Mas o sofá era na casa dela ou dele?
(escrito por Kaplan)
Não era a primeira vez,
mas era sempre gostoso.
Manuela e Vladimir,
jovens ambos, na faixa dos 20, universitários. Em férias, aproveitavam as ruas
do belo condomínio onde moravam para desenferrujar os ossos. Caminhavam,
corriam. Moravam em casas vizinhas.
No verão, aproveitavam
para tomar um gostoso banho de piscina na casa dela. E no inverno, evitavam a
piscina, trocando-a por um sofá quentinho... na casa dele.
Algo não faltava, nem no
verão nem no inverno. A boa e velha trepadinha...
Não eram namorados. Eram
vizinhos, amigos, um dia rolou tesão, transaram e gostaram. Daí em diante,
todas as oportunidades eram bem vindas.
Como naquela manhã um
pouco fria de inverno em que eles, vestindo moletons, caminharam e deram uma
pequena corrida. E foram para o sofá da casa dele.
Mal entraram, casa vazia
pois os pais trabalhavam na cidade, tomaram um suco e sentaram no sofá e
começaram a se beijar.
Ela já punha a perna
sobre a perna dele. Falava que era para esquentar melhor. Ele ria, aceitava e
ficavam bons minutos se beijando.
Camisetinha sensual... deixava ele doidinho! |
Até que ele começou a
tirar a blusa de moleton dela. Ela usava uma camisetinha por baixo,
transparente e não tinha colocado sutiã. Ele admirou a beleza dos seios dela,
vislumbrados sob a camiseta. Tratou de tirá-la também.
Só com a calça, ela
deitou no sofá. Estava louca para ele pular em cima dela, os seios arfavam, ela
era toda tesão.
Mas primeiro ele tirou a
calça dela, deixando-a só de calcinha. Que foi tirada em seguida, num ritual
bem demorado, cheio de beijos.
Nua, ela começou a tirar
a roupa do Vladimir.
E quando viu a calça
dele descer e o volume que tinha na cueca, abaixou-a rapidamente e começou a
chupar o pau dele. Ela nunca tinha feito sexo oral com namorados, mas isso se
devia ao fato de ser, na época, adolescente que mal começava a descobrir o
sexo. Foi Vladimir quem lhe ensinou tudo e ela era profundamente agradecida a
ele. E fazia questão de mostrar, todos os dias em que se encontravam, que havia
aprendido bem as lições que ele lhe dera.
Ele ensinou, ela aprendeu rapidinho... |
Chupou, portanto, antes
de mais nada.
Ele adorava ver como ela
aprendera. E até arriscava a fazer coisas que ele não ensinara. Talvez tivesse
aprendido com algum outro cara, ele não ligava. Gostava, aliás. E muito!
E depois de chupar, ela
se deitou no sofá. Queria receber também. E ele gostava muito de chupar a
xotinha dela. Dizia que era a mais gostosa que já tinha chupado. Ela adorava
ouvir aquilo.
E gemia gostoso quando
ele a lambia, quando enfiava a língua bem no grelinho dela. E quando enfiava um
dedo também. Tudo era bom com o Vladimir.
Uma vez ela falou com
ele que gostaria de reencontrar os namoradinhos da adolescência para mostrar a
eles tudo que aprendera com o Vladimir. Ele achou graça.
E aí meteu.
Tudo era bom, mas cavalgar era ótimo! |
Primeiro de frente.
Depois ela o cavalgou. Como gostara dessa posição!
E depois de muito
cavalgar e ter o gozo que sempre tinha,
ela levantou, ajoelhou entre as pernas dele e chupou seu pau de novo. E chupou
até ele gozar, lambuzando o rosto dela por inteiro.
Eles riam muito quando
isso acontecia.
E aproveitavam pra tomar
um banho juntos. Afinal, ela não poderia chegar em casa com o rosto cheio de
esperma!
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