Uau... o que será que foi lavado?
(escrito por Kaplan)
Ivonete estava de carro
novo e como todos e todas donos de carros novos, cheia de cuidados com ele.
Vivia lavando o carro.
Quem se beneficiou disso
foi o amigo, Tomé, que era fissurado nela. E que vendo os cuidados que ela
tinha com o carro, bolou um plano para tentar convencê-la a transar com ele.
Convidou-a a ir numa
cidade ali perto, onde haveria uma festa que ele curtia muito. E ela topou e
como sabia que Tomé não tinha carro, era no carrinho dela que eles iriam. Ela
pensava que era uma cidade em que se chegaria numa estrada asfaltada, mas
não... tinha um pedaço de terra. Bom trecho, sem buracos nem nada, mas como
toda estrada de terra que se preze, soltava poeira que a deixou alucinada.
Estrada boa, mas como tinha poeira! (foto: Kaplan) |
- Tomé, seu viado. Por
que não me falou que tinha estrada de terra? Olha só o estado do meu carro
novo!
- Ivonete, deixa de ser
boba. Poeira é simples, é só lavar. Eu te ajudo. Olha, para ali naquela casa.
- Quem é que mora ali?
- Não sei, mas vamos
pedir um balde com água e vamos lavar seu carro.
- Ficou doido! Carro
molhado em estrada de terra? Vai virar um lamaçal só.
- A gente espera ele
secar, Ivonete! Com esse sol que está fazendo, não demora nada.
Desesperada, ela
aceitou. Pararam, ela tinha vasilha no porta mala, a dona que os atendeu
forneceu a água e indicou um lugar um pouco mais à frente, onde tinha um
gramado, lá seria melhor para eles lavarem o carro.
Agradeceram, foram até
onde ela indicara e a Ivonete então começou a lavar o carro. Claro que ela
tinha tudo que era necessário e com a água dada pela simpática senhora, poderia
terminar rapidamente.
Começou a lavar. Só
tinha uma esponja, então o Tomé ficou olhando e aí colocou em prática seu
plano. Chegou atrás dela, disse que ia ajudar, pegou na mão dela e ficou
passando a esponja, mas sem soltar a mão dela e, principalmente, sem desencostar...
corpos colados, ele pegando nela, aquilo realmente mexeu com a Ivonete. Que
deixou ele “ajudá-la” bastante tempo.
Não se deve lavar carro com roupas... tem de tirar! |
- Sabe o que está errado
nessa sua lavagem de carro, Ivonete?
- Não... o que?
- Você está molhando sua
roupa... devia tirar a roupa para lavar o carro.
Sem deixá-lo perceber,
ela deu um sorriso. Adivinhou o que estava para acontecer. E a raiva que ela
tivera transformou-se em desejo.
- Acho que você tem
razão.
Tirou a roupa, toda.
Tudinho. E ficou de frente pra ele, exibindo seu belo corpo e vendo ele colocar
a mão no pau, sinal de que gostara e ficara excitado.
Ela praticamente
deitou-se sobre o capô, e ficou passando a esponja bem devagar. Achava que ele
ia ficar pelado também, mas ele não ficou. Apenas deitou-se sobre o corpo dela
e começou a beijá-la, deixando-a totalmente arrepiada.
Virou-se pra ele.
- Você me tesou, agora
terá de dar conta.
Pegou no pau dele.
Estava duro mesmo. Abriu a braguilha e chupou. Muito bom!
Que jeito mais gostoso de lavar um carro... |
Ele continuou sem tirar
a roupa, só o pau pra fora e foi assim que ele a inclinou sobre o capô e meteu
por trás. E bombou muito. E ela gemeu mais ainda. E gozou ali mesmo.
Tinha sido algo
totalmente diferente na vida dela. Gostara demais. Mas aí lembrou-se do que
estavam fazendo ali.
- Tomé, a que horas é a
tal festa?
- Festa? Que festa?
- Como, que festa? Nós
não estávamos indo para uma festa numa cidade aqui perto?
- Não sei do que você
está falando!
- Você é mesmo um viado.
Me atraiu aqui só pra me comer!
Ele riu. Ela descobrira
facilmente o plano dele.
- Duvido que algum viado
te comesse tão gostoso como eu comi!
Levou uma esponjada na
cabeça!
Mas ela tinha gostado.
Só pediu que da próxima vez podiam ir a um motel, pois para chegar neles não
precisavam de sujar o carro de terra!
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