quinta-feira, 22 de julho de 2010

Corneado em noite de lua cheia

(escrito por Kaplan)


Sou casado há mais de 20 anos e, apesar de tanto eu como minha mulher ainda estarmos em forma, é claro que o sexo começa a ficar meio repetitivo, meio monótono e nem sempre a gente consegue resolver essa questão muito bem.Para encurtar a história. Comecei a notar que minha mulher andava se enfeitando mais, comprando novas blusas e novas peças íntimas.


Pensei: aí tem!


Quinta feira passada ela me disse que o pessoal do curso de artes que ela faz iria dar uma festa na casa de uma delas, que fica num condominio fechado fora da cidade. Eu já conhecia esse condomínio e a casa, pois já haviamos ido lá em outras ocasiões. Mas realmente não estava muito animado a ir. Disse então a ela que ela poderia ir sem mim, eu iria ficar em casa mesmo. Senti que ela não se importou muito, parecia até que tinha gostado...


No sábado, havíamos ido fazer algumas compras. Numa das paradas, ela foi ao sacolão e eu fiquei no carro esperando. Ouvi o celular tocando. Era o dela. Atendi e uma voz masculina meio intrigada me perguntou se o telefone era da Meg. Respondi que sim e que ela não poderia atender pois não estava ali e ele disse que tudo bem, ligaria depois.


Quando ela chegou, passei o recado, o que a deixou um pouco nervosa.Mas fomos para casa e ela foi tomar banho, levando o celular junto. Fiquei de antena ligada. Mesmo com o barulho da água caindo, pude ouvir algumas frases. Ela estava combinando apanhar a pessoa dali a uma hora mais ou menos. Ouvi ela falar que estava tomando banho para ficar bem cheirosinha.


Aquilo me deixou realmente excitado. Então ao que tudo indicava ela iria à festa com o tal cara e alguma coisa deveria estar rolando entre eles... Resolvi segui-los para verificar.


Liguei a televisão e fiquei fazendo de conta que estava profundamente interessado em um filme que estava passando. Ela saiu do banho, demorou-se um pouco no quarto para passar a maquiagem, o perfume, colocar a roupa. Chegou na sala e me perguntou o que eu achava da roupa que escolhera. Ela estava com uma mini saia preta e uma blusa bastante transparente, verde, com alguns desenhos e uma sandália de salto. Estava muito sexy.


Brincando, pois já imaginava a razão da escolha daquelas peças, eu disse que ela iria matar os caras que estivessem lá.


- Que nada, você sabe que a maioria deles é gay...
- Pois olha...acho que hoje você vai converter algum deles!


Ela riu e me deu um beijinho de despedida. Disse que não deveria demorar muito, mas era provável que chegasse lá pelas duas horas da noite. Disse a ela que não tinha problema, apenas que ela tomasse cuidado.


Acompanhei-a até a porta e quando ela estava no elevador, perguntei de sopetão se alguém iria no carro com ela. Ligeiramente vermelha, ela disse que não, mas não teve coragem de me olhar nos olhos ao falar o não...


Da varanda vi quando ela saiu da garagem. Esperei mais uns trinta minutos e corri para meu carro. Dei essa dianteira para ela não perceber nada. Levei meu binóculo, pois queria observar a casa de longe.


Chegando ao condomínio, me identifiquei na portaria, disse que iria à festa na casa da amiga. A casa dela fica bem longe da portaria, numa baixada da estrada. Eu teria um ponto estratégico para poder observar tudo. Parei próximo, mas longe o suficiente para ninguém perceber meu carro, subi numa árvore e, com o binóculo, procurei ver o que estava acontecendo.


A casa estava toda iluminada e, ainda por cima, era noite de lua cheia, o que deixava uma luminosidade excelente para minha observação.


Procurei e finalmente encontrei a Meg, numa roda de amigos e amigas. Todos pareciam se divertir bastante e comecei a perceber que um deles não saía do lado dela, acompanhando-a em todos os movimentos. Se ela ia buscar uma bebida, ele ia junto, bem encostado, falando coisas que a faziam sorrir. Se ela ia ao banheiro, ela ia junto e ficava na porta esperando ela sair.


A casa de minha amiga tem dois andares e no segundo, da sala se passa para uma enorme varanda onde ela colocou alguns vasos e uma rede.


Em um dado momento vi que Meg tinha sumido da minha visão, não estava lá embaixo junto com as demais pessoas.


Procurei com o binóculo e vi que ela estava sentada na rede com o tal carinha. E foi muito interessante ver que em pouco tempo os dois estavam se beijando como velhos enamorados. O rapaz não perdia tempo, enfiava a mão dentro da blusa e apalpava os seios dela que, preocupada com a possibilidade de alguém chegar, procurava tirar a mão dele rapidamente. Mas a mão insistia e agora entrava por baixo da saia, e os dedos deviam estar massageando ou penetrando a xaninha de Meg. Pela expressão do rosto dela parecia isso. Mas ela insistia em afastar a mão dele, pois, com certeza não queria dar uma bandeira dessas. Afinal, várias pessoas ali me conheciam.Eu já estava ficando cansado da posição. Afinal, ficar horas em cima de uma árvore, com um binóculo e vendo a própria esposa ser bolinada por outro homem não deve ser considerada a coisa mais interessante.


Quando olhei no relógio e vi que já era meia-noite resolvi descer e ir embora. Foi então que vi Meg se despedindo e achei prudente esperar mais um pouco para seguir o carro dela e ver onde eles iriam.Desci da árvore rapidamente, escondi o meu carro da melhor forma possível e, depois que eles passaram por mim, comecei a segui-los a uma distância segura para ela não perceber que era eu. Depois de uma curva, a estrada do condomínio apresentava uma reta enorme, na região ainda mais vazia, com poucas casas já construídas. Eis que vejo o carro parando.Parei o meu, já com os faróis apagados e com o coração aos pulos.



Como eu disse, era noite de lua cheia, o que me permitiu, de dentro do meu carro, com o potente binóculo que possuo, ver parcialmente o que se passava dentro do carro. Vi os dois se beijando. Ela arrancou a camisa dele e ele puxou a blusa dela para cima, os dois estavam nus da cintura para cima. E a esfregação continuava, os amassos, os beijos e chupões nos seios dela.De repente ele abriu a porta do carro e saiu, já tirando as calças e ficando totalmente nu. Ela saiu pelo outro lado e tirou a saia. Estava sem calcinha, a danada!!!Ele a pegou, colocou-a deitada de bruços no capô do carro e sem pensar muito, penetrou-a. De onde eu estava não dava para ver em qual buraco ele estava entrando, mas dava para ver movimentos rápidos de entra e sai.Depois de muito bombar, ele retirou o pau e colocou-a sentada no capô, penetrando-a novamente, agora pela frente. Mas ela logo tirou-o, falou alguma coisa e foi a vez dele sentar no capô.



Imediatamente ela caiu de boca naquele pau duro e começou a lamber com sofreguidão até que ele soltasse um jato de gozo, que inundou o rosto, os seios dela.Exaustos, os dois ficaram abraçados. Depois se enxugaram com lenços de papel que ela sempre carrega no porta-luvas, se vestiram, entraram no carro e continuaram. Eu tornei a segui-los para ver se haveria mais algum espetáculo, mas quando vi que ela se dirigia para um bairro próximo ao nosso, percebi que ela iria entregar o rapaz. Fui, então, rapidamente para casa, troquei de roupa voando, deitei-me e fingi que dormia. Em pouco menos de 10 minutos ela chegou, andando descalça para fazer o mínimo barulho possível. Entrou no banheiro e escutei a ducha manual sendo usada. Quando ela saiu do banheiro, nua, para vestir a camisola que eu havia deixado em cima do travesseiro dela, fiz que acordara e perguntei sobre a festa.



- Ah, disse ela, estava muito chata, por isso vim embora.Deitou-se e logo pegou no sono. Eu fiquei ainda um bom tempo acordado, revendo cada momento que havia presenciado e pensando como dar o troco...Eu passei alguns dias maquinando como faria. E, é claro, ela deveria assistir, não teria graça nenhuma eu colocar chifres nela sem ela saber. Depois de muito pensar, cheguei à conclusão de que ela teria de saber que eu vira tudo naquela noite.



