Meu malvado professor favorito
(colaboração
de Vera)
Oi Kaplan!
Gostaria
de saber uma coisa, se vocês, homens, também se apaixonam por professoras. Meus
colegas de colégio e agora de faculdade, a quem pergunto, só respondem que não,
mas eu não sinto muita firmeza.
Estou te
falando isso, porque eu tenho um professor que é algo de outro mundo! Ele dá
aulas de Literatura, e é muito exigente. Temos de ler uns dois livros, no
mínimo, por mês e apresentar relatório, fazer resenha crítica... ele não é
fácil, eu costumo dizer que ele é o meu malvado professor favorito. Adoro as
aulas dele, adoro as ilações que ele tira das leituras. Quero ser como ele,
quando crescer!
E pra mal
dos pecados, é solteiro, mora sozinho e eu sei onde ele mora... e criei coragem
para ir lá. Esperava tudo e nada ao mesmo tempo. Até pensei que ele poderia me
dar uma esculachada. Mas ele é lindo, educado. Me recebeu meio contrariado, deu
para perceber. Ainda mais que eu fui de shortinho e blusa. Roupas para cair
matando? Talvez, se ele estivesse disposto a morrer em meus braços!
Era tudo ou nada! Ela tinha de tentar! |
E olha, eu
não sou muito boa em conversa mole. Gosto das coisas bem definidas e assim eu
me queimo muitas vezes. E poderia me queimar de novo, porque num dado momento
eu me declarei a ele. Fechei os olhos e respirei fundo... tinha dado a cartada
definitiva. Ou ele aceitava ou ele me expulsava.
Nunca vi
um homem tão franco na minha vida. Falou a respeito de relacionamento de
professores e alunas, de professoras e alunos (conferindo com minha teoria...)
e alegou que isso não era ético. Soltou até umas teorias de psicólogos, mas não
dei atenção. Cheguei perto dele, agarrei-o pelo cinto para ele não fugir e
falei que o queria. E dei-lhe um beijo, curto, mas gostoso. E aí comecei a
tirar a camisa dele e foi então que o milagre aconteceu. Ele me abraçou e
beijou, apertou minha bunda. Nunca fiquei tão feliz em minha vida! Era sinal de
que meu malvado ia fazer boas malvadezas comigo!
Fez mesmo.
Me levou até o sofá, me fez sentar e tirou meu short. Suspirei de emoção. E me
tirou a calcinha também, abriu minhas pernas e me deu a chupada mais malvada
que eu já recebi. Senti um fogo enorme entrando dentro de mim. Eu não podia
deixar passar um segundo sem fazer algo, pois ele poderia ter um ataque ético e
parar e eu não poderia deixar isso acontecer.
Ela tinha de agir rápido, ou ele mudaria de ideia! |
Então,
assim que ele tirou a boca da minha perereca, eu comecei a tirar a calça dele.
E ele mesmo abaixou a cueca. O pinto dele é igual ao que eu imaginava, nem
pequeno demais, nem grande demais. O tamanho ideal, portanto, para eu fazer um
boquete nele, o que fiz na mesma hora.
Quase
morri quando ele falou que já tinha sonhado comigo. Não me contou o sonho, mas
eu pedi que ele fizesse tudo que tinha feito comigo. Ele deu aquele sorriso
maravilhoso e me perguntou:
- Como
sabe que foi um sonho erótico?
- Porque
eu aposto que foi na mesma noite em que tive um com você.
- Te
decepcionei no sonho?
- Nunca!
Acordei pulando na cama!
- Pois eu
acordei lambrecado... cheguei a gozar no sonho e na real.
- Então me
mostre como foi o sonho.
Não era mais sonho... era real! |
Tirei a
blusa, o sutiã, ele tirou tudo também e me carregou, me fez ficar pendurada
nele, com minhas pernas cruzadas nas costas dele. E me beijava muito e acabou
que desequilibrou e caímos deitados no sofá. Rimos muito e continuamos a nos
beijar, nos tocar.
E ele
enfiou o pinto em mim! Era tudo o que eu queria! Tudo mesmo. Entrou e ele ficou
fazendo o vai e vem mais gostoso do mundo. Ele é realmente um mestre! Eu não
sabia se ria, se gemia, fazia tudo ao mesmo tempo.
Ele me
virou e me pôs de quatro ali no sofá, e lá veio o pinto dele se enfiando de
novo. E eu pedi para ele meter com vontade e ele meteu. Me sacudiu toda, e eu
já estava enlouquecida de prazer!
E fez
questão de me colocar sentada no pinto para eu cavalgar. Como? Eu já estava sem
forças, então ele é que segurou minha bunda e me fez pular. Que delícia de
homem!
Nem
preciso dizer que foi pulando que eu tive o melhor gozo da minha vida.
E o
malvado falou que tínhamos feito aquilo, mas não iríamos fazer mais, enquanto
eu fosse aluna dele. Mas garantiu que depois poderíamos fazer quantas vezes eu
quiser.
Estou
louca para este semestre acabar e voltar a trepar com ele. Que coisa divina!
Nenhum comentário:
Postar um comentário