quinta-feira, 25 de abril de 2024

Helena sempre atenciosa com o patrãozinho

 Se eu fosse um patrão, gostaria de ter uma secretária assim...

(escrito por Kaplan)

 

De vez em quando Helena se recorda de alguns episódios da vida dela aqui no Brasil, quando trabalhava como secretária de um “patrãozinho”, cujo nome eu nunca soube. Era sempre assim que ela se referia a ele.

Quando começaram a se amar, ela ficou receosa, pois sabia que ele era casado e algumas vezes ela viu a esposa indo ao escritório e olhando pra ela com um certo desprezo. Nunca entendeu essa reação dela, até o dia em que ele contou que o casamento era uma aberração, pois ela vivia viajando pra Miami e ele descobriu que ela tinha um amante lá.

- Mas por que o senhor não se divorcia?

- E perder metade do que consegui de patrimônio e de riqueza? Ela iria acabar comigo. Deixo ela ficar com quem quiser, dane-se tudo.

Depois dessa conversa, é que ela começou a olhar o “patrãozinho” com mais carinho e daí para chegarem aos beijos, amassos e belas transas... foi até rápido. E ela ficou feliz demais! 


Ela no sitio do patraozinho...



Em dias em que o trabalho estava mais leve, eles aproveitavam para transar no escritório mesmo. Mas geralmente a transa era em motéis e na casa de campo dele, belíssima, ela tirava sempre fotos de lá, ele tirava fotos dela, a gente ficava realmente admirado.

Depois ela foi pra Paris e perderam o contato.

Mas de vez em quando ela me conta coisas acontecidas, eu sinto que ela tem muita saudade dos bons tempos. Mas já tinha arrumado outro grande amante lá.

O último caso que ela me contou diz respeito a uma tarde em que o “patrãozinho” estava meio aborrecido, ela não sabia a razão, mas sabia como animá-lo. 


Ela no escritorio, preocupada com o patraozinho


Preparou um chá, bem gostoso e quentinho e foi levar na sala dele.

Ele entendeu o gesto dela, beijou-a, agradeceu.

Sentou e a chamou para sentar no colo dele, e confiou o que o estava aborrecendo, mas eu não vou contar porque não vem ao caso.

O fato é que, com aquela gata sentada no colo, e os carinhos que ela fazia... logo ela sentiu que alguma coisa endurecia ao contato com seu bumbum.

- Posso trancar a porta?

- Não só pode, como deve!

Ela correu lá, trancou e já voltou sem a blusa, com os belos seios que ele amava.

- O senhor ainda não está pronto...

Ele entendeu e abriu a braguilha, mostrando o pau ereto e ela foi fazer o que devia! 


Isso no escritório, mas acontecia no sitio também...



E depois a festa foi total!

Ele a comeu em pé, só apoiada na mesa dele.

Ele a sentou na mesa e meteu de frente, vendo ela até fechar os olhos de prazer.

E depois ele sentou na cadeira e a chamou de novo para sentar no colo, só que agora... ela estava peladíssima! 



Isso também... nos dois locais!

E ela cavalgou lindamente, até gozar.

Ele não gozava nela, mesmo sabendo que ela tomava seus cuidados, preferia sempre fazer ela provar do “leitinho do patrãozinho” como ela sempre dizia.

Era uma secretária e tanto!

 

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