Assim, depois de combinar com uma amiga com quem já transara em outras épocas, fiquei esperando ela dar algum sinal de que sairia com o cara novamente. Procurava ouvir suas conversas, procurava no celular para ver se havia alguma mensagem... e não deu outra. Acabei por ver uma mensagem meio cifrada mas que traduzi como sendo a confirmação de um novo encontro entre eles.



Liguei para minha amiga e marquei com ela. E, à noite, quando Meg chegou do trabalho e me disse que iria se encontrar com a turma da escola novamente, eu então, encarando-a bem de frente, perguntei se haveria outro "festival" como aquele que eu presenciara naquela noite.



Ela quase desmaiou de susto quando eu disse que a havia seguido e visto tudo. Quando se recompôs, tentou negar dizendo que eu estava jogando verde para colher maduro, mas quando narrei todos os detalhes da rede, e, principalmente, os da estrada, ela não teve mais como negar. Eu realmente havia visto tudo, havia presenciado a traição dela.Não dei tempo para choradeiras nem desculpas. Apenas disse a ela que, já que ela programara mais uma transada com o cara, eu também havia marcado com uma amiga. E convidei-a a assistir, caso ela quisesse.



Disse a ela que eu iria para o mesmo lugar onde ela me chifrara. Se ela quisesse ir atrás de mim, que parasse o carro a uma distância segura e me observasse com o binóculo, como eu havia feito com ela.



Dito e feito, peguei meu carro e fui ao encontro da minha amiga que de nada sabia. Ela pensava que iriamos a um motel e se espantou quando viu que passei por eles e continuei na estrada. Intrigada, me perguntou onde íamos e eu disse que iria realizar uma fantasia, transar numa rua. Mas como não podia ser numa rua da cidade, seria numa rua de um condomínio onde moravam conhecidos meus.



Cheguei à portaria, me identifiquei, disse ao porteiro onde pretendia ir e não tive problemas para entrar.



Parei o carro exatamente no mesmo lugar em que Meg tinha parado na outra noite. E ali comecei a beijar Sandra (nome ficticio de minha amiga) dentro do carro, acompanhando pelo retrovisor para ver se Meg tinha me seguido mesmo ou não. Em um dado momento observei que um carro com o farol baixo parou a uns 50 metros de onde estávamos. O farol foi desligado e entendi que realmente Meg estava ali para observar.



Fiz, então, como eles haviam feito. Sai do carro, tirei a roupa toda, o mesmo fazendo Sandra. Havia uma árvore perto. Encostei Sandra no tronco e comecei a beijar seu corpo todo. Comecei na testa, passei para a boca, mergulhando minha lingua dentro dela, desci para o pescoço. Abocanhei os lindos seios que ela tem, beijei-os demoradamente, desci para a barriguinha, cheguei ao triângulo formado por uma vasta cabeleira, desci mais, beijei suas coxas até chegar aos pés... Ela delirava de prazer.



Coloquei-a de bruços no carro, exatamente como Meg ficara antes, e penetrei sua xaninha por trás, estocando lentamente a principio, depois com mais força. Em seguida, coloquei-a sentada no capô e a penetrei pela frente. Tirei meu pau e pedi que ela me chupasse. Estava um videotape completo... Sentei no capô e ela começou a me beijar o pau, subia com a língua até a cabeça, enfiava-a na boca, tirava e descia com a língua até perto das bolas do saco, voltava e novamente engolia a cabeça.



Levantei e a coloquei de bruços novamente e dessa vez penetrei em seu cuzinho. Enfiei um dedo primeiro, depois dois e finalmente enfiei meu pau todo dentro dela, que urrava de prazer. Podia gritar, ali ninguém ouviria, talvez apenas Meg e seu companheiro, se estivesse com os vidros do carro abertos.



Gozamos alucinadamente. Ficamos recostados no carro e eu, furtivamente observava o carro de Meg. Subitamente ela deu partida no carro, acendeu os faróis bem em cima da gente e passou em disparada. Sem falar com Sandra que eu sabia quem era, apenas fiquei mostrando meu pau para Meg quando ela passou por nós...rimos muito, e eu ria mais ainda por saber que se tratava de um "chifre trocado".



O saldo da história? Tanto ela quanto eu nos liberamos para transar com quem quisermos, apenas com o trato de não mentir nem enganar um ao outro. Numa boa, quando aparecer oportunidade, seja para ela, seja para mim, podemos aproveitar, desde que se dê conhecimento ao outro do que será feito.

Aventuras de Outono (Um conto erótico)

(colaboração de Vasalisa)




Era uma tarde de domingo tipicamente de outono. Um friozinho gostoso por estar ameno, em função dos raios brilhantes do sol sorrindo.

Levantei inspirada e fui me arrumar. O aniversário era a beira da Lagoa e considenrando meu ponto de partida, a estrada era longa... porém, o feitiço da paisagem serpenteava os sentidos e nela eu meditava enquanto percorria o caminho.

O burburinho me guiou nos últimos passos. Risadas, boa música e aquele cheirinho bom de churrasquinho bem temperado ao fundo. Cheguei ao meu destino.

Horas depois, com a carne e a alma curtida no álcool de boas cervejas geladas, o papo rolava solto. Conversava com Lia, amiga e dona do bar onde estávamos e de repente, de sobressalto, ela sai correndo e chamando o motorista de uma kombi estilosa, bem anos 60, branca e vermelha, super bem conservada, uma graça!

De qualquer forma, a atitude repentina e o estado de embriaguez dela fizeram não só a mim, mas quem estava ao redor, levantar e segui-la, tentando entender o que estava acontecendo.
O motorista parou no estacionamento ao lado do bar e Lia se adiantou perguntando:


- Por quanto você me vende a sua kombi?

Começamos a rir. Detalhe importante: a logomarca do bar de Lia trazia em poucos e belos traços, uma kombi vermelha.

Ouvi um sotaque diferente e meu olhar foi rapidamente de encontro ao motorista. O tempo parou. Noossaaa, que delíííícia de homem!!

Loiro, cerca de 1,80 cm, belos olhos verdes e um lindo sorriso. Percorrendo cada detalhe do feitiço à minha frente, chego a braços e peito forte e sigo descendo até me deparar com uma bunda linda! Era europeu... e ainda aquele sotaque... fiquei zonza.

Lia que já morou muito tempo na Europa, engatou no assunto e convidou o rapaz para uma cerveja e uma rodada séria de negócios.

Voltamos todos para o bar e depois de alguma negociação entre um europeu recém chegado e uma embriagada, o papo virou bagunça! E ele, era o mais novo e interessante convidado daquela festa. Começamos a conversar, e como ele se virava bem no português, não sofremos tanto com os ruídos na comunicação.

Depois de um certo tempo em que já estávamos mais isolados da zueira e embalados em assuntos diversos, percebo um olhar insistente vindo dele diretamente para os meus peitos.
Hummmmmmmm.... bom sinal! rsrsrs

A essa altura, a lua já se exibia no horizonte em sua melhor forma, completamente cheia! Espelhando na lagoa sua luz de prata azulada. Nesse instante meu pensamento fugiu daquele presente inusitado e questionou: por que não?!

Vida de mulher solteira pode não ser fácil. Tesão por muito tempo acumulado tem sérias contra indicações: irritação, depressão, baixa auto estima, enfim... uma lista infinda... e claro, o meu 'acúmulo' era grande e a lua cheia sempre mexeu muito comigo, deixando todos os sentidos e emoções a flor da pele!

Respirei profundamente e absorvendo a intuição que se manifestou durante todo o papo, confiei que estava em boa companhia e comecei a brincar com um jogo de sedução que arrepia e provoca reações adversas e instigantes...

Havia combinado de dormir na casa deste casal de amigas, donas do bar, que moravam ali perto. Porventura, elas estavam de moto. A carona até a casa delas foi a desculpa perfeita para nos entregarmos ao fogo que já faiscava em nós.

