(colaboração de Vasalisa)
Era uma tarde de domingo tipicamente de outono. Um friozinho gostoso por estar ameno, em função dos raios brilhantes do sol sorrindo.
Levantei inspirada e fui me arrumar. O aniversário era a beira da Lagoa e considenrando meu ponto de partida, a estrada era longa... porém, o feitiço da paisagem serpenteava os sentidos e nela eu meditava enquanto percorria o caminho.
O burburinho me guiou nos últimos passos. Risadas, boa música e aquele cheirinho bom de churrasquinho bem temperado ao fundo. Cheguei ao meu destino.
Horas depois, com a carne e a alma curtida no álcool de boas cervejas geladas, o papo rolava solto. Conversava com Lia, amiga e dona do bar onde estávamos e de repente, de sobressalto, ela sai correndo e chamando o motorista de uma kombi estilosa, bem anos 60, branca e vermelha, super bem conservada, uma graça!
De qualquer forma, a atitude repentina e o estado de embriaguez dela fizeram não só a mim, mas quem estava ao redor, levantar e segui-la, tentando entender o que estava acontecendo.
O motorista parou no estacionamento ao lado do bar e Lia se adiantou perguntando:
O motorista parou no estacionamento ao lado do bar e Lia se adiantou perguntando:
- Por quanto você me vende a sua kombi?
Começamos a rir. Detalhe importante: a logomarca do bar de Lia trazia em poucos e belos traços, uma kombi vermelha.
Ouvi um sotaque diferente e meu olhar foi rapidamente de encontro ao motorista. O tempo parou. Noossaaa, que delíííícia de homem!!
Loiro, cerca de 1,80 cm, belos olhos verdes e um lindo sorriso. Percorrendo cada detalhe do feitiço à minha frente, chego a braços e peito forte e sigo descendo até me deparar com uma bunda linda! Era europeu... e ainda aquele sotaque... fiquei zonza.
Lia que já morou muito tempo na Europa, engatou no assunto e convidou o rapaz para uma cerveja e uma rodada séria de negócios.
Voltamos todos para o bar e depois de alguma negociação entre um europeu recém chegado e uma embriagada, o papo virou bagunça! E ele, era o mais novo e interessante convidado daquela festa. Começamos a conversar, e como ele se virava bem no português, não sofremos tanto com os ruídos na comunicação.
Depois de um certo tempo em que já estávamos mais isolados da zueira e embalados em assuntos diversos, percebo um olhar insistente vindo dele diretamente para os meus peitos.
Hummmmmmmm.... bom sinal! rsrsrs
Hummmmmmmm.... bom sinal! rsrsrs
A essa altura, a lua já se exibia no horizonte em sua melhor forma, completamente cheia! Espelhando na lagoa sua luz de prata azulada. Nesse instante meu pensamento fugiu daquele presente inusitado e questionou: por que não?!
Vida de mulher solteira pode não ser fácil. Tesão por muito tempo acumulado tem sérias contra indicações: irritação, depressão, baixa auto estima, enfim... uma lista infinda... e claro, o meu 'acúmulo' era grande e a lua cheia sempre mexeu muito comigo, deixando todos os sentidos e emoções a flor da pele!
Respirei profundamente e absorvendo a intuição que se manifestou durante todo o papo, confiei que estava em boa companhia e comecei a brincar com um jogo de sedução que arrepia e provoca reações adversas e instigantes...
Havia combinado de dormir na casa deste casal de amigas, donas do bar, que moravam ali perto. Porventura, elas estavam de moto. A carona até a casa delas foi a desculpa perfeita para nos entregarmos ao fogo que já faiscava em nós.
No caminho, paramos em uma prainha da Lagoa e descemos para apreciar a lua. Ele chegou por trás de mim, bem devagar, entrelaçou suavemente seus braços na minha cintura e acomodou seus lábios no meu pescoço. Ao primeiro sinal de término do longo beijo, veio a pegada mais forte que pressionou meu corpo contra o dele, permitindo sentir sua rola dura e quente na minha bunda, enquanto ouvia sua voz sussurando ao pé do meu ouvido:
- Você está me deixando maluco!! Que energia é essa?! Eu te quero agora!
Virei-me e beijei sua boca libidinosamente. Minhas mãos alcançaram o seu pau e me certifiquei de que a noite prometia muuuitos prazeres! Ele usava uma bermuda com elástico na cintura que ajudou bastante na dinâmica dos movimentos impulsivos. Deslizei por entre seus braços até chegar na cintura e engoli sua rola inteira sem perder seu olhar de vista. Seu cheiro era bom e seu gosto levemente salgado. Ele urrou de prazer e segurou com força o meu cabelo, dominando meus movimentos e fodendo o fundinho da minha garganta com a ânsia de um garoto faminto. O vulcão despertou. Peguei seu pau pela base, com a mão firme, e comecei a me aplicar uma surra de rola dura na cara. Nossa, que tesão!! Minha bucetinha babada batia palminhas involuntárias.
Em seguida, suguei só a cabecinha massageando levemente e engoli novamente sua rola inteira, de forma a preencher todos os espaços da minha boca, com a voracidade de uma cadela no cio. Bem vadia... com muita vontade! Ele quase não aguentou. Seu pau latejou forte duas vezes e ele me levantou de encontro ao seu beijo afoito.
- Precisamos de camisinha, disse ele. Eu quero te fuder todinha porque você merece! É muito safada e gostosa, e o seu boquete é uma loucura... ah, cadela vadia vagabunda!
E assim... bom... foi assim que a noite se desfez das fantasias em minutos... constatamos que nenhum de nós tínhamos camisinha. Depois do choque, e com a madrugada avançada, respiramos fundo e fomos para casa... sem camisinha, sem solução. Afinal, sabe-se lá que tantas outras aventuras, a vida nos reserva.
Mas calma, eu não sou uma garota má, especialmente comigo mesma. Antes de ir, me joguei na grama atrás da kombi, onde formava praticamente uma moita, e ali fizemos um 69 delíííícia, até nos lambuzarmos no gozo....
Ao chegar em frente a casa das minhas amigas, nos despedimos sem saber nada além do primeiro nome... e desejando que assim fosse: uma aventura de outono!
É... estar pronto para aproveitar as oportunidades que desejamos ter, faz toda a diferença!
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