia, metia sem parar. E ele pegava nos seios dela, acariciava-os, sem parar de meter.

- Me chama de professora, chama!

- Gosta de ser chamada de professora?

- Adoro!

- Professora, eu vou te comer muitas vezes? Ou só hoje?

- Muitas vezes... sempre...

- Gosta de cavalgar, professora?

- Nossa... como gosto!

Então ele deitou-se na mesa e a professora sentou, mas antes de cavalgar ela quis fazer um 69. Chupar e ser chupada era algo divino! E foi o que fizeram.

Só depois é que ela virou o corpo, sentando-se no pau dele e começando a pular. 



Ela literalmente cavalgava seus bons alunos...


Que delícia! Mas aquela mesa, de metal, fazia muito barulho. Optaram por sair de cima dela e ele sentou na cadeira para ela poder continuar a pulação. E foram longos minutos de cavalgada, deixando-a com o corpo molhado de suor, a boca seca. O jeito foi parar e dar mais uma chupada no pau do Augusto. E voltaram à cavalgada, que ela gostava acima de tudo.

E depois ele a colocou deitada de novo na mesa e meteu de frente, levando-a a uma belo gozo. Tudo que ela esperava aconteceu. Mas... ele continuava ereto... só tinha um jeito de resolver o problema. Voltou a chupar até ele gozar. Ela sempre achou que beber o leitinho dos alunos a revigorava bastante, a animava para as aulas...

 

Tinham sido colegas de internato

Mas eu estava junto e participei

(escrito por Kaplan)

 

Das coincidências da vida. Estávamos, eu e Denise numa praia, quando vimos passar uma moça, de idade parecida com a da Denise.

- Não é possível!

- O que não é possível?

- Aquela ali... é a Anita, foi um dos casos meus no internato.

- Você tem certeza? Olha que já passou muito tempo...

- Tenho de confirmar, me espere aqui.

Vi Denise dando uma pequena corrida, pois a tal moça já tinha andado um bocado. De repente ela parou e virou-se, entendi que Denise a tinha chamado pelo nome. Era isso mesmo e o reconhecimento foi imediato. Abriram um largo sorriso e se abraçaram. Quanto tempo não se viam!

Caminharam mais um pouco, conversando, entraram no mar e depois a Denise me contou o que tinham falado.  


E elas foram se reencontrar justo naquela praia...


Lembraram-se dos tempos lésbicos no internato. Denise disse que tinha assumido o lado bi, me namorava e tinha uma amiga com quem dividia bons momentos. Anita falou que também abandonara o lesbianismo puro e simples, também gostava de homens. Estava sozinha ali porque o namorado não pôde ir.

- Você é fiel ao seu namorado, Anita?

- Nem um pouco. Por que pergunta? Tá querendo me fazer propostas indecorosas? Olha que eu aceito!

- Estou sim, de repente me deu uma saudade de nossos encontros furtivos no internato.  Topa passar uma noite com a gente?

- Claro! Nem conheço o seu namorado, mas sei que você não iria namorar nenhum babaca, então ele deve ser gente fina.

Ao voltarem, fui apresentado e sem mais delongas, Denise me falou do convite que havia feito e que Anita aceitara. Me perguntar se eu aceitaria era tolice.

E assim, conseguimos colocá-la em nosso quarto naquela noite, no hotel. 


Pensar que elas faziam isso no internato... que tesão!

E as duas, bem desinibidas, já começaram sem mim. Foram matar a saudade dos velhos tempos. E eu assistindo ao festival de chupadas que elas se davam. As duas se chupando, se beijando, se amando... e meu pau endurecendo total. Até que elas se lembraram de minha presença e vieram me fazer boquetes. Ai ficou bem legal. Enquanto uma fazia, eu pegava a xotinha da outra para dar uma boa chupada. E elas paravam com tudo, voltavam a se beijar e logo tinha uma delas sentando no meu pau e me cavalgando, e a outra mamando na amiga, beijando, me beijando também. Mais que ménage, era uma perfeita orgia que estava rolando naquele quarto de hotel!

