Tem gente que prefere leite...
(escrito por Kaplan)
Os
primeiros meses de casados são uma lua de mel eterna. Elias e Samanta tinham se
casado há três meses e continuavam com aquela pegação típica de recém-casados.
Tudo era motivo para irem para a cama e treparem como se aquela fosse a ultima trepada
da vida deles.
Ela
adorava ver o tesão do marido com ela. E tratava de caprichar nas roupas, nos
decotes, nas insinuações, tudo para ser arrastada pra cama, ou para o sofá, ou
para o banheiro... todo e qualquer lugar era sempre muito bom.
E a cozinha,
então? O que ela mais gostava de fazer e o que ele mais gostava de ver eram os
trajes dela para fazer um café, ou um bolo, qualquer coisa era interessante
para deixar o Elias arrepiado e com vontade de saborear a cozinheira. Até mais
do que as coisas que ela fazia!
A dúvida: o que comer? |
Sábados,
domingos e feriados, então... eram quatro, cinco vezes ao dia que eles
trepavam.
Já começavam na hora do café da manhã, quando ela acordava, tomava um banho e ia para a cozinha vestindo um shortinho e um top. Nada mais, e o Elias sabia que não tinha nada mais mesmo!
Já começavam na hora do café da manhã, quando ela acordava, tomava um banho e ia para a cozinha vestindo um shortinho e um top. Nada mais, e o Elias sabia que não tinha nada mais mesmo!
Ele
aguardava na mesa, mas sem tirar o olho dela e cada movimento, cada requebro
era um suplício para ele e para seu pau, já duro só de ver e pensar o que iriam
fazer...
Mas ele
ficava lá até ela terminar o café e levar para a mesa. Cavalheiro, ele se
levantava para ajeitar a cadeira para ela sentar.
Pronto...
era o máximo que ele aguentava. O que vinha em seguida ela já sabia: ele
levantava o top dela e pegava nos seios. E a beijava e ela, já excitada também,
apalpava o pau dele sob a calça.
Com o top
tirado, ela fazia questão de tirar a blusa dele. E a calça. E a cueca.
Sentada,
ela pegava no pau e fazia um boquete.
Quando
parava, ele tirava o shortinho dela, eles se abraçavam, ela sentia o pau dele
encostado nela e geralmente eles tiravam tudo da mesa para ela deitar e ele
chupar sua xotinha.
- Elias,
Elias... que jeito bom de começar um dia... chupa, meu querido... chupa essa
bucetinha que é só sua...
E ele
chupava. Adorava chupar a xotinha toda cheirosa.
E enfiava
um dedo, ela gemia, pedia mais, então ele enfiava o pau. E tome vara! Bombava
com muita vontade, sacudia o corpo dela, a mesa. Ainda bem que era de madeira
inteiriça, aguentava bem o tranco.
E ele fez
com que ela tivesse o primeiro gozo do dia. Sim, haveria outros, mas agora era
hora de fazer algo que ele sabia tinha sido o primeiro a fazer com ela.
Ele comeu, ela gostou... todo dia tinha que ter... |
Aproveitando
o relaxamento do gozo, ele tirava o pau da xotinha e enfiava no cuzinho. Sempre
ouvia um “Huu...” quando enfiava, mas ela aguentava bem. Mas ele sabia que
aquela não era a posição em anal que ela curtia mais, era cavalgando, então
tirou-a da mesa, sentou-se numa cadeira e a trouxe para sentar nele, já
dirigindo o pau para o buraquinho recém-aberto.
E gozava
dentro dela, depois de ela ter pulado bastante.
Era assim
o amanhecer daquele jovem casal.
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