E deu... ufff... que dia!
(escrito por Kaplan)
Não posso negar
que coisas diferentes, estranhas, bizarras aconteceram em minha vida. Muitas!
Hoje vou narrar a vocês mais uma dessas.
Imaginem
que uma amiga minha, a Selma, ficou sabendo que um cara que ela havia namorado
e com quem terminou de forma meio tumultuada, andou espalhando intimidades dela
por aí. Não era ainda a época dos nudes nas redes sociais, não, nada disso. Era
uma época anterior à invasão dos computadores em nossa vida.
Mas ele
falava com amigos e amigas a respeito das transas que tinham acontecido entre
os dois. Convenhamos que isso não se faz, é canalhice mesmo. E, por ter ficado
sabendo, ela estava fula da vida.
E veio me
procurar.
- Kaplan,
a gente nunca transou, mas eu quero transar com você hoje.
- Uau!
Isso eu acho ótimo, porque sempre sonhei em ter uns casos com você!
- Eu sei,
Meg me contou mas eu achava que não devia, enfim, não importa. Hoje eu quero,
vou te provar que não sou nada do que aquele babaca anda falando de mim.
Eu não
curti muito o motivo pelo qual ela queria dar pra mim, mas como eu realmente já
sonhara com essa possibilidade, achei por bem não recusar...
Com essa visão... entusiasmei! (foto: Kaplan) |
Ela já
tinha ido ao meu apartamento pronta para ficar pelada em questão de segundos.
Um shortinho bem “inho” mesmo. Uma camisetinha que deixava ver os biquinhos pontiagudos
quase a furando. E quando se curvava eu via o seio quase inteiro.
E já foi
me abraçando, beijando, passando a mão. Tive de reagir, né?
Levantei a
camisetinha dela e comecei a mamar nos peitinhos. Deliciosos, pequenos, cabiam
na boca e os biquinhos duros de tesão. Magnífico!
Sentei na
cama, com ela em meu colo e fiquei mamando gostosamente.
Tirei a
camisetinha, tirei minha blusa e deitei
por cima dela, beijando-a, beijando seu corpo, vendo-a estremecer e gemer.
Tirei o
shortinho e a calcinha. Com ela deitada, só levantei as pernas e chupei a
xotinha lisinha. Ela se contorceu toda, gemia, e quando, finalmente, eu parei
de chupá-la, ela sorriu, tirou minha calça e veio me fazer um boquete. Chupou
muito, lambeu minhas bolas, colocou-as na boca, engoliu meu pau quase inteiro.
Minha posição preferida... olha a visão que se tem... |
Depois
ficou de costas pra mim e sentou. Remexeu o corpo pra frente e pra trás antes
de dar uns pulos. Cavalgou bastante antes de virar o corpo e ficar de frente
pra mim, que pude mamar de novo nos peitinhos dela enquanto ela retorcia o
corpo com meu pau dentro.
Vi que ela
gozou.
- Quero te
dar tudo hoje, viu?
- Já não
deu?
- Não,
ainda tem algo que você não provou.
Entendi o
que ela queria dizer e comi o cuzinho dela, de ladinho. Depois ela foi mexendo
com o corpo até ficar de quatro e meu pau lá dentro. Saiu e sentou no meu pau,
também dentro do cuzinho. Pulou um pouco, depois foi deitando de costas, sem
tirar meu pau e me pediu para gozar.
Dei
algumas bombadas a mais e gozei, enchi o cuzinho dela com minha porra.
E que belo prêmio eu recebi naquele dia! |
- Acha que
sou ruim de cama?
- De jeito
nenhum! Maravilha de trepada essa nossa.
- Gostei
muito também. E, por favor, quando alguém vier te contar que o canalha falou
que não sei trepar, desminta! Pode falar que transamos. Aliás, se me permite,
posso voltar mais algumas vezes aqui?
- Estarei
sempre com as portas abertas e o pau duro à sua disposição.
Ela deu
uma gargalhada, levantou, foi ao banheiro e voltou ao quarto. Vestiu-se e foi
embora. Voltou, sim ela voltou mais uma meia dúzia de vezes, depois arrumou
outro namorado e parou de vir.
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