No dia seguinte as duas voltaram a se encontrar e conseguimos colocar a Anita em nosso quarto, e eu avisei que não iria participar. A noite seria delas, para lembrarem direitinho como faziam no internato.

- Olha só, Denise, não sabia que seu namorado era um voyeur.

- Pois é e te digo que ele vai nos fotografar também.

- Nossa... meu namorado não pode ver essas fotos nunca.

- Só vai ver se você mostrar, porque nós não iremos nunca! 



E eu, só vendo e fotografando...

E aí as duas começaram a me mostrar como acontecia no internato. É bem verdade que elas faziam no claro o que acontecia no escuro por lá.

Anita tirou a roupa, ficou só de calcinha, deitou-se e se cobriu. Aí a Denise, já nua, correu para a cama, enfiou-se debaixo da coberta e eu só ouvi os estalos dos beijos. Eu tirei a coberta, como eu iria ver?

Elas riram e fizeram como faziam. Em silêncio, mãos que percorriam os corpos, beijos que eram dados, seios que eram acariciados, mamados. E as mãos acariciavam as xotinhas, os dedos entravam lá e ficavam fazendo vai e vem. Eu tinha prometido que não iria participar, mas só de ver aquilo, meu pau estava quase estourando. Consegui manter a promessa.

A Denise levantou da cama, ajoelhou no chão para chupar a xotinha da Anita, que revirava os olhos. Devia estar delicioso mesmo. Ela quase arrancava os seios de tanto puxá-los!

A Denise sentou na cama, melhor, quase deitou, com as pernas abertas e a Anita ajoelhou na frente dela para chupá-la também.Gemidos baixinhos, como tinha que ser no internato. Mamadas da Anita nos seios da Denise que punha a mão no grelinho.

Divertiram-se a valer. Quando terminaram, a Anita comentou que teria sido muito estranho se uma das freiras visse as duas daquele jeito.

E para minha felicidade, ela falou: 


Este foi o prêmio pelo meu bom comportamento!

- Vem cá, seu voyeur de uma figa. To vendo seu pau duro aí, vou te fazer um boquete. Pra despedir, porque amanhã estou indo embora. Mas não fiquem tristes, vamos nos encontrar depois que vocês regressarem.

Um ótimo boquete feito pelas duas me trouxe a alegria que faltava aquela noite!

 

 

Trepando no banheiro

Eu acho que é um bom lugar 
(escrito por Kaplan) 


A Internet permite certas coisas...


Um pau duro. Uma boca sedenta. A boca no pau. E Celeste, a dona da boca, chupava sensualmente o pau do Alfonso. Uma brasileira na Argentina. Conheceram-se pela internet, exibiram-se, ela gostou do que viu, ele também. Convidou-a a visitá-lo. E ela foi, mas acompanhada de uma amiga a quem contou tudo. E a amiga concordou em ir porque sentiu que poderia haver um perigo nessa história. Conhecer pela internet e ir em outro país para estar com a pessoa era, no mínimo, uma temeridade. Então as duas foram e se hospedaram num hotel. 

 Avisado, ele foi até lá e ficou surpreso com a presença da amiga, mas entendeu. Levou as duas a um restaurante, conversaram muito, beberam um belo vinho argentino, comeram um bom churrasco. Foram três horas de entendimento, de conhecimento, de análise. 

 A amiga da Celeste se convenceu de que o rapaz era confiável. Mas nada disse. Preferiu saber o que a amiga tinha pensado. 

Ele as deixou no hotel e Celeste disse que telefonaria para ele no dia seguinte. Ele trabalhava, então só poderiam sair à noite. Deu dicas de passeios para as duas. A conversa das duas não podia ser outra. Celeste gostara dele e ouviu da amiga que também gostara. Pareceu-lhes sincero, afável, educado. Nada a temer. 



Realmente, uma belíssima cidade.



 Então, no dia seguinte, as duas foram conhecer Buenos Aires, exatamente nos locais que ele havia indicado. Encantaram-se com a cidade, tão européia! De volta ao hotel, ela telefonou e disse que iria sair, apenas ela, com ele. A amiga ficaria no hotel, esperando ela voltar. 

