Mas gostava de um
cachorrinho
(escrito por Kaplan)
Quando
namorados começam a transar, não param mais. Experimentam de tudo. E Dayane,
praticando sempre com seu namorado Nathan, o que ela mais gostava era ficar de
quatro, o famoso cachorrinho. Ele brincava com ela, chamando-a, carinhosamente,
de minha cadelinha preferida. Ela, fingindo-se de brava, retrucava: Eu não sou
cadela não!!!
Mas
como era gostoso trepar daquele jeito! Não abria mão!
Tinham
sorte de poder transar sempre que queriam, pois ela morava só com a mãe, que
trabalhava o dia inteiro, e até em local bem distante. Ela ficava sozinha em
casa. Nem sempre...
Nathan
vivia aparecendo por lá. Como gostavam de trepar aqueles dois! Nunca se
cansavam.
Ainda bem que a mãe trabalhava longe dali... |
Como no
dia em que ele apareceu logo que a mãe dela saíra. Ele ficou vigiando e quando
viu o carro dele sumir de vista, correu para dentro da casa. Dayane já o
esperava, só de lingerie e correram para a cama dela, onde se despiram
rapidamente e tão logo ficaram nus, abraços, beijos e amassos prepararam o
terreno para a penetração. Mas ele meteu de frente pra ela, sempre deixava o
cachorrinho por último, para ver o delicioso gozo dela.
Meteu
um bom tempo, depois deu-lhe uma chupada daquelas, ela estremeceu!
E
depois foram uns vinte minutos com ela de quatro e ele metendo sem parar, até
ela gozar.
Ela adorava dar assim... |
Deixou-a
respirando um pouco e voltou a meter, dessa vez de ladinho. Mais uns bons dez
minutos e ela parou pra fazer um belo boquete nele.
O boquete é para agradecer... foi ótimo! |
- Puxa,
amor, hoje foi bom demais.
- Por
que você disse que “foi”?
- Ainda
não acabamos?
- Claro
que não... senta aqui no pauzinho do Nathan, senta...
- Você
chama isso de pauzinho? É o maior que já vi.
- Para
de conversa fiada... senta logo, amazona!
Ela
riu, sentou e cavalgou. Adorava ver como o Nathan demorava para gozar. Não era
raro ela gozar duas vezes quando trepavam.
E foi o
que aconteceu naquela manhã. Cavalgou tanto que acabou gozando de novo.
Expulsou
o Nathan.
- Some
daqui, safadinho... quer me matar logo de manhã cedo?
- Que
matar o quê... vai me dizer que não
gostou?
- Claro
que gostei... sempre gosto. Mas você já veio ante-ontem, ontem, e agora hoje.
Tá proibido de vir aqui no fim de semana, viu?
Ele deu
gargalhadas. Foi se vestindo e vendo que ela ria muito também. Lógico que ele
não poderia ir no fim de semana. A mãe dela estaria lá! Mas na segunda-feira...
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