E eu adorava ser acordado...
(escrito por Kaplan)
Morar
sozinho tem suas vantagens e desvantagens. Entre as vantagens está a de andar
nu, dormir nu, assistir TV pelado. Ninguém para incomodar. É só fechar as
cortinas ou persianas e você está dentro de seu reino. Faz o que quer e ninguém
tem nada com isso.
O futebol não interessa muito, a liberdade de ficar nu sim! |
Eu gosto
muito de, nos dias de muito calor – e eles são muitos! – dormir pelado. Apenas
um lençol por cima do corpo, até para evitar que algum pernilongo maluco
apareça!
E no meu
caso específico, ainda tem uma grande vantagem: é que posso dormir até a hora
que eu quiser, já que não tenho de bater ponto em qualquer repartição.
Particularmente
nos sábados e domingos, eu só saio da cama na hora do almoço.
Ou
então... quando sou acordado – deliciosamente – por alguma das sobrinhas lindas
que tenho.
Uma delas,
em particular, adora me acordar aos sábados.
Lá pelas 9
horas ela vem ao meu apartamento. Tem chave, entra e vai direto ao quarto,
porque sabe que estarei na cama.
Nada melhor do que dormir pelado... e ser acordado! |
E, se
estou ainda dormindo, ela adora me acordar de um jeito especial: pega,
carinhosamente, em meu pau, coloca na boca e começa a me fazer um boquete.
Daqueles que levanta até defunto. E eu, que estou apenas dormindo, logo
desperto. E vejo a lourinha linda me sorrindo com os olhos e engolindo meu pau
com a boquinha. É algo divino!
Quando ela
me vê acordando, larga meu pau e vem me beijar. Deitada por cima de mim e
sentindo meu pau – já duro – cutucar sua barriguinha.
Então eu
sento e a abraço, beijo e como sei o motivo de ela estar ali, já vou tirando a
camiseta e o shortinho. Sim, ela já vai vestida para ser despida. Fácil, fácil
colocá-la “au naturel” como eu já estava.
Tirar-lhe
a camiseta significa ter os seios bem perto de minha boca e eu trato de
abocanhá-los, beijá-los, sugá-los, para que ela comece a gemer, ao mesmo tempo
em que minha mão começa a apalpar a bundinha dela, enfiar-se dentro do
shortinho... e ela se remexe toda...
E tiro o
shortinho, a calcinha, e beijo sua xota, sua bunda, passo a mão no reguinho e
ela deita por cima de mim, me beija e meus dedos entram em sua xotinha...
E ela
senta em meu pau. E me cavalga por um bom tempo, olhos fechados, ansiando pelo
gozo que ela sabe que virá.
E fica de
quatro e eu meto na xotinha dela, vendo o cuzinho abrindo e fechando, um doce
convite... será que ela vai querer hoje?
Se não reclamou é porque está querendo... sempre quer! |
Sim, ela
quis. Permitiu que um dedo entrasse lá, dois dedos... preparando o terreno para
que a pica entre sem maior dificuldade, sem muita dor.
E a pica
entra e ela geme, eu faço que vou tirar ela diz que não, quer que entre tudo, e
enfio e começo a bombar, ela está de ladinho, mas quer mais e senta nele para
cavalgar.
E eu gozo,
porque sei que ela já tinha gozado. E escorre tudo para o lençol e ninguém liga
pra isso. Ficamos nos esfregando, beijando, rolando na cama, antes de irmos nos
banhar e ela vai me chupar de novo debaixo do chuveiro e eu vou chupar a
xotinha dela de novo.
Voltamos
pra cama.
Ela diz
que veio passar o dia comigo.
Sorrio.
Ela também. Sabemos que haverá mais algumas trepadas... porque eu vou continuar
nu, e ela também... então, na hora do almoço eu vou pedir uma pizza e ela vai
receber o entregador peladinha, deixando-o maluco.
E isso nos
tesa, e vamos comer a pizza fria, porque trepamos assim que o entregador se
vai. E ela sabe que vou passar um pedaço de pizza no seu corpo, sujá-lo de
molho e vou lamber tudo depois.
A resposta
dela é enfiar meu pau dentro da taça de vinho, deixá-lo bem molhado e depois
chupar, beber tudo.
Mas à
tardinha ela vai embora. Tinha de encontrar com o namorado...
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