Alfonso ficou entusiasmado. Havia gostado da Celeste desde que a vira na webcam. Na noite anterior confirmou sua impressão, e além de tudo, era bem humorada e muito sedutora. Quando se encontraram, na porta do hotel, ele perguntou onde ela queria ir e ela, candidamente, disse que gostaria de conhecer o apartamento dele. E piscou o olho, deixando ele entender o que bem quisesse. Ela estava disposta a ir pra cama com ele, sabia disso desde que o conhecera e aquela saída na noite anterior, a convencera de que valia a pena. 

E ele a levou. Morava sozinho, o que era uma grande vantagem. E mostrou o apartamento todo, e pararam no banheiro. E foi ali que, sem precisar dizer mais nada, ela se despiu e se mostrou inteira, nua, exuberante pra ele. E ele tirou a roupa, ela queria ver o que a havia deixado entusiasmada. E viu, gostou, e assim o pau duro recebeu a boca sedenta, que o chupou com toda a vontade. 


Uma xotinha dessas não se encontra naquele país...


 Depois ela sentou-se na bancada da pia, abriu as pernas. Ele viu a xotinha lisinha, mais linda que ele já vira. Num legítimo portunhol, ela tentou dizer a ele o que queria. 
- Usted va a realizar mi fantasia. Siempre quizo transar en un cuarto de aseo (banheiro) como este en que nos encontramos. 

Emocionado, ele apenas dirigiu o pau para aquela xotinha encantadora e começou a bombar, vendo que ela estava muito excitada, porque não parava de gemer. Mas ele estava mais entusiasmado ainda e ejaculou antes que ela gozasse. Tirara o pau de dentro e ela recebeu o gozo em sua barriga. O sorriso amarelo dizia que ela tinha ficado decepcionada e ele se desculpou pela excitação fora do comum. Limpou o corpo dela, levou-a para a cama e lá ficaram conversando, dando aquele tempo necessário para um segundo tempo. 

Quando sentiu que estava no ponto, fez questão de levá-la de volta ao banheiro, colocou-a sentada na bancada e deu-lhe uma chupada boa. Aquilo a animou, ela tinha sentido falta mesmo. Depois colocou-a em pé, apoiando seu corpo na bancada e meteu de novo e foi bem demorado dessa vez e tornou a colocá-la sentada e metendo, dessa vez conseguiu o que ela tanto desejara. Queria que ela passasse a noite com ele, mas ela disse que a amiga estaria esperando por ela. 

As duas ficaram uma semana em Buenos Aires, conheceram tudo, e toda noite ela e ele trepavam pra valer. Valeu aquela viagem. Na última noite em que os dois iriam se encontrar, ela levou a amiga junto ao apartamento dele. Disse que ela queria conhecer o banheiro e aconteceu o ménage entre duas brasileiras e um argentino. 

Dois a um para o Brasil!

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Ela vestiu a meia que ele pediu...

E treparam vendo as luzes da cidade

(escrito por Kaplan)

Sinésio tinha um verdadeiro fetiche com lingerie preta, de renda, devidamente acompanhada por meias pretas. E foi esse belo conjunto que ele deu de presente à sua paquera, quando a recebeu em seu belo apartamento, num prédio situado no alto de um morro e com uma varanda que permitia que se descortinasse grande parte da cidade. Não havia privacidade naquela varanda, prédios um pouco mais baixos, situados proximamente, permitiriam a curiosos ver o que se passava lá.

Era outro fetiche dele: exibir as mulheres lá para deixar os curiosos morrendo de inveja das gatas belíssimas que ele levava a seu apartamento. 

Olha o mulherão que ele iria exibir!


Isso aconteceu com Ariana, morena de 1,70m, 88 de busto e 94 de bumbum.

Ela estranhou quando chegou e recebeu o presente e ele pediu que ela experimentasse e ficasse na varanda observando a cidade.

- Mas eu poderei ser observada também, não está vendo aqueles edifícios ali perto?

