Aqui temos uma extensa conversa dos dois, sobre assuntos variados, mas muito legais!
Pode imaginar como aproveitei a tarde de ontem, já
que Kaplan estava viajando... adivinhou?
Exatamente, fui para o apartamento do meu colega
professor. Ele estava insistindo tanto! E como eu gosto dele, de verdade,
acabei indo e passamos uma tarde muito agradável, debaixo de um cobertor,
porque fazia um pouco de frio. Você já ficou nu, com sua esposa, numa tarde de
frio, debaixo de um cobertor ou de um edredom? Acredita que o frio acaba?
Acaba! Fica um calor!!!
Sem brincadeira, foi uma transa muito gostosa... Eu até passei a gostar de um friozinho... risos...
Conversamos muito, também. E outra coisa
interessante, quando a gente está sem roupa, falamos muito mais e com muito
mais sinceridade, sabia? A nudez nos liberta, nos solta, nos faz falar e fazer
coisas que não falaríamos nem faríamos vestidos. Preciso pesquisar sobre isso,
será que alguém já percebeu esse detalhe e fez alguma teoria sobre isso?
e sabe do que conversamos? De como somos pessoas
que podem amar e muito! Que essa história de contos de fadas que só se ama uma
pessoa, que é impossível amar mais de uma pessoa... tudo isso é besteira. Veja,
eu amo o Kaplan, e amo também esse meu colega. E amo você também, de uma
maneira um pouco diferente, mas pelo menos o sentimento que tenho por você é o
mesmo que tenho pelos dois. O Hugo não, eu não amo o Hugo. Transei com ele, foi
só isso. Mas sem amor. Amor depende de você conhecer bem a pessoa, gostar dela
e nem precisa ir para a cama... sexo passa a ser um detalhe menor. O que
importa é respeitar, conhecer, aceitar o(a) outro(a) com suas diferenças.
é uma história tão linda! E me identifiquei muito,
primeiro porque eu era adolescente nessa época, vivi e sei o que foi a
ditadura. Segundo porque as personagens se envolvem tanto, do ponto de vista
amoroso, com tanta liberdade, com tanto carinho, com tanto respeito...
Terceiro, porque um dos personagens principais é professor de história... Tudo
a ver comigo! Achei lindo, te recomendo!
Comentei sobre esse livro com meu colega, ele
também já leu e concordou comigo. eu e ele vivemos uma situação bem parecida
com a de alguns personagens.
Te apresentei pra ele, viu? Ele sabe da sua
existência. Não ficou chateado nem bravo, aceitou com naturalidade.
Tá vendo o que estou falando? respeito,
sinceridade, carinho... isso é fundamental.
Nossa... acho que escrevi demais... risos...
Mas gostaria de saber o que você pensa disso, pode
ser?
Ela queria um comentário, mas ele deu foi outra coisa... e
ela respondeu com uma terceira coisa... que dupla confusa, essa!
Fiquei aqui pensando em algo bem
excitante para deixar você com muito tesão, tentei imaginar uma estória na qual
você seria a estrela principal, mas vou fazer de uma forma diferente, espero
que goste...
Mas este dia chegou, me encontrei com Denise no lugar e hora marcada, entrou em meu carro e fomos direto para o Motel mais próximo, mal entramos no quarto e nossos corpos e bocas já se exploravam, mas pedi calma, afinal gostaria de eternizar aquele momento, então vagarosamente fui retirando suas roupas até deixa-la completamente nua, não estava acreditando no que via, ela era ainda mais bonita e deliciosa do que eu apenas imaginava vendo as fotos que recebia, sua pele macia, seios médios, curvas perfeita, seu perfume me deixava completamente fora mim....ela fez o mesmo comigo, tirou minha camisa, minha calça e meu membro já estava completamente duro e pude sentir seu toque suave abaixando minha cueca e liberando seu pau que a está altura estava com a cabeça toda molhada, ela espalhou meu liquido pela extremidade da cabecinha que ficou até brilhante e meu pau pulsava em sua mão que explorava toda a extremidade e fazia este movimento de chegar até as bolas e depois seguia até a cabeça novamente, fechei meus olhos para absorver toda magia do momento, foi quando senti seus lábios sugar a cabecinha e de forma suave colocava quase todo na boca em movimentos de vai e vem, ahhhh foi muito intenso aquele momento, mas era minha vez de retribuir o prazer que senti, deitei ela na cama suguei seus lábios famintos em um beijo alucinante, como se quisesse mostrar a minha gratidão, desci pelo seu pescoço beijando e respirando fundo para sentir seu perfume que inundava meu ser, fui descendo até seus seios e passei a beijar, chupar, apertava de leve seus bicos eretos e voltava a sugar, seu quadril se contorcia procurando pelo meu membro que de vez em quando roçava sua grutinha encharcada.
