Tem pacientes que adoram médicos...
(escrito por Kaplan)
Ah...
médicos e pacientes... pacientes e médicos... Não podemos generalizar, afinal,
acredito eu que a grande maioria dos médicos trata honesta e respeitosamente
suas pacientes. Mas toda árvore que dá bons frutos, também dá alguns
estragados.
E são
esses que algumas pacientes adoram.
Doutor
Venâncio, por exemplo. Jovem, educado, tudo de bom, na opinião de várias
pacientes, entre as quais se incluía minha amiga Selma.
E como ele
era um cara refinado, ela se produzia bastante para agradá-lo. Usava meias
pretas, calcinha preta, sutiã preto, a cor preferida dele.
E lá
estava ela entrando no consultório, sabendo que ele teria muitas horas para
ela. Sim, ele manejava a agenda toda vez que ela avisava que precisava da
consulta. Ele não tinha secretária, ele mesmo cuidava de tudo e assim
organizava para que no dia em que ela fosse, tivesse um tempo ótimo para a
consulta e para o que viria depois da consulta.
Vocês
querem saber como era a consulta? Acho que não, vamos direto ao “depois”. Só
explicando que, como ele era clínico geral, ela ficava vestida, pois ele mais
perguntava do que olhava. Quando muito olhava os ouvidos, a garganta,
perguntava se ela estava sofrendo de algo. Já sabia que não, com 24 anos alguém
tem doenças? Só de amor, mas não eram essas a especialidade do doutor Venâncio.
Então,
terminada essa etapa burocrática, mas necessária pois o marido da Selma queria
saber de tudo, se ela tinha de tomar algum remédio, alguma vitamina... não ia
com ela, mas queria saber de tudo. E é lógico que ele só ficava sabendo dessa
primeira etapa.
Aí
começava a etapa mais interessante. Era um joguinho que eles faziam.
Ela,
parecendo incomodada porque a consulta tinha sido muito rápida, levantava-se e
começava a abrir o vestido.
- Penso
que o doutor deveria olhar todo meu corpo para me dar um veredito preciso. Não
acha?
- Posso
fazer isso sim, se lhe agrada!
Então ela
abria todo o vestido e mostrava a ele a lingerie que ele tanto gostava. Aliás,
ele olhou bem a que ela estava usando naquele dia e recordou-se que fora um
presente dele. Sorriu, feliz.
Sentado,
ele esperou que ela fizesse um verdadeiro desfile antes de sentar em seu colo.
Depois de se esfregar bem nele, ela se levantou e tirou a calcinha. Quando ele
pensou em pegá-la, ela fez sinal de que não, primeiro ela queria ver o que a
interessava...
Ele,
então, abriu a calça, mostrando seu pau. Que ela pegou, chupou gostosamente,
antes de sentar nele e cavalgar. De costas, mas ela sabia que ele queria vê-la
de frente, então virou-se, ele tirou o sutiã para dar uma mamada especial nos
seios.
- Então,
doutor, acha que estou bem mesmo?
- Melhor
impossível!
- Então,
não há nada para fazer?
- Precisa
de uma vitamina P.
- Que vitamina
é essa, doutor? P?
- P, de
pinto, ou peru, ou pau. Mas sempre P.
- Ah,
entendi... e vou ter de ir no posto de saúde para tomar?
- Não, é
aqui mesmo. Eu lhe dou essa vitamina!
- Doutor, como o senhor é bonzinho! Então, me dê a vitamina P.
- Doutor, como o senhor é bonzinho! Então, me dê a vitamina P.
Levantou-se,
ajoelhou num sofazinho que ele tinha na sala, curvada ela esperou pela
aplicação da vitamina que o doutor iria lhe dar.
E ali ele
meteu e meteu muito, até fazer Selma gozar loucamente. Então ele gozou também,
derramando a vitamina na bundinha dela. Que consulta fantástica!
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