Fiquei com dois violões na mão
(escrito por Kaplan)
De novo,
um lance da época de faculdade. Eu aprendi muita coisa, além daquelas que eram
ensinadas no curso de Geologia. Aprendi fotografia, tanto é que virei fotógrafo
depois de terminado o curso. E aprendi também a tocar violão. E graças ao
violão, ganhei a Leda, uma morena linda que passou um dia perto da república,
da rua ela me ouviu tocando e não resistiu. Entrou e procurou saber quem é que
tocava. Me apresentei, ela pediu que eu continuasse tocando, me sugeriu algumas
músicas. Tinha uma voz muito boa.
- Podemos
fazer uma bela dupla. O que acha da ideia?
- Gostaria
muito, mas acho que não é o futuro que meu pai idealiza pra mim. Quer que eu
seja advogada, como ele, para trabalhar com ele e herdar o escritório.
- Que
tristeza! Sua vida vai ser horrorosa!
Ela riu.
- Vai não,
eu gosto do Direito. Mas vamos musicalizar mais esse nosso encontro.
E foi
sugerindo músicas que eu sabia e eu tocando e ela cantando. Estava ótimo. E
combinamos de ela voltar mais vezes, o que aconteceu bastante. E aí... acabou
que não foram só de música os nossos encontros.
Fiquei sem saber qual violão tocar... |
As músicas
mais românticas da época a gente tocava e cantava quase todos os dias, e ela
sentada ao meu lado, na cama, a gente aproximava os rostos. Saiu um beijo.
Risos... e mais um punhado de outros.
No dia
seguinte, quando ela chegou mostrou que veio disposta a tudo. Mal entrou no
quarto, trancou a porta e enquanto eu pensava em pegar o violão, ela tirou a
blusa, a calça e só de calcinha olhou pra mim, sorrindo e me fazendo sinal para
me despir também.
Mal tirei
a blusa ela pulou em cima de mim e me ajudou a tirar a calça e a cueca. Pegou
em meu pau, olhou, fez sinal de que aprovava, tirou a calcinha, sentou na cama
e abriu as pernas, me mostrando sua bela perereca, com aquele triângulo
peludinho como todas tinham naquela época.
Como eu amo esse triâ ngulo... |
Chupei-a
com prazer e recebi depois o agradecimento com um boquete sensacional.
Meti nela
de ladinho, meti de frente, ela me cavalgou, comi-a de quatro, vendo seu gozo.
Eu não
tinha gozado e ela não quis nem saber. Falou para eu pegar o violão e tocar e
ficou cantando aquela música do Roberto Carlos: como é grande o meu amor por
você!
Ai riu e
me falou:
- Tô sendo
sacana com você, né? Gozei e você não. Mas sou sacana mesmo. Hoje só eu que
gozo. Na próxima, eu espero você gozar!
Olha só
que moleca! Mas teve de ser assim mesmo!
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