O marido não curtia a oktoberfest. Ela e o
amante adoraram!
(colaboração
de Cristina)
Oi, Kap.
Tudo bem? Olha, eu guardo um segredo tem um ano, e agora, quando tá chegando
outubro, eu vou contar a você. Ainda não descobriu quem está usando o nome
Cristina? Vou te telefonar depois, para saber se você teve interesse em
publicar a minha história na oktoberfest de 2018. (nota: ela me telefonou e eu
sei quem é, mas não vou revelar...)
Você sabe
que meu marido é um zero à esquerda quando se fala de festas. Bicho do mato.
Não vai a nenhuma aqui e você pode imaginar o que ele disse quando eu falei que
amigos estavam indo na oktoberfest e tinham nos convidado. Virou pra mim e
falou:
- Boa
viagem, aproveite bastante. Eu vou ficar por aqui mesmo.
Cara, é
triste, muito triste mesmo viajar sem marido. Mas eu, já tem um tempo que
deixei de ficar chateada e vou pra onde me chamam. Pessoas gostam de mim e me
convidam. Por que eu não iria aceitar o convite e ficar aqui, aborrecida? Nada
disso. Vou mesmo.
Uma festa típica alemã, trazida para o Brasil |
Procurei
me inteirar como é a festa e achei um barato, porque falou em cerveja, falou em
Cristina, você sabe, né?
Vi fotos
com muita gente fantasiada, vestida de alemães, e todo mundo bebendo sem parar.
Perguntei se precisava de uma fantasia dessas, uma amiga minha disse que não.
Ótimo, menos dinheiro pra gastar.
E lá fomos
nós!
Você deve
estar se perguntando que segredo é esse que estou guardando... já já te conto.
Chegamos
lá, era um grupo de umas 13 pessoas contando comigo. Gente que ia sempre e
tinha lugar pra ficar, tudo arranjado, beleza. Chegamos um dia antes e aí
olhamos uma série de coisas, os locais onde haveria danças, os restaurantes e
tudo o mais.
E no dia
seguinte, fomos para o meio da muvuca. E notei que minhas amigas e amigos
tiravam centenas de fotos em que eles apareciam, revezavam quem ia tirar a
foto. Fiquei intrigada e perguntei o que estava rolando.
- É
simples. Temos de provar que estivemos aqui, publicar no face, no instagram,
para familiares verem e saberem que estávamos só dançando e bebendo. Mas daqui
a pouco vamos embora.
- Como
assim, embora?
- Não te
contaram como é o nosso esquema não?
- Não!
-
Seguinte, Cristina, depois de fazer as fotos para provar que ficamos só aqui,
nós vamos para um local especial, ter um baile especial, uma festa só de um
grupo de umas 40 pessoas. Já ouviu falar de festa do cabide?
- Socorro!
Já, na faculdade fui em uma.
- Pois
hoje você irá em uma também...
- Mas não
dá... quando eu fui era solteira, hoje sou casada.
A amiga mostrou esta foto para me animar. ela é essa de pernas abertas! |
- E daí?
Vamos dançar, todo mundo nu, e trepar com quem e quantas vezes a gente quiser.
Ano passado, se não bebi demais, trepei com seis. Dois amigos que já falaram
que vão me comer de novo e quatro que fiquei conhecendo aqui. Se dei mais eu
não sei, não lembro, porque no final eu estava escornada pelos cantos.
- Será que
eu devo ir?
- Você me
disse que seu marido falou para você aproveitar... siga o conselho dele, é um
ótimo conselho!
Então,
Kap... foi isso. Fui numa festa do cabide e nunca bebi e dancei tanto. Todo
mundo nu, era orgia mesmo. Um tal de esfregar pintos na gente, pegar nos seios,
apertar as bundas. Lembro que só fiquei à vontade depois do sexto copo de
cerveja, daqueles copos enormes, de quase um litro!
E rolou a
festa.
Era nossa primeira vez... nem sabíamos o que fazer! |
Olha, no
início eu e essas três morenas do meu lado ficamos meio tímidas. Aliás, muito
tímidas! Mas, como te falei, depois do sexto copo... subimos num tablado e
dançamos freneticamente, abrindo as pernas, mostrando tudo que temos, sem
vergonha!
E sua
amiga aqui ainda chama a atenção, viu? Tinha uns três babando na minha frente,
doidos para me pegar. Você não vai acreditar, falei com eles para tirarem no
par ou impar quem seria o primeiro e o segundo! Eles gostaram da idéia e o que
venceu me pegou, me levou para uma sala mais reservada, onde só ficava quem
estava trepando (olha só a organização da festa... um salão para dançar e uma
sala para trepar, cheia de colchões pelo chão).
Kap... sou
sincera com você. Depois que casei nunca transei com ninguém. E na hora que
resolvi desbandeirar, foi logo com três. No primeiro dia... não me xingue, mas
foram três dias!
Apesar do
fogo, ou por causa dele, sei lá, ou por ser a primeira traição, ou tudo junto,
foram três trepadas ótimas!
O cara era muito forte... me virou do avesso! |
O primeiro
colocado na disputa do par ou impar era um fortão, me pegou de jeito e acabou
comigo, com chupadas e metidas sem parar. Ficamos uma meia hora trepando,
cachorrinho e cavalgada à vontade com direito a uma chupada de arrepiar.
A primeira
foi tão boa que quando acabamos e voltamos pro salão, eu nem esperei o segundo
colocado me levar, fui levando ele, já sabia onde era a sala!
Tão bom que tomei a iniciativa... |
Onde
estavam minhas amigas? Não faço a menor idéia!
A segunda
trepada também foi muito boa, consegui gozar cavalgando o rapaz, novo ainda mas
muito eficiente!
E já meio
cansada, fui levada pelo terceiro que também não comprometeu. Me proporcionou
bons momentos.
Fiquei
pensando na minha amiga que me contara dos seis com quem ela transara e achei
melhor dar uma despistada. Não queria bater recorde nenhum, ainda mais que nos
dias seguintes ainda haveria mais festinhas do tipo.
Bem, não
vou me alongar mais. Isso que rolou na primeira noite rolou nas duas seguintes,
saí de lá com anotações de oito trepadas, cada qual melhor do que a outra.
Resultado?
Acho que vou voltar lá este ano! Quer ir? Prometo que será o primeiro, sem par
ou impar!
Beijão
Cristina,
ou aquela que faz de conta que se chama Cristina.
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