- Poderá sim, mas isso não tem a menor importância, tem? Você não tem um lado meio exibicionista escondido?

Ela sorriu. Ele adivinhava tudo!

Então tirou a roupa, vestiu o sutiã e a calcinha de renda preta, colocou as meias, um sapato alto e foi para a varanda, se exibir aos curiosos de plantão. Ficou excitada quando viu que em algumas janelas homens e mulheres a olhavam, alguns até com binóculo. 



Trepar na janela.. com muita gente vendo... excitante!



 Ficou ali, mexendo-se sensualmente até que Sinésio chegou, abraçou-a por trás, passou a mão em sua bunda, beijou sua nuca.

Ela virou-se para ele e beijaram-se apaixonadamente. E foi levada para um grande pufe que ela nem havia percebido que ficava ali, quase na varanda, atrapalhando um pouco os curiosos, mas não totalmente.

Ali eles continuaram se beijando e ele lentamente começou a tirar o sutiã, a calcinha, mas deixou-a com as meias. Deitada no pufe, pernas abertas, ela recebeu uma chupada que a fez delirar, gemer, quase gozar. Se o pau dele fosse como a língua, ela estava feita!

Feliz, ela retribuiu o prazer que sentira fazendo um boquete demorado, molhado, deixando seu pau todo melado e pronto para agir como deve agir um bom pau.

E era um bom pau, que se enfiou dentro dela, com ele por cima, quase um papai e mamãe, mas bem mais vigoroso do que os papais e mamães costumam ser.

Depois foi de ladinho que ele continuou metendo, com o mesmo vigor e deliciando-se com os gemidos dela. 


Quem morava ali perto, aproveitou!!!



Teve seu corpo virado, em seguida, ficando de quatro e ele, lá atrás, enfiando de novo o pau e dando estocadas firmes, que faziam os seios dela quase serem atirados para fora do corpo. Gemidos continuavam ecoando pelo ambiente e ela excitadíssima pensando se tinha alguém vendo, provavelmente aqueles que estavam de binóculo deveriam estar e na certa batendo punhetas de satisfação em sua homenagem. Era algo bem interessante e diferente que ela fazia aquela noite. De meia.

E para culminar, uma bela cavalgada, iniciada com ela de costas para a cidade mas logo mudada para ela ficar de frente, o que lhe permitia ver que estava sendo vista. Aquilo a excitou mais que tudo e ela teve um orgasmo de primeira, possivelmente o melhor de sua vida. Muita coisa escorreu e chegou até às meias, que ele fez questão de tirar e guardar, sem lavar.

Fetiches são muito estranhos, ela pensou. Mas... interessantes! Muito interessantes!   

 

Ela foi atrás de trabalho, mas teve outra coisa!

 Bem, trabalhou direitinho...

(escrito por Kaplan)  

Silvana estava a fim de arrumar um emprego e vivia procurando nos classificados dos jornais se havia algo interessante.

Um dia, ela estava sentada num banco de uma praça, com o jornal, olhando e nada achava. De repente aparece na frente dela um sujeito que ela nunca tinha visto mais lindo. Olhou a página do jornal que ela consultava. 


Dizem que quem procura, acha!


- Me permita, moça, estou vendo que está procurando trabalho...

- Sim, mas como é difícil, tudo eles exigem experiência, mas como serei experiente se ninguém me dá a chance de começar?

- Sabe fazer o quê? Tem algum curso profissionalizante?

- Nada... mas posso aprender, aprendo fácil.

- Então, aqui está meu cartão, venha me procurar, eu emprego sem experiência mesmo, é fácil aprender o que proponho.

Ela ficou felicíssima, ainda mais que aquele gato parecia ser tudo de bom. Faria até o teste do sofá com ele, se ele quisesse!

Ela foi no dia seguinte.

Encontrou o endereço, era um prédio mais velho, feio, ela entrou e não viu nada, um salão enorme... rodou tudo e finalmente viu uma porta de ferro.

- Alô? Tem alguém aí?

