domingo, 12 de abril de 2020

Ela gostava de um anal...


Muitas gostam, outras preferem

(escrito por Kaplan)  

Então... não é que existem garotas que preferem dar o rabinho do que a xotinha? Existem, sim.
Antigamente, dar o rabinho era o jeito de namorados transarem sem risco de gravidez. Conheci muitas assim. Topavam tudo, mas perder a virgindade, só depois de casar. Enquanto isso, se divertiam deixando os caras comerem os cuzinhos. 


Ela sempre fazia questão de dar o rabinho...

Irina não era de antigamente, era uma moça atual. Dava a xotinha numa boa, mas fazia questão de que seu traseiro – aliás, lindo! – fosse visitado pelos sortudos que comiam a frente. E quem disse que eles recusavam? Adoravam, porque homens costumam gostar muito de transa anal, e nem todas as namorados suportam.
Então Irina se divertia, até mesmo transando anal com namorados de amigos, que reclamavam disso e ela aproveitava para conseguir mais um pau entrando no cuzinho. Como gostava!

Um desses namorados de amigas era o Jardel. Ele curtia, mas a namorada dele só de ouvir falar já criava caso. Então, um dia, um outro amigo, que tinha o mesmo problema dele, deu a dica de que a Irina, amiga dos dois, gostava muito.
E o Jardel, então, começou a dar umas paqueradas na Irina, que logo desconfiou o motivo, porque conhecia a namorada dele e sabia que ela não gostava de anal.
Era mais um pra galeria dela, aceitou a paquera e recebeu o Jardel em seu apartamento. Conversaram muito antes, ela queria confirmar se era aquela situação mesmo, ele confessou.

- Sabe, Irina, um amigo nosso me disse que você gosta. Eu gosto também, e ela não quer saber. Então, me desculpe a franqueza, sabe que somos amigos e gosto de você, mas eu não quero ser seu namorado, nada disso. Só gostaria de ter um anal contigo. Ou muitos, vai depender de você!
- Eu tinha quase certeza disso, querido, e não me incomodo não. Sabia que da mesma forma que muitas mulheres não gostam, tem homens que também não gostam? Me deixam frustradas, quando transo com um deles, me ofereço toda e eles simplesmente recusam. É horrível. Sabendo que você gosta da minha amiga e não quer terminar com ela, me dá tranquilidade para dizer: quero transar com você meu amigo, mas tem de ser completa: frente e verso, se me entende.
- É tudo o que quero.
- Então, venha, vamos pro quarto.

Ele ficou encantado de saber...

Levou-o. Ela foi a primeira a se despir, encantando o Jardel. Que belo corpo! Ele tirou a camisa e já foi beijando-a e abraçando-a na cama. Ela insistiu em que ele tirasse tudo, foi o que ele fez e aí voltou a deitar-se junto dela.
Deu uma bela chupada na xotinha, ela gostou muito, deu pra revirar os olhos!
E na sequência, ela quis conhecer detalhadamente o pau dele. Pegou, examinou bem o tamanho e a espessura e fez um boquete. Não havia jeito melhor de conhecer.
E aí sentou nele e cavalgou. De ladinho depois, já quase gozando porque a cavalgada foi demorada e ela tinha muita facilidade de chegar ao orgasmo. E ali ele já começou a procurar o cuzinho dela, mas com o dedo.

Com o pau dentro da xotinha e o dedo no cuzinho, ela gozou, relaxou e abriu-se toda para receber o pau dele no rabinho. Emocionado, o Jardel foi enfiando, enfiando e logo estava inteiro dentro dela, o que lhe permitiu bombar bastante.
Ela pediu um tempo, ele tirou, ela ficou de quatro e ele tornou a meter no cuzinho. 

Ela gostava muito... até preferia!

- É mais gostoso assim, adoro... pode meter à vontade!

Jardel metia e já começava a pensar se não valeria a pena namorar com a Irina... poder comer aquele cuzinho gostoso todo dia... mas não, era melhor ficar com a namorada e de vez em quando procurar a Irina para essa trepadinha gostosa.
E gozou dentro dela, acostumada com isso. Adorava receber o leitinho lá atrás...

- Nossa, Irina, nem sei como te agradecer. Você foi uma amiga e tanto. Apesar de estarmos colocando chifres em alguém... mas aqui foi só um lindo momento de sexo, né?
- Sim, claro e não tenho esse tipo de pensamento não, viu? Coloquei chifre? Acho que não, só jogamos um jogo que sua namorada não gosta. Só isso. E pode voltar sempre!

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