Depende sempre de quem visita
(escrito por Kaplan)
É comum
pessoas que se conheceram na infância perderem o contato e só depois de muitos
anos voltam a se reencontrar. Hoje em dia talvez nem tanto, mas nas décadas
finais do século passado era muito comum, principalmente para quem residia em
cidades do interior. A falta de perspectivas levava muita gente – especialmente
os rapazes – a se mudar para a capital, à procura de bons empregos.
Foi o que
aconteceu com o Jeferson, que arrumou um emprego num banco e ficou vários anos
sem voltar à sua cidade natal. Ele se mudara quando tinha 16 anos. Só retornou
sete anos depois. E foi uma surpresa reencontrar parentes, amigos e amigas com
quem tinha convivido por tanto tempo.
E uma
grande amiga dele, a Cleide, assim que soube que ele estava na cidade, tratou
de telefonar e pedir para que ele fosse visitá-la.
- Oi, eu
sei que o certo seria eu te visitar – disse ela ao telefone. – Mas acontece que
não posso sair de casa hoje, estou de babá da minha irmã que voltou a trabalhar
depois de ter o bebê. Eu queria muito te ver!
- Vou sim,
tenho saudades e aproveito para conhecer seu sobrinho.
Um reencontro... saudades... vai rolar? Acho que vai! |
E ele foi.
É necessário dizer que ele e a Cleide quase se tornaram namorados quando
adolescentes. Brincadeiras de infância, beijinhos de vez em quando... quase
virou namoro, interrompido pela mudança dele.
Quando ele
chegou na casa da irmã da Cleide, ela o recebeu com muita alegria.
A princípio
só conversaram porque o bebê estava mamando, depois ela o colocou para arrotar
e, finalmente, ele dormiu. Então sentaram-se os dois na cozinha, e o papo, como
não poderia deixar de ser, girou em torno das coisas já feitas.
- Você
arrumou namorado?
- Ah...
uns beijos aqui, uns amassos ali... nada sério. E você?
- Nossa...
trabalhando e estudando, não sobra tempo pra nada. Tô no seco desde que fui pra
lá!
- A vida
não é só trabalho e estudo não, cara... precisa se divertir também!
- Eu sei,
mas não é muito fácil.
- Bons
tempos quando você morava aqui, né?
-
Principalmente porque me dava muito bem com você. De vez em quando eu sonho com
aquelas brincadeiras nossas.
- Eu tenho
muita saudade das vezes em que fomos nadar no riacho. A gente era muito doido,
né? Todo mundo pelado... lembra que peguei em seu pinto um dia?
- Você
disse que tinha esbarrado sem querer...
- Mentira!
Eu queria pegar mesmo!
Lembraram de coisas secretas... hummmm |
Os dois
ficaram em silêncio, olhando um para o outro. Não deu outra. A vontade era
expressa nos olhares. Ela levantou e sentou no colo dele. Se beijaram.
Gostosamente.
- Ainda
tem vontade de pegar?
- Muita...
sem ninguém vendo!
Arrancaram
as roupas. Olharam-se.
- Seus
seios ficaram tão lindos!
- E seu
pinto deu uma boa crescida...
Riram das
descobertas. E ela ajoelhou entre as pernas dele e fez um boquete. Tinha
aprendido com alguém, pensou ele.
E depois
ele a premiou com uma chupada forte.
- Vamos
fazer tudo que nunca fizemos?
- Eu topo.
Ela
deitou-se na mesa, deixando a bundinha bem perto do final e ele, em pé,
mergulhou seu pau na xotinha dela. Que gemeu alto e tampou a boca. Não podia
acordar o bebê...
Isso eles nunca tinham feito... Fizeram! |
Fizeram de
tudo. Ele a tirou da mesa, colocou-a curvada e meteu de novo. Depois sentou-se
numa cadeira e ela sentou nele, cavalgando-o. E ainda voltou com ela pra mesa,
tornou a meter. Viu quando ela gozou. Ele meteu mais, com força e quando estava
na hora de gozar, tirou e gozou na barriguinha dela.
Levou-a ao
banheiro e lavou-a. Ela foi dar uma olhada no bebê e voltou.Ele já tinha se
vestido.
- Fica
mais...
- Eu já
tinha marcado de visitar os amigos. Tenho de ir. Mas... posso voltar...
- Hoje não
terá mais jeito, daqui a pouco minha irmã chega. Mas amanhã... quer voltar?
-
Voltarei!
E voltou
mesmo. Aliás, por que não voltaria?
E dessa
vez as conversas foram em menor número. O que eles queriam era trepar mesmo, e
já foram direto para a cama da irmã. Loucura? Sim, se alguém descobre aquilo ia
ser um terremoto na cidade! Mas eles não estavam nem aí!
E ela já
foi tirando a camisa dele, ao que ele respondeu abaixando a camiseta dela e
pegando nos seios. Debaixo de uma saraivada de beijos nos seios, na
barriguinha, ela tirou a camiseta, jogou-a longe.
- Tira a calça, Jeferson, tira...
Ficou
ajoelhada, só de short, vendo ele tirar a calça e a cueca e aparecendo
totalmente nu a ela, que já foi pegando no “pinto” dele.
- Espera,
quero te ver nua, também!
Não foi tão boa quanto a primeira... que pena! |
Ele tirou
o short dela. A calcinha ficou, porque ela, afoita, tratou de ficar ajoelhada
na cama, pegar no pau dele e fazer um boquete tão bom quanto o do dia anterior.
Só depois
de ela parar é que ele tirou a calcinha dela e já foi enfiando o pau. Ela ficou
pensando que ele iria dar uma chupada nela, mas não, ele já foi enfiando e
bombando.
Comeu-a de
ladinho e, depois, de quatro. Foram longos minutos de meteção, que a levaram ao
gozo e ele, mais uma vez, na hora tirou o pau, gozando na bundinha dela.
E alegando
mais visitas, ele se foi, perguntando se poderia voltar. Ela disse que no dia
seguinte não seria possível.
A verdade
é que, mesmo tendo gozado, ela não gostou muito dessa segunda vez. Refletiu que
tudo que ela almejava naquele reencontro, aconteceu no primeiro dia. No segundo
já não tinha sido nenhuma maravilha... desistiu dele!
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