Apareceu o bonitão e levou-a para uma sala, esta sim, mobiliada (tinha um sofá!) e depois em outra onde havia uma aparelhagem enorme. Logo percebeu que ele fazia gravações de cantores e bandas. Será que aprenderia isso?

- Te falei que é fácil, veja aqui. 


Já que não tem cadeira, senta onde der...



Só que não tinha outra cadeira, então ela sentou no colo dele mesmo. Que perfume era aquele o do bonitão! Delicioso. E o moço bonito, que se chamava Jardel, gostou de vê-la sentada em seu colo e começou a pensar em tentar alguma coisa, começou dando um beijo na nuca, colocou a mão sobre o seio dela, percebeu que não havia sutiã ali e como ela não impedia, abriu a blusa e viu dois belos seios o espionando.

Beijou os seios e viu que ela estremecia. Abriu a blusa toda, ela estava de mini saia, ele enfiou a mão dentro da saia, esfregou seus dedos na xotinha dela.

Pra quem estava disposta até a fazer o teste do sofá... era o teste da cadeira, ela ia enfrentar. Ainda mais com aquele gostosão.

Agiu, abriu a calça dele e fez um boquete, ele suspirava vendo seu pau entrar na boca da Silvana, ela lambendo o tronco todo. 


Se era este o trabalho, ela foi aprovada!



Comeu-a ali mesmo, ela apoiada sobre a mesa de gravação e gemendo sem parar.

- Fui aprovada?

- Achou o trabalho difícil ou fácil?

- Fácil e delicioso!

- Então está contratada!

 

sábado, 24 de outubro de 2020

Ela contou ao jardineiro que o marido via tudo

Maridão esse!

(escrito por Kaplan)  

Quem visse não ia acreditar. A Brigite chegou na beira da piscina e tirou o biquíni, deitando-se, nua, com o  bumbum pra cima e logo apareceu alguém, que não era o marido dela, beijou aquela bunda magnífica e começou a fazer massagem. 


Quem se habilita a fazer massagem nessa moça, levanta a mão.

Dirão vocês: o que tem de especial nisso? O cara era o massagista dela!

Não... era o jardineiro da casa!

Ela descobriu, por acaso, que além de regar as plantas, ele sabia regar outras matas... “aquelas” em forma de um triângulo... entendem?

E aí, toda vez que ele ia lá, era contemplado com a possibilidade de regar as plantas e a mata.

Ele sabia fazer massagem muito bem, ela chegou até a recomendar para outras amigas que moravam por ali e que trataram de começar a plantar roseiras, jasmins e cravos.  Tinha que ter jardim em casa para justificar para os maridos a presença do jovem.

Mas o melhor, Brigite sabia, era o que o William fazia depois que terminava a massagem. Era um tal de enfiar os dedos nela, de lamber aquela mata que não era virgem, e depois tirar a roupa e deixar que ela chupasse seu pau. E que pau! Brigite ficava enternecida quando via a ferramenta que ele usava para molhar sua garganta e para regar sua mata.

Deliciava-se chupando o gigante.

E fazia com mais prazer sabendo que o marido estava vendo tudo. Ele ficava escondido para ver e ela contou para o jardineiro que ele via. Ele não se incomodou nem um pouco com isso, foi até um incentivo para ficar inventando coisas novas a fazer.

Naquela manhã, ele pegou a Brigite no colo, em pé, enfiou o pau nela e ficou comendo-a naquela posição, girando o corpo para o marido – Adriano – ver tudo.

Depois colocou-a sentada na maca, com a bundinha bem perto da borda e meteu na xotinha já toda molhada. Virou-a em seguida e ela ficou agachada e ele metendo sem parar. 


O marido via tudo... eita marido bão!!!



Ela gemia alto, pois o marido gostava de ouvir!

Cavalgar? Claro, não podia faltar e ela sempre ficava de costas para o marido ver a bunda dela subindo e descendo e o Wiliam enfiando o dedo no cuzinho... aquilo era demais para ela e para o maridão!

Cavalgou de novo , virada agora para o marido vê-la de frente, sorrindo, seios balançando.