Por fim cheguei em sua bucetinha e ao
toque de minha língua Denise se contorceu toda e deu um gemido profundo e
anunciou seu primeiro orgasmo, continuei sugando todo seu melzinho que
escorria, não deixando uma só gotinha se perder, puxei a Denise para a beirada
da cama, comecei a passar a cabeça do meu pau na entrada de sua bucetinha de
cima a baixo, por vária vezes e sentia o calor que emanava de seu sexo contra
minha cabeça que agora subia e descia mais rápido, Denise olhou para mim e
entendi seu olhar direcionei e coloquei tudo de uma vez, ela se levantou grudou
no meu pescoço, enquanto sua boca procurava a minha, nesta posição proporcionou
que meu pau ficasse todo dentro dela, que tomou conta da situação, rebolava,
tirava quase todo e depois colocava tudo de uma vez e assim ficamos por longo
tempo, podia sentir as contrações de sua vagina em meu pau que apertava e
soltava, me sentia chupado por sua bucetinha, na mesma posição tirei ela da
cama e fiquei em pé com ela engatada no meu pau que não parava de pulsar, mas
não queria gozar, fui andando de encontro a uma parede para me apoiar melhor e
Denise parecia estar em uma gangorra, subia e descia agora com mais intensidade
e não demorou e gozamos juntos, nossos corpos ficaram colados sentido o prazer
do momento eu com as costas apoiadas na parede, fui escorregando até chegarmos
ao chão, ainda engatados, sentia a umidade de nossos líquidos que escorriam
pela minha perna, mas não estávamos satisfeitos, meu pau não amoleceu,
continuou duro como uma pedra, passei a beija-la intensamente, seus lábios
doces e sua língua eram a melhor coisa que eu já tinha experimentado, nossos
movimentos de corpos de um contra o outro continuava e se acentuava a medida
que nossas bocas se exploravam, eu segurava seus seios e nossos ritmos se
acentuavam, ainda no chão e engatados, Denise colocou suas mãos na parede por
trás de mim, facilitando que seu seios fossem chupados, agarrei firme em sua
cintura e com movimentos agora bem acentuados e sugando seus seios, inundei
novamente sua bucetinha e que foi seguido também por um delicioso orgasmo da
Denise, caímos de lado e pude ver em seu rosto seu sorriso de satisfação,
afinal tínhamos selado nossa amizade com duas gozadas fenomenais sem ao menos
tirar o pau de sua bucetinha....
Espero que tenha gostado!
E desejo muito que o Kaplan te coma
bem gostoso e que você goze muito no pau dele..
Eu vou mesmo ficar aqui na punheta,
mas não se importe não, adoro me masturbar vendo suas fotos, por isso quando o
pau dele estiver dentro de você tira uma foto e manda pra mim.... brincadeirinha
hein... MAS VAI QUE DÁ CERTO. rsrsrs
Beijos gozadissimos
Passei uma tarde muito gostosa hoje. Nada de
transas, elas ficaram para a noite. Ficamos conversando, Kaplan e eu, e fiquei
sabendo de tanta coisa legal da história dele com a Meg...
sabia que no começo do casamento eles foram assim,
meio que hippies? Chegaram a viver algumas semanas com uns grupos, acampados,
logicamente que fumaram maconha, amor livre, tiveram muitas transas com as
pessoas do grupo, tudo na maior tranquilidade, com todo mundo sabendo de todo
mundo...
Eu não vivi isso... nem sei se teria coragem ou se
meus pais deixariam eu largar tudo e viver no "make love, not war"...
eu vi algumas fotos que eles tiraram na época, as máquinas não eram muito boas,
apesar de ele já ter feito curso de fotografia, com o Arnaldo, acho que a Meg
te falou dele. Algum tempo depois ela também fez curso com ele e ele se
encantou com ela. Transaram muito, viajaram juntos, fizeram ménage... gente, a
história desses dois daria um livro... até comentei com o Kaplan, porque ele
não pega os contos que ele já escreveu e os que ela escreveu também, dá uma
organizada e publica como livro? acho que faria o maior sucesso...
mas a Meg... vou te contar... ela não era fácil
não... ela chegou a te contar que anotava todas as transas dela? e ainda fazia
pequenos comentários sobre a performance dos e das parceiros(as)... Você não
vai acreditar, mas foram exatos 263 casos... 218 homens e 45 mulheres! Eu
fiquei abismada, e me senti ridícula... ex-namorado, Kaplan, colega, Hugo... só
4!! e 1 menina...
Como será que ela aguentou tudo isso? Dá uma média
de 7 diferentes por ano... Há, o Kaplan não conta, com ele são 264... e não
foram 263 transas, porque com alguns ela transou 10, 20 vezes... 263 é o número
de pessoas, não de idas pra cama... que deve ter chegado a mais de mil!
Eu nunca, nunca mesmo, chegarei a um décimo disso!
risos... o Kaplan falou que se depender só dele, ele garante umas 400 por ano,
basta eu querer!
Você sabia disso tudo? Ela chegou a te contar? O
que você pensou ou pensa a respeito disso? Já viu que você está virando meu
conselheiro para assuntos aleatórios, não é? risos... mas gosto muito da sua
opinião.
aguardo!
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