No caminho, paramos em uma prainha da Lagoa e descemos para apreciar a lua. Ele chegou por trás de mim, bem devagar, entrelaçou suavemente seus braços na minha cintura e acomodou seus lábios no meu pescoço. Ao primeiro sinal de término do longo beijo, veio a pegada mais forte que pressionou meu corpo contra o dele, permitindo sentir sua rola dura e quente na minha bunda, enquanto ouvia sua voz sussurando ao pé do meu ouvido:


- Você está me deixando maluco!! Que energia é essa?! Eu te quero agora!

Virei-me e beijei sua boca libidinosamente. Minhas mãos alcançaram o seu pau e me certifiquei de que a noite prometia muuuitos prazeres! Ele usava uma bermuda com elástico na cintura que ajudou bastante na dinâmica dos movimentos impulsivos. Deslizei por entre seus braços até chegar na cintura e engoli sua rola inteira sem perder seu olhar de vista. Seu cheiro era bom e seu gosto levemente salgado. Ele urrou de prazer e segurou com força o meu cabelo, dominando meus movimentos e fodendo o fundinho da minha garganta com a ânsia de um garoto faminto. O vulcão despertou. Peguei seu pau pela base, com a mão firme, e comecei a me aplicar uma surra de rola dura na cara. Nossa, que tesão!! Minha bucetinha babada batia palminhas involuntárias.


Em seguida, suguei só a cabecinha massageando levemente e engoli novamente sua rola inteira, de forma a preencher todos os espaços da minha boca, com a voracidade de uma cadela no cio. Bem vadia... com muita vontade! Ele quase não aguentou. Seu pau latejou forte duas vezes e ele me levantou de encontro ao seu beijo afoito.

- Precisamos de camisinha, disse ele. Eu quero te fuder todinha porque você merece! É muito safada e gostosa, e o seu boquete é uma loucura... ah, cadela vadia vagabunda!

E assim... bom... foi assim que a noite se desfez das fantasias em minutos... constatamos que nenhum de nós tínhamos camisinha. Depois do choque, e com a madrugada avançada, respiramos fundo e fomos para casa... sem camisinha, sem solução. Afinal, sabe-se lá que tantas outras aventuras, a vida nos reserva.

Mas calma, eu não sou uma garota má, especialmente comigo mesma. Antes de ir, me joguei na grama atrás da kombi, onde formava praticamente uma moita, e ali fizemos um 69 delíííícia, até nos lambuzarmos no gozo....

Ao chegar em frente a casa das minhas amigas, nos despedimos sem saber nada além do primeiro nome... e desejando que assim fosse: uma aventura de outono!

É... estar pronto para aproveitar as oportunidades que desejamos ter, faz toda a diferença!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Na cozinha com meu amante

(colaboração de Maluquinha)



Sou morena, cabelos compridos e negros, seios pequenos e macios, bastante magra, mas com um bumbum redondinho e durinho. Acho que essas qualidades me fizeram muito desejável para um amigo, que, apesar de casado, tornou-se meu amante.
A primeira vez que nos encontramos quase fizemos uma loucura... Como minha familia estava fora, levei-o para minha casa. Eu estava alucinada, queria transar com ele, mas ainda tinha um receio muito grande se deveria fazer isso. Afinal, nunca me relacionara antes com homens casados.
Mas o desejo, o tesão, a vontade... tudo isso falou mais alto e eu o convidei. Ele se mostrou surpreso, mas acabou indo. Recebi-o vestida com um quimono japonês, como se fosse uma gueixa. Levei-o para a sala, ele adorou meu apartamento e me pediu para mostrar tudo para ele. Levei-o então aos vários aposentos e a cozinha foi o último. Ele me disse que adorava cozinhas, principalmente aquelas que tinham grandes bancadas perto da pia. Curiosa, perguntei a ele a razão. Ele me disse, então que, já que eu queria saber, ele teria de mostrar.
Ainda sem entender muito bem, acabei descobrindo... Ele se aproximou de mim, desabotoou meu quimono, expondo meu corpo nu. Levantou-me e colocou-me sentada na beirada da bancada.
Abriu a torneira e começou a me jogar água, e, em seguida, passou a me lamber, para enxugar o que havia molhado. Aquilo me fez ir à loucura...eu estava úmida de desejo, meus biquinhos estavam entumescidos. Mas ele, sem pressa, passava as mãos por meu corpo, provocando arrepios sem conta. Pediu que eu fechasse os olhos e esperasse. Senti que ele saiu de perto... e quando voltou, começou a passar algo em meu corpo... o que seria? abri os olhos e vi que ele pegara uma rosa que estava no vaso na sala e, com ela, me acariciava... que romântico... nunca tinha ocorrido isso comigo com meus namorados e ficantes... Não aguentando mais, tirei a camisa dele, enquanto ele abria o cinto e descia a calça e a cueca...ficou totalmente nu, como eu já estava.
Seu pinto, durissimo, começou a procurar minha xaninha úmida, mas eu ainda tive forças para impedir... Ainda não estava pronta, ali não havia camisinhas, eu não iria transar com ele naquele momento... Assim, segurei aquele mastro, desci da bancada, me ajoelhei e comecei a chupá-lo.
Quando percebi que ele estava quase gozando, tirei a boca e, com a mão, continuei a masturba-lo, enquanto ele enfiava o dedo em minha xaninha e acariciava meu clitóris... o gozo veio ao mesmo tempo para nós dois...
Ainda com as pernas bambas, caminhamos para a banheira. Na agua quentinha, ele jogou pétalas de rosas antes de sentar-se comigo. Ficamos ali sentados, eu com a cabeça em seu peito, ele fazendo um delicioso cafuné em meus cabelos, até que percebemos a necessidade de ele ir embora. Infelizmente ele não podia ficar muito longe de casa, tinha esposa e filhos.
Depois contarei como foram nossas outras aventuras e como, finalmente, criei coragem para transar com ele.

Pizza para três?

(escrito por Kaplan)

No feriado de 21 de abril eu e minha esposa resolvemos ficar em casa, arrumar algumas coisas e tal. Na hora do almoço, nem um dos dois estava muito disposto a ir para o fogão. Resolvemos então pedir uma pizza.

Enquanto aguardávamos, fui para o computador ler uns contos enquanto ela colocava uma bermuda de lycra amarela e uma camiseta e ficava vendo televisão. Essa bermuda é daquelas bem justas, que deixam a xaninha bem marcada. E a camiseta não tinha nada por baixo, evidentemente, fazendo com que os biquinhos dos seios ficassem bem à vista. Estava um tesão, realmente.
Entretido com os contos, nem dei por mim quando o interfone tocou e o rapaz da pizzaria veio trazer a encomenda.

Mas quando comecei a ficar com fome, olhei no relógio e vi que os 40 minutos que eles levam para entregar a pizza já estavam esgotados há muito tempo. Levantei-me e fui saber dela se já havia chegado. Qual não foi minha surpresa ao chegar à cozinha e vê-la nua, sentada na mesa de mármore, sendo comida pelo entregador da pizza! Ele levou um susto quando me viu, mas minha mulher, mais que depressa, impediu que ele retirasse o pau de dentro dela, dizendo que não havia problema, ele podia continuar.

Fiz um gesto para ele dizendo que estava tudo bem e baixei a bermuda, pois meu pau também já estava duro só de ver a cena. Ela pegou nele e ficou me masturbando, enquanto o rapaz continuava a meter, deixando-a toda suada e gozando sem parar.Quando, finalmente, ele gozou, retirou o pau de dentro dela e guardou-o depressa. Muito constrangido, ele só teve tempo de dizer que quando minha mulher quisesse mais pizzas, podia ligar e pedir para o Geraldo entregar, ele teria o maior prazer em entregar quantas pizzas ela precisasse.

Minha mulher o acompanhou até o elevador e deu-lhe um beijo gostoso, o que fez com que ele ficasse vermelho, me olhando ressabiado. Acho que ele nunca havia passado por uma situação dessas...

