Nem sempre conseguia, mas tentava!
(escrito por Kaplan)
Icaro era
meio frustrado com o lance de sexo. Não que lhe faltassem garotas. Pelo
contrário, era muito popular na faculdade e volta e meia estava saindo com
alguma. Mas o que o entristecia era que ele gostava muito de sexo anal e a
maior parte das garotas com quem ele saía não curtia.
E quis a
sorte – pra ele – que uma vizinha começou a lhe dar bola. Meio desanimado, ele
curtiu pouco, mas vendo-a insistente, resolveu encarar. Quem sabe iria rolar,
justo ao lado dele, uma mina que curtisse anal?
Ela tanto insistiu que ele resolveu encarar... e gostou muito! |
Ela se
chamava Zilda. Magrinha, seios pequenos, bundinha arrebitada. Do alto de seus
22 anos fazia uma bela figura. E gostou muito do Icaro, daí sua insistência.
Então
começaram a se encontrar com mais frequência, ela ia no apartamento dele, ele
ia no dela, e não demorou muito para que surgisse um beijo, mais outro, as mãos
procurando aquilo, e um belo dia ficaram sozinhos no apartamento dele. Aí rolou
bonito.
Ela demonstrou ser bem mais afoita do que ele. Logo tirou o
vestido, ficando só de calcinha e deitando em cima dele, no sofá. Ganhou beijos
e mamadas demoradas, mas queria mais do que isso, e foi arrancando a camisa
dele, logo arrancou a calça e admirou-se:
- Icaro... você é muito malvadinho... esteve este tempo todo me
negando isso? Que pau magnífico, o seu! Ah... você vai ter de me recompensar,
me fazendo gozar muito com ele! Mas deixa eu cumprimentá-lo primeiro.
A vizinha também gostou muito do "dito cujo" |
Sim, amigas e amigos, o cumprimento era uma bela chupada no pau bem
dotado do Icaro. Ela chupou, maravilhada. Não falou com ele, mas sabia que era
o maior pau que já havia traçado. E queria continuar, precisava impressioná-lo
para que aquilo se repetisse muito!
Passou a língua na pontinha da cabeça, engoliu, lambeu o pau
inteiro, pegou nas bolas, tornou a engolir. Fez uma festa, que deixou o Icaro
bem satisfeito. Aquilo prometia. Será que ela gostava de anal? Era a dúvida
dele. Ficou martelando que deveria ter perguntado antes de começar. Se ela não
gostasse ia ser uma tristeza!
Mostrou que também sabia chupar uma garota. Deitou-a no sofá e
demorou-se lambendo tudo a que tinha direito. Viu que ela gostou, os gemidos
eram bem sintomáticos. Em seguida, comeu-a de quatro no sofá. Admirou a
bundinha, o cuzinho. Que vontade de meter nele de cara! Mas tinha de ser com
calma, não podia assustar a moça.
Depois ela o cavalgou. E foi aí que ele começou a tentar ver se
daria. A pretexto de segurar a bundinha dela, colocou um dedo no cuzinho. Ela
não reclamou, continuou pulando como se nada tivesse acontecido. Ele pressionou
mais e seu dedo entrou.
Viu que ela sorria. Será?
- Estou notando que alguém gosta de enrabar as companheiras...
gosta mesmo?
- Adoro. E você?
- Curto também, mas primeiro quero gozar, depois deixo você entrar
pela porta dos fundos. Tudo bem?
Icaro quase gozou de satisfação quando ouviu Zilda falar isso. E caprichou então, para dar prazer a ela. Rolaram no sofá, comeu-a de ladinho, de quatro novamente, e ela gozou, efetivamente.
E foi com a vizinha que ele realizou seu sonho dourado! |
Então, ela mesmo se encarregou de sentar no pau dele que foi entrando
lentamente no cuzinho. Apertadinho, mas ele sentiu que não era o primeiro a
conhecer aquele buraquinho... e ela cavalgou de novo, de costas pra ele, que a
beijava, emocionado. Era tudo o que ele desejava!
Quando sentiu que ia gozar, ele tirou o pau e masturbou-se,
derramando seu precioso líquido no rosto e seios dela.
- Você não tem ideia de como fiquei feliz, Zilda. Vou te confessar
que tenho a maior decepção quando transo com alguém que não curte anal. Saber
que você curte me faz feliz. Vamos transar mais daqui pra frente, não vamos?
Ela respondeu que sim, iriam transar muito. E que ele ficasse
tranquilo, ela sempre gostou de anal, desde a primeira vez que transou. Antes
de deixar alguém entrar pela porta da frente, ela sempre abriu a porta de trás.
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