E ela gozava, feliz da vida. Tinha quase certeza que o marido tinha batido uma bela punheta

Entrou na casa, banhou-se e foi se vestir. Tinha mais. O marido a esperava, de pau duro! Beijou-a sofregamente, pegando nos seios dela. Beijou a nuca, ela se encantou. Ia ter mais uma naquela manhã!

Agachou e fez um boquete nele. Merecia! Só de deixar ela transar com o jardineiro/massagista, o maridão merecia ser chupado dia e noite!

Ele já estava pronto e foi enfiando o pau na xotinha, com ela em pé mesmo. Não como o Wiliam havia feito, o Adriano não era tão forte assim.

Chupou-a, fez uma espanhola, meteu bastante com ela cavalgando. Até ele gozar. Ela nem se preocupou com gozar de novo, a gozada com o Wiliam já tinha sido perfeita!

Agora, esperar a próxima vinda do jardineiro e trepar duas vezes no mesmo dia. Quer coisa melhor?

 

 

 

 

 


E o noivo que gostava de fio-terra?

Esses noivos de hoje...

(escrito por Kaplan)



Vitório e Bianca ficaram noivos. Ela muito sapeca, tendo de esconder isso do Vitório, cara super certinho, andava sempre de terno, fazia pose de machão mesmo. Não pedia, dava ordens.

E ele foi à casa dela, para discutirem uma série de coisas que diziam respeito ao casório. Ela estava só. E sentados na sala, ela ouvia atentamente o que ele sugeria, dava palpites que quase nunca eram aceitos, pois ele tinha que ter o controle total da situação.

Parênteses: homens assim são pra gente desconfiar. Alguma coisa errada eles tem e essa pose de dominador, controlador, esconde na verdade alguma fraqueza, e das bravas!

Voltando à história.

Depois de discutirem tudo que ele havia levado, preparava-se para ir embora, mas a Bianca estava a fim de aproveitar que estavam sozinhos pra fazer alguma coisa interessante. Já tinham feito, mas aquela ocasião estava particularmente boa. Então começou a agarrá-lo e ele acabou aceitando a provocação e os beijos e amassos começaram. 


Essa visão era irresistivel...


Ela estava de saia e ao levantá-la, ele viu a perereca lisinha ali à sua frente. Ela estava sem calcinha, a danadinha! Então deu uns bons beijos e lambidas, passou a mão, ela gemeu e viu que a calça dele estava estufada, pegou, e ele mesmo a abaixou. Ela estava atrás dele, pegava em sua bunda, levava a mão até o pau e ele colocava sua mão entre as pernas dela, estavam num frenesi só.

E aí ele ficou de quatro no sofá. Espera ai? Ele ou ela? Ele mesmo, de quatro, e ela ajoelhada atrás dele, lambendo-lhe a bunda e pegando em seu pau e nas bolas que balançavam ali. Ela deu uma lambidinha no cu do noivo. É... parecia coisa que já era feita em outras oportunidades, porque ele aceitou de bom grado. E ela ainda chupou o pau dele naquela posição mesmo.

Depois ele saiu de cima do sofá e ela é que ficou de quatro lá, para receber lambidas e em seguida ele enfiou o pau na xotinha dela e bombou à vontade. Ela delirava, gemia, sempre era muito gostoso trepar com ele. 



Sujeito todo emproado,mas gostava de fio terra... vai entender..


E aí é que aconteceu o inusitado. Depois de levá-la ao gozo, ele sentou na cadeira, com a bunda quase pra fora, ela ajoelhou na frente dele e voltou ao boquete, mas agora com um dado novo: ele gostava de fio terra e ela chupava e enfiava os dedos no cu do noivo que se retorcia todo de prazer.

Ela depois sentou no pau dele e o cavalgou. Gostavam disso bastante e sempre faziam. E em seguida ela deitou-se com as pernas bem pra cima, ele quase subiu em cima dela para meter pela frente, dando espaço para ela voltar a enfiar o dedo em seu cu. Como gostava! Dava até para desconfiar! Mas a Bianca não se incomodava com isso, vendo como ganhar o fio terra fazia o desempenho dele melhorar ainda mais.