Depois que ele foi embora, perguntei a minha mulher o que se passara. Ela me disse que quando ele chegou com a pizza, ficou boquiaberto com os biquinhos quase furando a camiseta e, principalmente, com o volume de sua xaninha na bermuda justissima que ela estava usando.
Ela então resolveu se aproveitar da situação, pois viu que o Geraldo havia ficado de pau duro na hora. Pegou seu pau, por cima da calça e perguntou a ele se tinha um tempinho extra. Pensando, na certa, que ela estava sozinha em casa, Geraldo mais que depressa arrancou-lhe as roupas, ficando também pelado.

Ela ajoelhou-se e fez um delicioso boquete nele, ao que ele correspondeu endurecendo ainda mais o pau. Colocou-a na mesa e beijou todo seu corpo, demorando-se nos biquinhos entumescidos de tesão. Em seguida sentou-a e penetrou-a. Como ele tinha um pau muito grosso, ela foi gozando logo, enquanto ele resistia. Foi aí que eu cheguei. Não preciso dizer que ela me contou isso ainda me masturbando, até que eu gozasse também.

Creio que foi a pizza, se não a mais gostosa, pelo menos a mais interessante que já comemos... E, é claro, ela ficou ansiosa pelo dia em que faríamos um novo pedido...

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Procurando apartamento com a colega

(escrito por Kaplan)




Aconteceu realmente comigo o que será narrado em seguida. Eu trabalhava numa repartição pública e no departamento em que estava lotado havia 7 pessoas, sendo cinco mulheres, algumas já mais velhas, outras mais moças.


Uma, dentre elas, era bastante apetitosa. Morena, cerca de 1:65 m, magra, aparentando ter uns 40 anos. Era divorciada e geralmente não dava muita bola para as pessoas. Fazia seu trabalho, era cortês, mas não permitia entradas.

Quis o destino que, numa reformulação dos móveis da sala, colocassem móveis geminados e eu e ela ficamos praticamente frente a frente. Foi aí que passei a reparar melhor na minha colega.


Vamos dar um nome fictício para ela: Elisabeth.


Nos momentos de menor volume de serviço, era impossível não iniciarmos uma conversa, tão próximos estávamos um do outro. E assim, aos poucos, fomos nos conhecendo melhor. Ela se soltava mais nos momentos em que menos pessoas estavam na sala.

Em uma certa época, passei a ter de almoçar nas redondezas, pois não poderia dispor de 2 horas para o almoço, em virtude de compromissos que me obrigavam a sair em horários mais cedo.


Como eu sabia que ela almoçava todos os dias nos restaurantes do entorno, comecei a fazer companhia a ela. E assim, uma maior intimidade começou a aflorar entre nós dois.

Um dia desses, notei que ela estava preocupada e tentei saber a razão. Disse-me que teria de deixar o apartamento onde morava, pois era do ex-marido. E estava com dificuldades para encontrar rapidamente um outro, de acordo com o que ela precisava. Já havia visto vários e sempre encontrava alguma coisa que desagradava.


Indiquei a ela algumas corretoras onde havia amigos meus e telefonei a vários, explicando a situação e a urgência e pedindo que eles olhassem algo para ela.Eis que na semana seguinte ela chegou ao trabalho sorridente e me disse que acreditava ter finalmente encontrado o que procurava, graças justamente a um dos meus amigos. Explicou-me onde era, e acabou por me dizer que o corretor havia deixado a chave com ela para ela voltar e examinar com mais calma, pois no dia anterior eles haviam ido já meio tarde e como não havia luzes no apartamento, algum detalhe poderia não ter sido visto.

E, para minha surpresa, olhando fixamente nos meus olhos, perguntou se eu poderia ir com ela, na hora do almoço, ver o tal apartamento. Como o local era relativamente próximo de nosso trabalho, não me fiz de rogado, concordei em ir com ela.Durante toda a manhã ela estava esbanjando um sorriso de alegria, o que me fez começar a pensar na situação e, claro, na mesma hora, comecei a pensar besteiras. Digo besteiras porque, com certeza, ela queria apenas que eu desse um palpite no apartamento, não deveria estar passando nada de pecaminoso naquela cabecinha morena.Mas a vida nos reserva surpresas muito agradáveis.

Na hora do almoço, descemos e fomos ao tal apartamento. Era um dois quartos, sintecado, recém-pintado, muito bom para uma pessoa que morava sozinha. Olhamos tudo, verificamos as instalações de água, tudo funcionando. Eis que, quando chegamos às dependências de empregada, ela parou e ficou pensativa, olhando para as paredes. Olhei também, mas não vi nada de especial, a não ser o fato de que eram os unicos aposentos do apartamento que não tinham janelas.

Perguntei o que estava pensando. E ela me disse que observava que os únicos locais do apartamento que os vizinhos não podiam ver eram aqueles em que nós estávamos...E dizendo isso, se aproximou de mim e me deu um gostoso beijo, daqueles úmidos, em que as línguas se encontram revoltas e que na mesma hora fazem com que a gente fique totalmente excitado.

Era uma surpresa e tanto, e eu, mais que depressa, retribui o beijo e ja fui arrancando a camisa, ao mesmo tempo em que tirava sua blusa e desabotoava seu sutiã, libertando seus seios para que minha boca pudesse acariciá-los, beijá-los...nossa! como eram bonitos os seios de Elisabeth!

Enquanto os beijava, desabotoava sua calça, abaixava-a e contemplava uma minúscula calcinha preta, rendada, que quase arranquei com os dentes. Baixei minha calça, peguei uma camisinha que sempre carrego no bolso, enfiei em meu pau já durissimo, fiz com que ela se apoiasse no tanque da área e penetrei-a por trás, fazendo meu pau entrar naquela gruta quente, saudosa de uma pica, pois me confessou que desde que se divorciara jamais havia se deitado com alguém.

Penetrei-a e por alguns minutos ficamos enlaçados, só movendo os quadris, num gostoso vai-e-vem, até que gozamos, suados e felizes.

Perguntou-me se estava assustado. Disse que não, assustado não, claro que fora uma surpresa e tanto, mas uma deliciosa surpresa.

Ela me disse então que me convidaria para inaugurar o novo apartamento, tão logo se mudasse. No dia em que isso aconteceu, claro, havia outras pessoas e não pôde rolar nada... Mas, a partir daí....quantos almoços deixaram de ser comidos, para que nós nos comessemos naquele apartamento!!!!

Bons efeitos de uma exposição - 3

(escrito por Meg)


Como já relatei anteriormente (Bons efeitos de uma exposição 1 e 2), havia duas fotos que Kaplan me usou como modelo na exposição. Esqueci-me de dizer que essa exposição tinha sido feita numa galeria de arte mantida por um banco. Durante o período em que as fotos ficaram expostas (cerca de 15 dias, se a memória não me falha), eu estive lá, para verificar com a pessoa responsável se haviam vendido alguma; também passava os olhos na lista de visitantes, para saber que amigos e amigas já haviam ido, enfim, passava lá para dar uma checada na situação.


Numa das vezes em que estive lá, a moça responsável me disse que o gerente Luiz Cláudio tinha ficado interessado numa das fotografias e queria conversar comigo. Me mostrou quem era ele e eu fui até sua mesa para ver o que ele queria.


Estava atendendo um cliente, então sentei-me e fiquei esperando. Como, prá variar, eu estava de mini saia, minhas pernas ficaram bem visiveis para quem estivesse ali por perto. Fiquei observando o tal gerente. Era novo, devia ter menos de 30 anos, muito simpático. Como não tinha aliança nos dedos, imaginei que deveria ser solteiro, o que, de fato, depois ele me confirmou.


Assim que o cliente foi despachado, ele me chamou, se apresentou e começou a tecer comentários sobre as fotografias. Falou o que eu imaginava que iria falar: que as duas minhas eram as melhores, que ele ficara entusiasmado. E pensava em comprar uma delas, mas queria discutir comigo algumas questões.


- Eu poderia tomar a liberdade de convidá-la para jantarmos e podermos conversar à vontade? Aqui no banco é complicado, veja, já tem um outro cliente ali me esperando...

