E assim, chegamos ao final de mais uma semana temática. Que ela sirva de inspiração para vocês, leitoras e leitores, enviarem as suas aventuras para que eu publique aqui. OK? Fico aguardando!
O negão amigo do meu pai me seduziu
(colaboração
de Carol)
Olá,
Kaplan.
Vim te
oferecer minha história, melhor, uma parte dela.
Sabe
aquelas coisas que você nunca imagina que vão acontecer com você? Então, eu
vivi uma experiência que não sei como classificar, então deixa eu contar os
detalhes para que possamos chegar a uma conclusão, você vai me ajudar.
Meu pai é
um empresário aqui em Sampa. E como todo empresário bem sucedido, tem um
círculo grande de amizades. Que, periodicamente se reúnem, muitas vezes aqui em
casa.
Nas festas de elite, muita coisa pode acontecer! |
E foi num
desses encontros, em que minha mãe e eu sempre nos fazemos presentes, que
conheci um empresário do ramo de moda. Negro, alto, muito bonito. Não, eu não
sou loura... sou morena mas não dispenso ninguém por preconceito.
E esse
empresário, assim que me conheceu, me devorou com os olhos. Olhou tanto que até
me senti um pouco incomodada. Ele notou e se aproximou, se apresentou e me
disse que ficou me olhando por sentir que eu poderia trabalhar com ele.
- Sei que
você não precisa, mas pode ser que goste do mundo da moda. Fotos, desfiles, o
que você quiser. Meus olhos não mentem, eles sabem reconhecer alguém que está
moldada para o papel. E sinto que você terá um bom futuro nesse mundo. Não
precisa me responder agora, converse antes com seus pais, mas me dê uma
resposta. Seja ela qual for. Aqui está meu cartão, me telefone assim que
decidir.
Agradeci e
olhei o cartão, realmente a empresa dele era muito bem conceituada. Ele se
afastou, mas toda hora que eu olhava na direção em que ele estava, eu via que
ele me olhava. Pensei comigo mesma que ele devia estar me analisando, ou seria
outra coisa? Ele era do tipo másculo, mas não era um brutamontes. Via ele
conversando com homens e mulheres e ele parecia encantador.
No dia
seguinte, conversei com meus pais. Eles sempre respeitaram meus desejos, sempre
me incentivaram. E não foi diferente. Deixaram claro que a decisão era minha,
somente minha e que eles apoiariam o que eu decidisse.
Então
resolvi experimentar o mundo da moda. Liguei para ele e falei que gostaria de
experimentar. Se gostasse, continuaria, caso contrário desistiria. Ele ficou feliz
e falou para eu marcar um horário com a secretária para termos uma conversa
mais esclarecedora.
Fiz como
ele falou, e, agendada a conversa, lá compareci.
Depois de
me explicar tudo sobre a empresa dele, ele me falou que gostaria que eu fizesse
uma sessão de fotos, para ele ver se me aproveitaria em fotos ou em desfiles.
A sessão
era ali mesmo, tinha um Studio e um fotógrafo lá o tempo todo. Me levou e fez
questão de assistir às fotos. Como eu estava vestida muito simplezinha, porque
achei que seria só a conversa, ele pediu à produtora para ver algumas peças que
eu poderia utilizar.
Olha só o lance... esse cara tá querendo algo... |
Essa blusa... sei não... (as duas fotos: Kaplan) |
E o
empresário não tirava o olho de mim. Acho até que ele andou buscando uns lances
que dei com a roupa, pois não cabia usar sutiã com ela. Alguma coisa ele deve
ter visto.
Saímos
dali e ele me levou para a produtora ver como eu desfilava. Confesso que é
estranho desfilar para duas pessoas, mas fiz o que achei ser o melhor. Eu já
tinha visto dezenas de desfiles das mais renomadas modelos.
Desfilei
com um vestido mais simples e depois de biquíni. Não sei por que, mas achei que
foi um pedido dele...
Ele viu tudo... (foto: Kaplan) |
Vesti o
biquini e desfilei.
Acho que
ele vai preferir que eu seja modelo fotográfico, pensei. E foi isso mesmo.
E aí
passei a frequentar a empresa, fiz muitas fotos e ele sempre lá olhando.
Perguntei ao fotógrafo se ele sempre fazia isso e ele me garantiu que não, eu
era a primeira modelo que ele fazia questão de ver sendo fotografada.
Aquilo me
deu um frenesi...
E
aconteceu o inevitável. Quando algumas fotos minhas foram publicadas, ele me
chamou ao escritório dele às 18 horas, quando a turma já saía para ir embora.
Ficamos só nós dois no escritório, ele me mostrando as fotos. Fiquei satisfeita
em ver o resultado, mas eu confesso que ele estava me seduzindo...
Falou que
para comemorar, nada melhor que um champanhe, e ele trouxe com duas taças e
bebemos e aí ele me beijou. Confesso que não me surpreendi, sentia que isso
rolaria mais cedo ou mais tarde e estava a fim.
E achei o
máximo quando, ao brindarmos, ele pegou minha mão e colocou sobre seu pau.
Quase engasguei com a champanhe e mais ainda quando ele levantou meu vestido e
colocou a mão dentro de minha calcinha e ficou afagando minha xota... nossa,
que mão era aquela!
Foi tudo
muito rápido e logo eu já estava sentada no pau dele e cavalgando. Eu nem tinha
visto direito o pau dele! Logo nos levantamos e ele me levou a uma sala
contígua ao escritório que logo interpretei como sendo o “matadouro”. Era ali
que ele transava com as modelos. Não me importei, eu estava querendo e, entre
beijos, deixei que ele tirasse meu vestido e me deixasse de lingerie. E eu
estava doida para ver o pau que entrara em mim e comecei a tirar a roupa dele.
Já via o volume na calça, desconfiava que era bem grande.
Dava para ficar apavorada mesmo... que grande! |
E era
mesmo. Nossa, que coisa gigantesca, acho que no sofá ele só entrou com a cabeçorra.
Entusiasmada com o bichão preto, tratei de chupá-lo da melhor maneira possível.
Ele queria colocar tudo dentro de minha boca, sem chance... não deu mesmo! Mas
chupei bastante, era gostoso ter aquele trenzão dentro da boca!
Agora, a
língua dele, grande, forte, coube toda dentro da minha xota quando ele começou
a me chupar. Meu amigo, nem todo pau que eu já tinha conhecido tinha o porte e
a força daquela língua! E aí ele enfiou a tora em mim. Nossa, quase chegou à
minha garganta! Ele foi enfiando, enfiando e o trem não acabava. Quando acabou
de entrar fiquei até tonta. E tomei uma saraivada de bombadas que deixaram
minha xota esfolada.
E o pior
veio quando ele enfiou no fiofó. Sim, não perguntou se eu queria, só enfiou. Eu
achei que ia me borrar toda, ia cagar no pau dele. Não sei como isso não
aconteceu!
Me comeu e
gozou. Eu não, nem tinha jeito.
Por isso,
me despedi dele. Não ia querer voltar a ser comida daquele jeito insano.
Me ajuda,
cara, como vou classificar este episódio na minha vida?
Aguardo sua
resposta.
Carol.
(Vou sugerir que os leitores e leitoras respondam à pergunta da Carol...)
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