Como ele era safado!
(escrito por Kaplan)
O
patrão era o Silas, desses tais de “coach” que andam coachando por aí
ultimamente. Não sei porque eles tem medo de falarem que são treinadores, pois
é isso que a palavra quer dizer. Ah, já sei, se falam em inglês é chic demais,
né?
Algo
curioso aconteceu no escritório dele uma certa tarde. Estava ele sentado à mesa
maior, olhando algo no computador. Numa mesa menor, ao lado, estava a
secretária dele, Yolanda. E eles trocavam ideias a respeito de uma palestra que
ele iria proferir na semana seguinte. Era um assunto meio árduo, mas coach que
se preza não foge à luta. Ela consultou muita coisa a respeito para ele e agora
estavam montando a palestra, escolhendo o que iriam colocar no Power point.
Eu sou a Wilma... |
Eis que
batem à porta. Yolanda se levanta, abre a porta e aparece uma loura alta, olhos
verdes e saia bem curta.
- O que
deseja, senhorita?
- Boa
tarde, eu sou a Wilma, marquei uma entrevista de emprego para este horário.
- Ah! É
verdade, não me leve a mal, é tanto trabalho que a gente acaba esquecendo. Por
isso mesmo que pedi ao doutor Silas para contratar mais uma secretária, porque
eu não estou dando conta do serviço. É muita coisa, e ele concordou comigo.
Então, entre!
Entraram,
ela trancou a porta e levou a Wilma até onde o Silas estava, compenetrado na
tela do computador.
-
Doutor Silas, esta é a moça que te falei semana passada, a Wilma, que está se
candidatando à vaga de secretária.
- Sim,
me recordo. Boa tarde, senhorita Wilma. Por favor, sente-se e vamos bater um
papo.
- Não é
uma entrevista formal?
- Não,
não precisamos disso. Já vi seu currículo, gostei e é por isso que você foi
chamada. Queremos, a dona Yolanda e eu, verificar algumas coisas para
acertarmos tudo. Então, dona Yolanda, por favor, me traga o currículo da dona
Wilma.
- Por
favor, não precisa me chamar de dona Wilma...
Enquanto
isso, Yolanda procurava o currículo da moça em várias pastas. Definitivamente
não encontrava.
-
Doutor, eu creio que o levei à outra sala. Vou lá ver, porque aqui ele não
está.
Mas que visão ele teve! |
Enquanto
ela ia à outra sala, Silas conversava com Wilma e chamou-a para ver algo na
tela do computador. Ela se levantou, ficou ao lado dele. Como era bem alta,
teve de se curvar para poder ver o que ele queria lhe mostrar, o que fez com
que ele tivesse uma bela visão dos seios dela, pois estava sem sutiã e a blusa
era bem folgada.
- O que
você acha desse parágrafo que escrevi? É para uma palestra que irei fazer
semana que vem.
Ela lia
com interesse e disse que estava bom.
- Claro
que estou lendo só um parágrafo, não tenho o contexto todo, mas me parece bem
articulado, doutor Silas.
Levantou
o corpo e ficou ali, em pé, ao lado dele.
Ele
olhou-a atentamente, da cabeça aos pés.
- Acho
que vou gostar de ter você aqui. É muito bonita, vistosa...
-
Obrigada, doutor...
E ele,
na maior falta de cerimônia, começou a passar a mão nas pernas dela, na bunda,
levantou e chegou aos seios.
- Nossa
doutor, o senhor é bem...
-
Atrevido?
- Ousado,
eu diria... mal nos conhecemos...
- Sim,
eu sei. Mas sou assim. E já que entramos nesse terreno, pergunto: chupa bem?
- Bem,
doutor, estou ficando vermelha, mas meus namorados nunca reclamaram não.
- Pode
provar?
Teste de sofá sem sofá? Era isso? |
E ele
já foi abrindo a braguilha e mostrando o pau a ela. Ela se ajoelhou e mandou
ver o boquete.
Nisso a
Yolanda chegou. Não tinha encontrado o currículo dela. Mas sorriu ao ver o que
estava acontecendo.
- Pelo
visto terei uma companheira. Já aprovou o boquete, doutor?
-
Aprovadíssimo.
- Pelo
visto vamos cuidar dele muito bem.
E para
surpresa de todos, ela também ajoelhou e foi compartilhar o pau do patrão com a
nova secretária.
- Dona
Yolanda é uma expert. Chupa muito bem! – elogiou o Silas.
Yolanda,
aproveitando-se da sainha curta da Wilma, passou a mão em suas pernas, chegou
até a calcinha da moça, que fechou os olhos e deu um suspiro bem profundo.
- O
doutor Silas também chupa muito bem. Ele vai provar a você agora.
Levantaram
a moça, colocaram-na curvada sobre a mesa e o doutor Silas afastou a calcinha
da Wilma pro lado e deu-lhe uma senhora chupada.
- Faça
o teste completo, doutor. Come ela!
E ele
comeu! Enfiou o pau e ficou metendo, só ouvindo a Wilma gemer e vendo a Yolanda
passando a mão nele e nela. Mas a Yolanda era fera. Abriu a blusa da moça e deu
uma boa mamada nos seios dela.
-
Nossa, eu vim pedir emprego no lugar certo! Que coisa boa está acontecendo!
- Muito
bem, mas eu também quero! – reclamou Yolanda.
Então
eles a despiram, colocaram sentada na mesa e o doutor Silas deu-lhe a chupada
antes de meter nela também.
Yolanda
sentou no pau dele, pulando celeremente. A Wilma encostou na mesa e levou sua
xotinha à boca da Yolanda, que não se fez de rogada, chupou bonito!
Realmente, um teste diferente e muito estranho! |
E
depois as duas inverteram, com Wilma cavalgando e chupando a Yolanda.
E,
finalmente, as duas ficaram ajoelhadas na frente dele, que se masturbou e
gozou, derramando no rosto delas.
Ficaram
os três sentados, se recuperando.
- Vamos
embora, garotas?
- Vamos
lá. Doutor Silas, essa sua ideia de hoje foi ótima. Está se superando, e na
semana que vem é você Wilma, que vai bolar a fantasia. Tem de ser muito boa, só
não pode ser melhor do que a do chefe.
-
Meninas, vocês são fantásticas. Muita sorte em ter vocês aqui esses anos todos.
Vocês me ajudaram a crescer.
- Que
nada, doutor... a única coisa que nós fazemos crescer é seu pau!
Wilma
quis saber se fora convincente.
- Fiz
meu papel de candidata bem?
- Fez
sim, foi ótima.
-
Agora, Silas, precisa ser menos atirado. Onde já se viu passar a mão na
candidata a uma vaga?
Rindo,
os três saíram e foram para suas casas. Mais uma fantasia fora realizada. Cada
semana era uma nova, eles tinham muita imaginação!
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