- Claro que pode! Seria hoje mesmo ou quer marcar outro dia?

- Você poderia sair hoje? Seu marido não iria se importar?

- Sem problemas, Luiz Cláudio. Hoje ou qualquer outro dia que for melhor para você.


Ele olhou rapidamente a agenda dele. Marcamos para o dia seguinte, então. Fez questão de dizer que me pegaria onde eu achasse melhor, pois não era conveniente que nos vissem sair juntos do banco. Dei meu endereço, então. E combinamos de ele passar lá por volta das 20 horas.


Despedi-me e fui para casa, pensando que, na verdade, o que ele queria era me dar uma bela cantada. Jantar para discutir o que? Me achava com cara de boba? Mas topei porque naquele primeiro contato, gostei de ver que ele não era pessoa afetada, era simpático, educado. Eu não teria nada a perder...poderia, quem sabe, até ganhar alguma coisa?


Dia seguinte, com o Kaplan avisado, esperei por ele. Sem saber onde ele iria me levar para jantar, me produzi um pouco apos o banho. Peguei um vestido preto, curto, com um decote nas costas bem pronunciado. Uma calcinha de renda, também preta. E uma sandália de salto não muito alto, também preta.


Ele chegou, pontualmente às 20. Desci ao seu encontro, entramos no Opala dele (na época era um dos carros mais chiques no mercado!!!) e fomos a um restaurante de massas, que ficava num dos shoppings da cidade. Eu já conhecia e minha roupa estava apropriada para o local. Não era uma pizzaria comum, era uma das mais elegantes da cidade, muito bem frequentada.


Sentamos, ele pediu um vinho e uma tábua de frios para começar. Enquanto saboreávamos, ele me passou a cantada que eu imaginava que iria rolar.


- Sabe, Meg, quando vi as duas fotos em que você posou para seu marido, fiquei realmente muito impressionado com a beleza do que vi.

- Obrigada...

- Sério e vou te falar algo que pode parecer estranho, mas adorei aquela foto em que você deixou seu bumbum à mostra! Ele é maravilhoso!

- Ora... não tem nada de especial, a não ser o tamanho exagerado!!!

- Não, não... quando eu vi aquela foto, eu fiquei com vontade de trair meu Banco.

- Como assim? não entendi!

- Ora, eu sou gerente da poupança do banco... e senti uma irresistivel vontade de depositar na sua poupança! Uma traição completa!


Disse isso e me olhou fixamente, com um leve sorriso. Encantador. Eu não sabia o que pensar daquela cantada. Aquilo foi brega? Ou foi criativo? Até hoje não sei. Só sei que fiquei com a respiração tensa, quase derramei a taça de vinho que estava na minha mão.


- Luiz Cláudio... você me deixou sem ação...

- Desculpe, não era minha intenção. Mas falei o que realmente eu pensei na hora em que vi. Sua poupança era tudo o que eu queria. Desejei, e sonhei com isso, te-la nas minhas mãos, beijá-la e devorá-la! Desculpe, talvez eu não seja tão romantico como você merece, mas não consigo ficar fazendo rodeios, vou direto ao assunto.

- E o que você espera que eu diga?

- Olha, eu gostaria que você dissesse que topa sair daqui comigo para um motel. Mas se você acha que não pode ou não quer, não tem problema. Comprarei a foto, levarei para meu apartamento e todas as noites, quando chegar, eu irei te admirar e te fazer uma homenagem.


Fui salva pelo garçom que trazia os pratos.


Um longo silêncio se fez na mesa, enquanto o garçom nos servia e mesmo depois, quando começamos a jantar. Meu coração batia descompassado. Eu realmente estava sem saber o que fazer. Mudei de idéia quando, após o jantar, me levantei para ir ao banheiro e, na volta, vi que ele havia colocado a cadeira bem próxima da minha. Sentei-me e ele, imediatamente, pegou minha mão, me olhando fixamente, como a querer a resposta.


Como eu não soubesse o que falar, ele, despistadamente, levou minha mão até seu pau. Cobriu este gesto com a toalha da mesa. O pau dele estava duro, e eu não resisti, apertei-o para senti-lo.


- Posso entender que sua resposta é sim?

- Pode. É sim.


Os olhos dele brilharam. Pediu a conta e saimos rapidamente do restaurante. Entramos no carro e ele caminhou na direção dos motéis. No decorrer do caminho, levei minha mão até seu pau e fiquei alisando-o, pensando se realmente eu teria tomado a decisão correta. Mas agora era tarde, chegamos e, tão logo ele baixou a porta, abriu a porta do carro, deu-me a mão para ajudar a sair e ali mesmo me beijou longamente. Um beijo apaixonado, de língua, demorado. Nossas línguas travavam um verdadeiro duelo, enquanto suas mãos levantavam meu vestido e apertavam minha bunda.


Ali mesmo ele ajoelhou, tirou minha calcinha e beijou minhas nádegas. Fiquei arrepiada. Puxei-o para o quarto e mal a porta foi trancada, ele se despiu totalmente, enquanto eu tirava as sandálias e o vestido. O tesão estava no ar. Olhamos um para o outro, estudando cada parte do corpo. As mãos dele percorreram meu corpo, afagaram meus seios, mergulharam em meu triângulo peludinho, desceram pelas minhas pernas.


Eu segurei o pau dele, devia ter uns 19 ou 20 cm, mais para fino do que para grosso. Sentei na cama e o trouxe para perto de mim. O pau ficou na altura de minha boca e eu o lambi, sentindo cada milimetro dele pulsar. Enfiei na boca o quanto pude e o masturbava com a mão ao mesmo tempo.


- Deixa eu fazer o primeiro depósito na sua poupança?


Sorri. Como negar? Peguei um óleo Johnson que tinha na bolsa, passei bastante no pau dele e pedi que ele passasse em meu cuzinho também. Ele passou e começou a abrir meu cu com um dedo, depois dois. Me pôs de quatro na cama e penetrou seu mastro dentro de mim.


- Ai, que gostoso! Faça seu depósito, deposite tudo que você tem direito!

- Gostosa é você, Meg... que bunda, que cu!!! nunca comi nada igual!!!

- Está uma delícia... mete mais, Luiz, mete...


Eu já gritava, o tesão era enorme. Ele gozou dentro de mim. E caiu prostrado sobre meu corpo, ficamos ali arfando.


Fomos tomar um banho. Ao ensaboar minhas costas, ele novamente ficou com o pau duro, me inclinou um pouco e mergulhou novamente em meu cu aquele mastro gostoso. Me comeu em pé, tirando e pondo o pau em meu cuzinho até explodir de novo num gozo fantástico.


Terminamos o banho e saimos. Já era tarde, passava de meia-noite, então fomos embora. Me deixou em casa e perguntou que dia seria melhor para fazer um novo depósito. Eu sorri e fiquei de telefonar para ele marcando.