Era o preço a pagar para ter bons gozos, e torcer para depois do casamento ele continuar querendo. Ela enfiava o dedo lá sem qualquer constrangimento!

 

 

Ela aceitou e ganhou um presentão!

Presentes surpresa sempre são ótimos!  

(escrito por Kaplan) 

Ser amiga de uma loura rica, que mora numa casa maravilhosa, com piscina e tudo o mais era a maior felicidade de Glória. Ela tinha essa amiga, a Ariana, pessoa super descolada, que havia herdado aquela casa no divórcio com seu agora ex marido.

Glória foi convidada por ela para passar uma manhã lá, para conhecer uma pessoa especial, que era o seu trepador favorito. Glória achou graça, não acreditou, mas aceitou o convite e foi.

Meio pudica, foi de maiô e ao chegar, teve a surpresa de ver a Ariana com um biquíni mais do que pequeno, deitada na beirada da piscina e ao lado dela o Jesualdo. Um negão forte, sorridente, parecia gente muito boa e a Ariana não teve qualquer constrangimento em apresentá-lo como o seu trepador favorito.

Ficaram conversando, jogando conversa fora, quando se ouviu a campainha da casa. Ariana pediu que Gloria fosse abrir e, na volta, trouxesse algumas cervejas.

Quando Gloria abriu a porta, deparou-se com outro negão, não tão armário quanto o Jesualdo, mas forte também. Levou-o até a piscina, Ariana o recebeu com um sorriso e apresentou-o para a Gloria, era o Sálvio. Gloria percebeu que Jesualdo já conhecia o rapaz.

- Gloria, leve o Sálvio para ele trocar de roupa e traga as cervejas que você esqueceu.

- Nossa, é mesmo, desculpa. Já vou trazer. 


Mas que coisa maravilhosa... vou dar pra ele!!!

Levou o Sálvio para um banheiro perto da cozinha e foi até a geladeira apanhar as cervejas. Quando voltava, viu que a porta do banheiro não estava fechada e o Sálvio tirava a calça para colocar a sunga. Ela arregalou os olhos. Que pintaço tinha o Sálvio! Saiu dali tremendo e quando chegou à piscina, colocou as cervejas numa mesinha e chamou a Ariana para falar do que vira.

- Eu sei, já provei e gostei. Mandei ele vir hoje para você provar também.

- Eu?

- Claro, coisas boas a gente dá para as amigas... e você é minha amigona! Deixa de ser boba, pode aproveitar!

Ela voltou para o Jesualdo e Gloria ficou ali, pensando na vida e no pau do Sálvio. Bem... já que era presente, a gente não recusa nem devolve, nem troca.

Então, quando o Sálvio chegou, ele já sabendo do que a Ariana tinha programado, ficou ao lado da Gloria, tomando cerveja e levando um papo com ela.

Ai eles começaram a ver que, do outro lado da piscina,a Ariana já estava sem sutiã e o Jesualdo mamava nela pra valer. Gloria ficou arrepiada vendo aquilo. Não sabia o que dizer.

E o Sálvio fez uma pergunta que a deixou desnorteada.

- Você gostaria de ter o mesmo tratamento?

- É... sim, não, claro, sim... gostaria.

- Então vamos tirar este maiô...

E ele foi tirando, descendo e vendo o belo corpo da Glória. Deitou-a na grama em volta da piscina e caiu de boca nos seios, tal como o casal ao lado fazia. 




Mas as duas se esbaldaram...


Gloria não era inocente donzela. Já transara muito e sabia o que devia fazer, ou, no caso do Sálvio, tentar fazer. Abaixou a sunga dele e viu bem de perto “a coisa”. Ainda não tinha visto a do Jesualdo, mas imaginava que devia ser parecida.

Ajoelhou e tentou fazer um boquete, coisa difícil. Lambeu, beijou, conseguiu engolir a cabeçorra. E foi chupada com muita propriedade por ele.

