sexta-feira, 12 de junho de 2020

Aparecer nua na varanda era o sinal para o amante de que ela estava sozinha


Aí... não ficaria mais sozinha

(escrito por Kaplan)  


Brígida tinha um jeito especial de avisar a seu amante que estava sozinha em casa. Claro, assim que o marido dela saía, sabendo que ela teria de 4 a 6 horas de liberdade, ela podia telefonar para o amante, o Vando, chamando-o para subir ao seu apartamento. 

Ela estava sozinha? Por pouco tempo...

Mas como ele morava no prédio da frente, ela inventou um jeito diferente: aparecia nua na varanda e lá ficava até se certificar que o amante tinha visto e que, portanto, em menos de 10 minutos ele estaria entrando em seu apartamento.
Como eu morava em um prédio próximo, via o que acontecia sempre. Aliás, quem me chamou a atenção para aquela visão espetacular foi o próprio Vando, orgulhoso da bela morena que ele comia sempre.

Depois de certificar que o amante a tinha visto, ela entrava e se produzia toda pra ele. Ele gostava de ver a amante com meias pretas, calcinha preta, sutiã preto. E ela tinha uma coleção, algumas que ela comprava e outras que ela ganhava, mas sempre dizendo ao marido que havia sido comprada por ela... ele acreditava, coitado!
Então ela recebia o amante e já na porta estreitavam seus lábios em incontáveis beijos e ele já a levava correndo para a cama, onde deitava por cima dela e a beijava sem parar e, aos poucos, ia desnudando-a. primeiro o sutiã e ele passava as mãos sobre os seios, beijava-os, mamava gostoso. Ela já começava a corcovear seu corpo, cheia de tesão por aquele homem que lhe dava tantas alegrias. O festival de beijos não parava. 

La estavam eles... coitado do marido! Nem desconfiava!

Aí ele tirava sua calcinha. Tirava a camisa, deitava-se sobre ela, vinha beijando da boca até a xotinha e ela, louca para pegar no pau dele, gemia descontrolada. Mas ele não mostrava o pau assim, de cara, não. Só depois de lamber a xotinha, enfiar seus dedos lá dentro, mamar de novo nos seios dela, é que ele tirava a calça e mostrava seu pau duro. Mas só mostrava, não deixava ela pegar. Pelo contrário, fazia ele sumir da vista dela, porque tornava a colocar a língua na xotinha e depois penetrava-a. Ahhhhhhhhhh.... exclamava ela à medida que o pau adentrava sua xotinha. Ele adorava ouvir esse gemido que ela sempre soltava quando ele metia.

- Você é sempre mau... mete antes de eu chupar...
- Sou sim, mas porque sei que você gosta assim.
- Eu sei, eu gosto, só reclamo para te encher o saco...
- Gostosa! Vou te comer o resto da sua vida!
- É o que mais eu quero, amor! Come, mete à vontade! 

beleza de pau, segndo ela!

Então ele permitiu que ela fizesse o boquete. Deitou-se de cosas, ela ajoelhou, pegou no pau dele e chupou-o fervorosamente. Não era grandão, tinha um tamanho médio que ela gostava porque conseguia colocar inteiro na boca, lambrecando-o com sua saliva.
Depois o cavalgava. Ah, como ela gostava de sentir o pau dele cutucando-a no mais profundo de seu ser quando ela subia com o corpo e descia até suas nádegas encontrarem as bolas dele e o pau todinho dentro dela! Delícia sem igual!

E sempre gostava de terminar dando de ladinho pra ele, que também curtia muito aquela posição, metendo e ao mesmo tempo segurando os seios dela, e beijando sua orelha, sua nuca, fazendo-a ficar arrepiada até gozar.
Ele me dizia que, depois de gozar, havia sempre 3 hipóteses: ela chupava até ele gozar em sua boca; ou ele gozava nos seios dela; ou, o que ele mais gostava, ela liberava o rabinho, coisa que não era usual, no máximo umas duas vezes ao mês.
Então ele ia embora e ela ia cuidar da vida. Na manhã seguinte, quem sabe? Ela iria aparecer nua, na varanda, outra vez!
         

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