Saímos mais duas vezes. E nas duas ele apenas "depositou na poupança". Perguntei se eu não poderia sentir o pau dele em minha bucetinha. Ele disse que não gostava muito, preferia apenas comer meu cu. Depois disso, me desinteressei e não o procurei mais. Afinal, eu podia me dar ao luxo de esquece-lo. Outros rapazes e homens viram as fotos também e não se cansavam de me ligar. Eu podia escolher... rsss... e escolhi alguns. Confiram nos próximos relatos!!!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

A mulata da Beija Flor

(escrito por Kaplan)



Estava eu em São Paulo no fim de semana, para participar de um evento. No sábado fiquei o dia inteiro e no domingo regressei ao hotel lá pelas 16 horas, cansado e doido para cair na cama e dormir até o dia seguinte.
Ao chegar, um tumulto na recepção. Um ônibus acabara de desembarcar mais de 40 pessoas que, logo percebi, eram integrantes da Escola de Samba Beija-flor. Fiquei sabendo que eles e elas participariam da abertura de uma feira na Expo Center Norte, isso na segunda feira de manhã.
Havia entre eles alguns adolescentes, uns mais velhos e 6 mulatas, duas das quais de tirar o chapéu!!! Belíssimas, altas, cabelos compridos e os demais complementos de passistas exatamente em cima...pernas bem torneadas, muito bem torneadas... por sinal...
Resolvi ficar na recepção por mais alguns minutos para tentar saber mais alguma coisa. Peguei uma ficha para usar o computador, me sentei, liguei, mas continuava a prestar atenção nas duas mulatas que estavam sempre juntas. Elas, em pouco tempo, perceberam meus olhares e começaram a fazer um certo charme, praticamente transformaram o hall do hotel numa passarela, pela qual desfilavam de minuto a minuto, deixando a mim e aos demais hóspedes que lá se encontravam completamente malucos!!
Definitivamente eu não iria para o quarto...assim, me dirigi para o bar, que é contíguo à recepção e pedi uma cerveja. Procurei uma mesa que me permitiu ficar bem de frente à poltrona onde a mulata estava sentada. Enchi o copo e fiquei aguardando que ela me olhasse.
No que ela o fez, peguei o copo e o levantei como se brindasse a ela. Ela deu um sorriso largo, cochichou alguma coisa com a outra monumental e ambas vieram até minha mesa.
Convidei-as a se sentarem e pedi uma cerveja para elas também. Iniciamos uma conversa, quando fiquei sabendo que se chamavam Marlene e Rosa Maria. Eram realmente passistas da Beija Flor e me convidaram para assistir ao show que iriam fazer no dia seguinte.
Resolvi jogar duro, sem maiores rodeios.
- Eu não posso ir amanhã, estarei viajando...
- Oh, puxa...que pena...não vai nos ver sambando, então?
- Bem, amanhã eu não poderei... Que tal vocês me mostrarem, com exclusividade, como é que sambam?
- Com exclusividade? Mas aqui?
- Não... no meu apartamento... vocês não poderiam fazer um show particular?
- Garoto...você é muito esperto, - isso quem falou foi a Marlene, com aquele x típico das cariocas...
- Esperto não...tenho bom gosto, você não acha?
- Acho...
- Então, vocês topam?
Rosa disse que não. Não poderia ir porque muitos dos que vieram eram conhecidos de seu noivo e com certeza, a entregariam na primeira oportunidade. Terminou o copo e se despediu, deixando-me a sós com Marlene.
- Bem... e você, Marlene, tem problemas com noivo ciumento também?
- Não..tenho não...fui com sua cara...eu vou sambar para você no seu apartamento. Só vamos fazer o seguinte...deixa o pessoal todo se acomodar, para não dar muita falação...depois a gente sobe, pode ser?
- Claro...ficamos aqui tomando a cervejinha...depois a gente sobe...temos todo o tempo do mundo...
E ali ficamos mais uns 40 minutos, até que todos tivessem subido para seus quartos. Subimos então. Lá chegando, tentei logo agarra-la, mas ela se esquivou dizendo que o combinado era ela dançar. Tudo bem, disse eu, então comece, e deitei-me na cama esperando o show começar. Marlene começou a dar uns passos e eu reclamei que na avenida ela não usava tanta roupa como estava usando naquele momento.
Ela riu, tornou a comentar que eu era muito esperto, mas tirou a blusa e a saia e ficou apenas de calcinha e sutiã. Aí é que a coisa ficou alucinante. Ela tinha um corpo escultural e quanto mais rebolava, se abaixava, subia, mais erótica ficava a dança. E meu pau, é claro, começou a endurecer. Sem perguntar nada, fui tirando a camisa, tirei a calça e fiquei apenas de cueca, deixando-a ver o estrago que ela já havia provocado.
Aí ela também começou a provocar mais, me fez ficar de pé no meio do quarto e continuava rebolando, encostando aquela bunda monumental em mim e quase me levando a gozar. Eu já estava em ponto de bala e, não me contendo, puxei-a para a cama, dizendo que queria ver ela dançar sentada em meu mastro.
Eu não deveria ter falado isso. Ela realmente fez o que eu havia pedido e eu passei por uma situação que nunca havia experimentado antes. Ela fez meu pau mergulhar em sua xana molhada e literalmente me prendeu entre suas pernas. Continuava a rebolar, num movimento alucinante, que me fez não segurar o gozo. Gozei abundantemente, com meu pau ainda preso dentro daqueles lábios carnudos.
Ela disse que teria de me dar um castigo porque eu não a esperei. E, na mesma hora, saiu de cima de mim, colocou meu pau mole em suas mãos e começou a me punhetar. De vez em quando enfiava meu pau em sua boca, me sugando. Era uma mestra! Não demorou e meu pau já estava de novo duro e pronto a retomar o combate. Ela tornou a sentar-se com ele dentro dela e continuou a rebolar. Pelos seus olhos eu percebi que ela, finalmente estava chegando ao gozo também... acelerei as estocadas e gozamos juntos, numa explosão de suores e espermas...

Com as pernas trêmulas ela se dirigiu ao banheiro. Ouvi quando ligou o chuveiro e não pensei duas vezes, entrei atrás, agarrei-a pela cintura e ficamos dançando debaixo da ducha, não mais o samba, mas uma dança mais suave, de corpos contra corpos, de mãos que se alisavam.
Molhados ainda, saímos do banheiro e pulamos na cama. Comecei a passar a mão nas pernas e na bunda de Marlene, deixando meu dedo chegar bem próximo aquele cuzinho que eu imaginava ser maravilhoso... Ela logo percebeu a minha intenção e não se fez de rogada...ofereceu-me seu buraquinho com a maior naturalidade. E não foi difícil penetra-la, o me fez pensar que se ela era mestra em sambar com um pau dentro da xana, era pós-graduada pela retaguarda. Foi uma trepada e tanto.
Depois ela disse que precisava ir para seu quarto, pois, afinal, de manhã teria de dançar e dançar muito na abertura da feira. Não pude impedi-la, afinal, era o trabalho dela...De manhã cedo, quando desci para o café, encontrei Marlene e Rosa sentadas, já terminando o delas. Pisquei o olho para ela, que me devolveu um grande sorriso. Ao serem chamadas para ir para o ônibus, Marlene se levantou, chegou até minha mesa e me entregou um guardanapo de papel. Lá estava escrito:
Se você estiver aqui na hora do almoço, podemos reprisar o show!

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Bons efeitos de uma exposição 2

(escrito por Meg)

Queridos leitores e queridas leitoras. Leiam primeiro o relato que está abaixo deste para entender esta continuação.

Depois daquela "happy hour" da segunda-feira, preparei-me para a outra, que seria na quinta feira. Para despistar bem, dr. Gilberto me pedira uns exames de sangue. Assim eu teria como justificar para a chata da secretaria dele o porque de estar de volta.

De fato, ela me olhou com cara de poucas amigas, quando cheguei lá, com os exames para mostrar pro médico. Mas, enfim, parecia que estava tudo normal. Aproveitei o tempinho em que ela ainda esteve lá para explicar a correria, pois teria de viajar na outra semana. Acho que ela aceitou e se convenceu de que eu era uma paciente mesmo.

Ela se foi as 18 e eu fiquei aguardando o dr. Gilberto. Demorou pouco. Em 5 minutos ele despachou o paciente que estava com ele e me introduziu em sua sala. Mostrei-lhe os exames de sangue que pedira. Ele olhou rapidamente e disse que estava tudo ótimo. Mas que deveria terminar os exames que fazia pessoalmente, já que tinhamos sido interrompidos pelo telefonema da esposa.

- Também acho, doutor. Me diga, preciso tirar a roupa, como na segunda feira?
- Claro... claro... se não tirar o exame não fica completo. Por favor.

Sentado estava e sentado continuou enquanto eu tirava o vestido. Já fora preparada, não usava sutiã nem calcinha. Prá que perder tempo, não é mesmo?

