Mas este pai é doido...
(escrito por Kaplan)
Eu
realmente não compreendi a razão de esse pai ter feito o que fez. Morava apenas
com a filha, Teodora, 23 anos, morena, longos cabelos e pernas, belos seios e
maravilhoso bumbum.
Pois bem.
Resolveram dar uma arrumada na casa. Precisava de pintura nova, entre outras
coisas. Resolveram começar pela pintura e como a casa tinha um bom tamanho,
contrataram logo dois pintores, Aurélio e Baltasar.
Desde o
dia em que eles estiveram lá para avaliar o que teria de ser feito e dar um
orçamento, que a Teodora sentiu uns comichões. Eram dois caras já dos seus
30-40 anos, boa aparência e que não tiraram os olhos dela, que estava com um
shortinho que realçava suas longas pernas.
E ela
também andou olhando bastante para eles, sorrindo muito, sem que o pai visse.
Acho até
que eles deram um preço baixo exatamente porque sentiram que alguma coisa podia
rolar.
No dia
seguinte, o pai esperou que os dois chegassem, deu as últimas instruções e saiu
para trabalhar.
- Não
posso ficar, mas minha filha está aí, deve estar se levantando. O que
precisarem vocês falam com ela e ela providencia.
- Pode
deixar, doutor.
E ele
saiu...
Mulher interessada... ninguém segura! |
E mal
ouviu-se o barulho do carro sendo ligado, a Teodora apareceu. Os dois olharam
um para o outro e sacaram que ela já tinha acordado há muito tempo e estava
apenas esperando o pai ir embora. Blusinha vermelha e minissaia jeans.
- Bom dia,
rapazes. Já tomaram café?
- Tomamos
em casa.
- Tudo
bem, eu vou tomar o meu.
Foi
caminhando em direção à cozinha. Rebolava direitinho, a Teodora. E os dois
ficaram de olho. Vendo ela se abaixar na cozinha... viram a calcinha dela.
-
Baltazar, ela está a fim, mas vamos deixar que ela tome a iniciativa, tá?
Segura!
- Pode
deixar, sou doido não.
E
começaram a raspar as paredes da sala, para preparar o emassamento e depois a
pintura.
Vocês precisam tomar este café, é ótimo! |
Ela veio
até onde eles estavam, com a xícara de café na mão.
- Adoro
café! E meu pai faz um ótimo! Vocês deviam experimentar. Na hora que estiverem
a fim, me falem, tá?
- Pode
deixar, moça. Nós gostamos de café também.
Teodora
não era de ficar esperando muito. Resolveu continuar o papo para levar pra onde
ela queria.
- E de que
mais vocês gostam?
- Ah... de
muita coisa... talvez a gente tenha gostos comuns. Quais são os seus?
Ela já
tinha notado que os dois estavam excitados. O macacão deixava claro. Tudo
estufado na frente.
- Também
tenho muitos gostos.
Foi
andando até onde os dois estavam.
- Isso que
vocês estão escondendo, por exemplo, eu gosto muito!
- Nós não
estamos escondendo nada!
- Estão
sim, isso aqui!
E mandou a
mão nos paus deles.
Eles
arregalaram os olhos. A moça não era de brincadeira.
Isso é que é ir direto ao ponto! |
E gostaram
muito do que ela fez em seguida: tirou a roupa toda. E nua, continuou pegando
nos paus deles. Era demais. Os dois tiraram as roupas também, para delícia
dela, que viu dois paus do jeito que ela gostava.
- Como eu
adoro isso!
Caiu de
boca no pau do Baltazar e deixou o resto de seu corpo para que o Aurélio
aproveitasse. E ele aproveitou dando-lhe uma boa chupada.
Ela fez o
Baltazar deitar no chão e sentou nele. O Aurélio, então, foi para a frente dela
e ela fez boquete nele enquanto pulava no Baltazar.
- Vocês
notaram que fiquei interessada em vocês, não notaram?
- Sim, deu
pra notar.
- Então
vamos brincar muito, enquanto vocês estiverem trabalhando aqui. Não tenham
pressa em terminar!
Saiu de
cima do Baltazar e ficou de quatro para ser comida pelo Aurélio. E boquete no
Baltazar enquanto isso.
Ela tinha
um gozo fácil. Não demorou a demonstrar que havia atingido.
Se isso rolou no primeiro dia, imaginem nos outros! |
Deu o
rabinho para o Aurélio e o Baltazar aproveitou para enfiar na xotinha. Fizeram
uma DP que ela achou fantástica. Gozaram dentro dela.
- Rapazes,
nota 10! Agora, ao trabalho! Se meu pai chegar aqui e não ver nada feito, vai
ficar muito bravo e dispensar vocês! Vamos repetir o que fizemos hoje todas as
manhãs, tá bem? Quero ver se vocês aguentam se segurar, porque vou ficar pelada
o dia inteiro!
Era muito
sacrifício para os dois, mas eles aguentaram firme. Tinham de trabalhar. Vai
que o pai dela não gostasse... mas na hora do almoço, tiveram uma sessão de
boquetes e de chupadas. Ninguém é de ferro, afinal!
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