De soslaio, via que a Ariana já estava nua, sentada na piroca do Jesualdo, tão grande quanto. Para não fazer igual, e parecer que estava só copiando, ela ficou de quatro e o Sálvio mandou brasa, depois de dar mais uma chupada, enfiou o pauzão, ela fez até careta, mas aguentou firme as bombadas que ele deu. Do outro lado, Ariana sorria para a amiga...

Treparam até dizer chega, pois todos os convidados ficaram na casa até o anoitecer. Treparam na sala, na cozinha, nos banheiros, de volta à área da piscina. Gloria não cabia em si de contente e fez questão de passar seu telefone para o Sálvio. Poderiam se ver mais vezes, quem sabe?

 

 

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

. Ele levou a trans ao motel

 Divertiram-se muito!

(escrito por Kaplan)

 

Pois um conhecido meu, o Eduardo, de um tempo pra cá resolveu transar só com quem tinha pinto.

Gosto não se discute...

E ele contava tudo pra gente, adorava ver nossas caras de espanto. Até pensar que ele inventava aquilo tudo a gente pensava.

As mulheres do nosso grupo não se conformavam. A maioria já tinha transado com ele e tinham saudades das boas trepadas. E pensar que agora ele mudava de time... era muito triste!

A última que ele nos contou:

- Conheci a Karina (isso mesmo, com K), falsa loura, mas bem bonita e que tem um pau maior do que o meu, acreditam? Pois a conheci numa boate, ficamos dançando, das danças passamos para beijos e dos beijos... ela disse que tinha de ir embora. Mas queria ficar comigo. Me deu o telefone dela. Não me conformei, mas ela disse que já tinha assumido um compromisso e não podia dar o cano.

Fiquei chateado, mas no dia seguinte eu liguei e ela marcou comigo. E não deu o cano. Me garantiu que compromisso verbal era tão sagrado quanto papel registrado em cartório. Gostei disso!

Levei-a para um motel, chic, com piscina e tudo o mais. Ela de shortinho e camiseta e que peitos, cara! Sim, eu sei que era silicone, mas muito bonitos. 

Ela sentou numa espreguiçadeira e ficou me esperando tirar a roupa. Tirei tudo, menos a cueca, cheguei perto, peguei nos seios dela, ela me pediu beijos, dei, aí começou a abaixar a camiseta, mamei num dos seios dela, abaixei a camiseta toda, e mamava em um e pegava o outro.

Tirei o shortinho dela e ela ficou de quatro na espreguiçadeira, tirei a calcinha e dei muitos beijos e lambidas na bunda dela. Aí que vi o tamanho do pau.

E ela tirou minha cueca e me fez um boquete que faria inveja a muita gente!

Ficou de quatro de novo e aí, com ela de pernas meio abertas, pude pegar no pau, dar uns beijinhos e em seguida meti no cuzão. Ela nem reclamou quando entrou tudo!

Adoro comer cu, sempre gostei, e não tem diferença o cu masculino do feminino.

Aí deitei na espreguiçadeira, ela sentou em mim e começou a pular e era delicioso ver o pau dela subindo e descendo também.   


Ele trocou de time... bom pra ele!


Dava vontade de chupar, também aprendi a gostar de chupar picas, vocês deveriam experimentar.

Depois que gozei, não resisti. Chupei o pau da Karina e o bicho endureceu pra valer. Eu estava tão alucinado com ela que perguntei se ela comia também, disse que sim. Falei que seria a minha primeira vez, ela foi bem carinhosa e experimentei uma pica dentro de mim.

Mas ela tirou na hora de gozar. E me mostrou que também gozava, também tinha porra. Gozou em cima de mim.

Fomos tomar banho, fiz algumas perguntas, ela me contou a vida dela quase toda. Já tinha tido bons namorados, já tinha sofrido violência. Triste, não é? E me disse que tinha gostado muito de mim, se eu quisesse me encontrar com ela mais vezes, era só telefonar.

Acredita que fizemos um 69 na cama?

Já saí com ela mais três vezes, sempre é muito bom!