Fiquei em pé na frente dele, pudicamente tampando com as mãos a minha xotinha. Ele alisava o pau por cima da calça e já dava para ver que o dito cujo estava em ponto de bala. Como eu gosto!
Ele levou a cadeira até perto de mim, colocou a perna esquerda dele entre as minhas e, com as mãos, ergueu meus braços. Colocou-os bem acima da minha cabeça e disse para eu ficar naquela posição enquanto eu aguentasse. Respirei fundo e fiquei como ele pedira. Só que o safado começou a passar as mãos em meus seios e ai eu não consegui ficar concentrada no exame.

Atrevido, Dr. Gilberto me pôs de lado, abriu minhas nádegas e deixou meu cuzinho totalmente à mostra. Virou-me mais ainda, me pôs de frente para a maca e me fez apoiar meus braços lá. Fiquei inclinada e minha bunda estava à mercê dele. Abriu novamente as nádegas e me deu uma lambida no cu que quase me fez ir em Marte e voltar...nossa...que língua!!!

Deitou-me na maca, abriu minhas pernas e enfiou logo dois dedos em minha bucetinha. Uau!!! parecia um pau entrando e saindo... fiquei molhadissima e ele, então, me lambeu toda. Não aguentando mais, levantei-me, tirei a roupa dele e fui fazer o que adoro fazer: chupar o pau gostoso que ele me oferecia.

Ele não me deixou chupar por muito tempo. Mesmo gostando, ele queria, naquela tarde, fazer o que não pudera na segunda feira: comer meu cu. E como eu gosto muito disso, não me fiz de rogada, deixei que ele me penetrasse e se satisfizesse dentro de mim. Um rio de porra quentinha foi derramado, mas na camisinha, dando-me tanto prazer quanto o que ele sentia.

Tirei a camisinha dele e lambi seu pau, que ficou duro logo. Ofereci, então, minha bucetinha para ele completar o exame. E foi em cima da maca que fizemos um papai e mamãe bem gostoso. Ele gemia e eu tambem, pedindo que ele me comesse bastante. Não sei quanto tempo durou, mas foi muito, pois chegou a me esfolar...Gozei muito, mas me contive para não soltar uns gritos, pois, afinal estávamos num prédio comercial e nas outras salas alguém poderia ouvir.

Quando terminamos, exaustos, encharcados de suor, nos beijamos como se fossemos dois namorados. Prometi que poderiamos nos encontrar depois, o de que fato aconteceu, mas não no consultorio, para não dar bandeira.

Dr. Gilberto foi o primeiro bom efeito da exposição. Mas houve outros. Vocês saberão em breve!

terça-feira, 13 de julho de 2010

Bons efeitos de uma exposição 1

(escrito por Meg)


Algumas décadas atrás, Kaplan fez uma exposição de fotos numa galeria, que teve uma receptividade muito boa. Dezenas de pessoas estiveram presentes na vernissage. Entre as fotos que ele expôs, havia duas em que eu posara. Eram bem sensuais, apesar de não serem explicitas. Mas a sensualidade está justamente ai, não é? Não é no que se mostra, mas no que se insinua, este é o grande segredo...

Muitos dos que foram eram amigos, conhecidos nossos, fotógrafos, artistas. E havia também curiosos, atraidos pelo anuncio nos jornais. E pela boca-livre, claro... sempre tem isso..

Bem, estava eu junto com meu amigo Victor, que é artista plástico, ele elogiava justamente as minhas duas fotos, quando se aproximou um sujeito bem vestido, elegante mesmo, e ao ver os comentários do Victor a meu respeito nas fotos, olhou-me de alto a baixo e acabou puxando conversa.

- Você é a modelo dessas duas fotos?
- Modelo não, não sou modelo...meu marido quis me fotografar, apenas isso...
- Deixe de modéstia! Estou acostumado a ver fotos de modelos, você deixa todas no chinelo.
- Nossa... que exagero!
- Não, não é exagero não... Acredite, estão de parabéns, você pela beleza e sensualidade e seu marido por ter conseguido captar tão bem isso.
- Obrigada... fico feliz que tenha gostado...

Assim, peguei no braço do Victor, pedi licença e fomos ver outras fotos. O tal sujeito ainda ficou bastante tempo olhando as duas minhas. E de vez em quando olhava onde eu estava. Com o canto do olho, comecei a ver o que ele fazia. Ele olhava os quadros todos, mas sempre retornava aos dois e ficava olhando embasbacado. Numa das muitas vezes em que ele estava lá, acabei indo até ele:

- Vejo que você gostou mesmo, hem?
- Sim, gostei demais. Muito bons mesmo.
- Por que não compra um deles? Ou os dois? Assim poderá ve-los até se cansar...
- Olha, a idéia é interessante, mas eu jamais me cansaria de ve-los. Tenho certeza. Só não os compro porque provavelmente minha esposa ia fazer uma cena, ela é muito ciumenta.
- Ora, que pena... ciume de obra de arte? ainda existe isso?
- Infelizmente existe... infelizmente...

Quando fiz menção de sair de perto dele, ele puxou um cartão de visita e me deu, dizendo que estaria sempre ao meu dispor.
Olhei: Lá dizia que ele era médico. Clínico geral. E tinha um consultório num bairro próximo àquele em que eu residia.

- Que bom, você é clínico! Eu ando precisando mesmo de fazer um check-up...
- Pois telefone e marque com a minha secretária. Será um prazer atende-la.
- Será que você tem horário esta semana? É porque estamos pensando em viajar na outra e eu queria me consultar antes disso.
- Não sei, quem tem a minha agenda é a secretária.... mas... vamos fazer o seguinte: me dê seu telefone, que na segunda feira cedo eu vejo com ela e peço para ela te ligar. Arranjaremos um horário, pode ficar tranquila.
- Que bom!

Passei então meu telefone para ele. Não era o primeiro a me pedir o telefone naquela noite. Mas era o primeiro que, ao que parecia, estava pensando profissionalmente.

Na segunda feira, fui acordada às 7:30 da madrugada. Era do consultório dele. A secretária, que, pela voz, era uma senhora, disse que o dr. Gilberto havia insistido muito para ela arranjar um horário para mim e por isso ela me sugeria naquela segunda mesmo, às 18 horas.

- Olha, o dr. Gilberto sempre sai às 18, nunca vi ele ficar mais tarde. Mas ele disse que, como não havia outra disponibilidade, ele ficará à sua disposição. Você poderá vir?
- Claro, irei sim.

Achei ótimo aquilo. Lá pelas 16 horas, entrei num banho, me perfumei, me hidratei e fui para o consultório. Cheguei lá às 17:50, ele ainda estava atendendo. A secretária (realmente uma senhora bem velha e muito séria) me fez algumas perguntas para iniciar minha ficha e disse que tinha de ir embora. Pediu-me que entregasse o envelope com os dados que ela preenchera ao médico. Eu disse que não haveria problemas.

Fiquei esperando, lendo aquelas revistas antigas que existem em todo consultório. Às 18:10, a porta se abriu e a pessoa que estava sendo consultada despediu-se.

- Que prazer reve-la, dona Meg!
- Ah, não, doutor Gilberto! Dona Meg? Que horror... Me senti como se eu fosse a sua secretária!
- Ah ah ah ah... tudo bem... chamarei você apenas de Meg.
- Bem melhor...
- Entre, entre...

A sala dele não tinha nada de especial. Uma mesa, com duas cadeiras para os pacientes, mais ao lado uma maca. Uma balança. Normal.

- Muito bem... deixa eu ver a sua ficha... hum hum...Só 25 aninhos? tem razão...foi um erro chama-la de Dona!

Me fez ainda uma série de perguntas, para saber de doenças na familia, aquelas coisas...

- Muito bem, porque você me falou que queria fazer um check-up? Algum problema?
- Na verdade não. Eu vou duas vezes por ano ao ginecologista, mas outro dia estava conversando com meu marido e chegamos à conclusão de que precisamos ambos fazer pelo menos uma consulta mais ampla por ano.
- Muito bem pensado. Muito bem pensado. Vamos ver então. Por favor, tire a roupa, que eu quero pesa-la e medi-la. Tire tudo, inclusive relogio, pulseiras, colares.

- Levei um susto, mas, no final, me pareceu que era normal isso. Tudo que pudesse atrapalhar a mediçao deveria ser tirado mesmo. Eu estava com uma blusa lilás, de manga comprida, e uma mini saia preta. Tirei a blusa, e ele me olhando atentamente. Como eu não uso sutiã, meus seios já ficaram expostos. Os olhos dele brilharam. Comecei a tirar a saia e ele não desgrudava os olhos. Fiquei apenas de calcinha, preta, fio dental. Tirei-a tambem e ao colocar as roupas na maca, fiquei de costas para ele, meio inclinada, o que deve ter proporcionado a ele uma bela visão de meu bumbum.

Ele me chamou até proximo de si (continuava sentado). Fiquei bem em frente a ele, meus seios quase encostando na cabeça dele. Pediu que eu abrisse os braços, depois que eu os levantasse. Pediu que eu ficasse de costas. Pude sentir a respiração dele proxima a meu bumbum. Não sei porque, mas aquela consulta começou a me deixar excitada. Eu percebi que ele me pedia para fazer coisas que nunca os médicos pediram. E o brilho nos olhos dele era bem sintomático...

Virei novamente. Mandou que eu erguesse os braços para a frente e, mantendo-os erguidos, levantasse a perna direita, tentando colocar o joelho o mais proximo do meu ombro. Depois fiz o mesmo com a perna esquerda.

Somente depois disso é que ele colocou as mãos em mim. Ainda sentado, colocou a mão esquerda em meu bumbum e a direita em meu ventre. Depois virou-me de costas para ele e suas mãos percorreram minhas costas e minha bunda. Não consegui evitar um arrepio. Aquilo estava muito gostoso...

Pediu que eu deitasse na maca. Sem a menor cerimônia, abriu minhas pernas. Nem meu ginecologista já as havia aberto tanto. Senti que minha xotinha ficou totalmente à vista. E eu ja estava ficando meio molhadinha...ele percebeu logo.

Levantou minha perna direita, depois a esquerda depois as duas juntas. Voltou a abri-las e abriu meus grandes lábios com dedos maliciosos. Impossivel não ficar molhada...
Mediu-me. Minuciosamente. Tamanho das coxas, da perna inteira, dos pés. Mediu minha cintura, meus seios, meu quadril. E em cada medida, suas mãos passavam pelo meu corpo, deixando-me cada vez mais arrepiada. Procurei olhar para seu pau. Estava duro, dava para ver mesmo ele estando vestido.

A ficha caiu. Ele arrumara aquela consulta, naquele horário, sem secretária, para me comer. Mas não fiquei irritada, nem fui embora. Comecei a gostar da história.

Pediu que eu sentasse na maca. Mediu minha pressão. Estava normal (não sei como!). Me pôs de pé, abraçou-me, segurando em meu seio esquerdo para auscultar-me. Para fazer isso com o estetoscopio nas minhas costas, segurou novamente em meus seios. Senti que meu biquinhos ficavam enrijecidos. Ele agora encostava seu corpo no meu. Senti a dureza do pau dele.

Mandou que eu apoiasse minhas mãos na maca e me inclinasse. Minha bunda ficou à mercê dele. Ele já estava entendendo que tudo podia. Mergulhou a cara em meu rego e beijou meu cuzinho que piscava de tesão. Dai pra frente, acabou a consulta. Virei-me e tirei rapidamente a roupa dele. Queria ver e pegar aquele pau que me cutucara tanto. Foi o que eu fiz. Agora seria eu a examiná-lo. E o fiz com tanto cuidado quanto ele fizera comigo. Pus o pau em minha boca e lentamente comecei a degustá-lo. Ele urrava de prazer.

Virou-me de costas e penetrou minha bucetinha por trás, eu apoiada na maca. Que pau gostoso! Entrou de primeira, pois eu ja estava super molhada. Bombou até... e não gozava o sujeito. Eu ja tinha gozado umas três vezes e ele nada...Firme...que maravilha.

Infelizmente o telefone tocou. Ele atendeu e na hora só vi o pau murchando.... era a esposa dele, querendo saber da razão da demora. Tivemos de interromper, mas ele mesmo pegou a agenda e marcou nova consulta para a quinta feira. Às 18 horas, claro... depois eu conto!

Mãe e filho na piscina

(escrito por Kaplan)


Num fim de semana, carnaval começando, eu sem dinheiro para viajar e sem muito ânimo para ir a clubes, resolvi aceitar o convite de um primo que mora num condominio fechado. Seria um bom momento para ler, descansar, pois ele não gostava de barulho e havia se mudado para este condominio exatamente pelo silêncio que lá reinava.


Cheguei no domingo de manhã, um sol muito forte e logo fomos para a piscina. Estávamos apenas nós dois e ficamos ali, nadando, tomando sol, cochilando nas espreguiçadeiras e, claro, tomando aquela cerveja geladíssima...

Eis que ouço barulho de gente pulando na água na casa vizinha. Ele me disse que deveriam ser os filhos da sua vizinha. Como a curiosidade sempre foi meu forte, subi numa escada para olhar para o lado de lá. Era tranquilo, pois eles haviam plantado muitas árvores prõximas ao muro que dividia as duas casas e assim, afastando um pouco as folhas, eu podia ver com tranquilidade o que se passava lá, sem que eles me vissem.

Havia duas pessoas. Um rapazinho que, por ser muito franzino, devia ter uns 19 para 20 anos, e uma moça de seus 40 e poucos anos. Ele usava uma sunga branca e estava dentro da piscina. Ela usava um biquini florido, extremamente pequeno e estava deitada na espreguiçadeira, de costas para mim. Fiquei olhando um pouco, parecia que nada de interessante se passava lá.

Quando me dispunha a descer, aconteceu o inesperado. O rapazinho saiu da piscina e ficou em pé, ao lado da mãe, sorrindo para ela. Em seguida, ele se abaixou e beijou-a na boca. Foi um beijo longo, demorado mesmo e, claro, pela falta de reação dela, logo eu saquei que aquilo era comum entre eles.

Quando ele se descurvou e ficou de pé, pude ver a reação: o pinto dele estava completamente duro, quase saindo da sunga. E estava na altura da cabeça da mãe. Ela, sorrindo ainda, começou a alisar o pinto dele e, dando um safanão, puxou a sunga, deixando-o completamente nu.

Em seguida, ela abocanhou aquele pinto durissimo, chupando-o com um carinho muito grande. O rapaz estava de olhos fechados, saboreando cada lambida, cada movimento da língua dela em seu pinto. De repente, ele anunciou que estava gozando. Ela tirou o pinto da boca e deixou que ele gozasse em seu peito. Jatos de esperma voaram em cima dela, que continuava a segurar o pinto do filho, como se quisesse faze-lo voltar à vida rapidamente.

Depois ela se levantou, foi até a ducha para se limpar e, calmamente, tirou o biquini, ficando nua, totalmente nua. Tinha um corpo esplendoroso. Seios médios, cintura bem feita, nádegas maravilhosas.

Ao ver a mãe tomando a ducha, o rapaz na mesma hora voltou a se entusiasmar e foi em sua direção. Debaixo da ducha eles se abraçaram, se beijaram novamente. Ele colocou o dedo na gruta de sua mãe, roçando o clitóris e fazendo com que ela gemesse de prazer...

Depois ele se sentou, debaixo da ducha mesmo e ela veio se abaixando, até sentar-se completamente naquele mastro. Subia e descia, e eu não sabia quem experimentava maior prazer: se ela, se ele, ou se eu, que nesta altura já estava me masturbando e atraindo a atenção de meu primo que também passou a espionar a cena e, tal como eu, logo ficou de pau duro e começou a se masturbar também de ver aquela cena maravilhosa.

Depois de muito cavalgar o filho, ela saiu de cima e começou a masturbá-lo novamente, fazendo com que ele gozasse de novo, mas não dentro dela. Imaginei que era um acordo: fariam as sacanagens todas, mas sem que ele gozasse dentro dela.

Depois de saciados, voltaram à piscina. Naquele dia nada mais aconteceu. Mas era apenas o domingo de carnaval... Será que nos demais dias aconteceria algo?