sexta-feira, 14 de maio de 2021

Meg jovem e seus amantes

Quer dizer, alguns deles...

(escrito por Kaplan) 

Boas lembranças da Meg logo que nos casamos e ela descobriu as delicias do sexo e que podia trepar com quem ela quisesse, total liberdade!

E ela abusou! No bom sentido, é claro! Como ela registrava todos que passavam pelas mãos dela, olhei alguns nomes e me recordei.

 

O Ivo, por exemplo, morava na casa em frente à nossa e como ela gostou  muito dele desde a hora em que o conheceu, não se incomodou quando ele perguntou se poderia ir em nossa casa, depois que eu saísse para trabalhar. Ela garantiu que não haveria problema algum, então ele disse que iria tal dia, e ela ficou ansiosa.  Só de short e camiseta, roupa de ficar em casa, ficou sentada no sofá, esperando ele aparecer. E ele foi, mesmo!

Chegou, já foram sentando e se pegando. Ele tinha levado um embrulho, com alguns presentes pra ela, coisas de sex-shop. E depois que os dois já estavam nus, ela fizera boquete, ele a chupara, ele abriu o pacote e mostrou um punhados de coisas. Algemou-a, vendou-a, ela me disse que ficou super excitada e ele a deitou no sofá, deu-lhe outra bela chupada, viu-a ficar toda arrepiada e então deitou-se por cima dela, mas sentou-se nos seios e colocou seu pau na boca da Meg. 


Chupar um pau, vendada... é uma sensação estranha e deliciosa!

Ela me falou que chupar um pau que naquela altura ela nem sabia mesmo se era dele, vendada e algemada, tinha sido algo fantástico, sensações nunca experimentadas por ela. Sentiu um friozinho quando ele derramou alguma coisa nos seios dela. E como ele começou a fazer massagem nela, ela deduziu que era um daqueles óleos que as massagistas utilizam normalmente. Com os seios besuntados, ele colocou seu pau entre eles e ficou fazendo movimento de vai e vem, como se estivesse metendo.

Depois ele saiu, ela viu que ele abria suas pernas e lhe dava outra chupada.  E ela sentiu que um pau entrava em sua xotinha, mas não era um pau de verdade, era um dos consolos que ele levara. O fato é que ele cutucou-a por tanto tempo, que ela gozou duas vezes.


E que pau diferente era aquele... nunca gozava!


O pau dele ela pôde sentir quando ele a colocou sentada nele e ela pôde cavalgar à vontade. Não acreditava que ainda teria um terceiro gozo... mas teve!

E teve uma DP... sim, ele metia na frente e colocou o pau de silicone no cuzinho dela.

Foi uma manhã de alegria total. Os brinquedos que ele levara foram usados, e lamentavelmente não eram presentes, ele levou todos de volta. Mas ela se divertiu com tudo, estava acabada quando cheguei para o almoço e não tinha almoço. Tivemos de sair e comer uma pizza numa pizzaria que tinha na rua, onde ela pôde me contar, falando baixinho, o que acontecera.

 Em outro dia, cheguei para almoçar, ela havia deixado um espaguete pronto e um recado. O Joel (outro vizinho nosso, mas de outra rua) a convidara para tomar sol na piscina da casa dele. Comi o espaguete rindo... tomar sol! Que desculpa mais esfarrapada. Mas só a noite é que fiquei sabendo da verdade.

Ela me contou que, apesar de já estar de olho nele, não imaginava que a reciproca era verdadeira, e levou a sério o convite para tomar sol. 


Tomar sol na casa do vizinho dá nisso... ela deu!


Só que quando chegou lá, colocou o biquíni e ficou deitada ao sol, ele chegou ao lado dela, disse que era fã dela e que gostaria muito de ter um caso com ela.. Ela ficou super feliz e logo estava sem o sutiã, chupando o pau dele, cuja bermuda já tinha sido tirada no devido tempo. E depois ela ganhou sua chupada, ele tirou a calcinha do biquíni e deu uma banho de língua nela, daqueles inesquecíveis, segundo ela me disse. Chupadas  e dedadas, o cara era bom nisso!

E era bom metedor também, ela comprovou. Primeiro ele a deixou deitada, levantou a perna direita dela e ele, ajoelhado, enfiou o pau e bombou até dizer chega. Ela já estava suando, e não era por causa do sol não...

Depois foi de ladinho. E com ela quase gozando, ele a colocou sentada em seu pau... ai não tinha jeito, ela ia gozar mesmo! O que de fato aconteceu. E o que ela fez foi obvio: chupou o pau dele até ele gozar e ela experimentar o leite do vizinho.

Claro que depois dessa primeira vez, ele a chamou de novo e aí ela não levou biquíni mais... pra que?

 Um terceiro foi o Leandro, o primeiro vizinho de apartamento. Logo que mudamos da casinha e fomos morar num apartamento, o tal do Leandro se encantou com ela e começou a paquera. Ela ficou interessada, mas eu disse que ela devia curtir um pouco, nao ir aceitando assim de cara porque poderia criar uma imagem ruim dela. Então ela aceitou minha sugestão, e ficava dando corda.

Ate o dia em que não aguentou mais. Foi quando ele chegou da rua e sabendo que eu não estava em casa, bateu a campainha. Arregalou os olhos quando a viu quase nua, porque ela achou que seria eu que estava voltando por algum motivo. 


E isso é jeito de atender à porta?


Ele ofereceu morangos a ela. Fruta que ela adora. Ai não teve jeito, ela aceitou e ao colocar os morangos na boca, bem sensual, ele entendeu que poderia ir à frente. Estavam na cozinha, ele pegou nos seios dela e deu uma boa mamada. Ela tem os seios muito sensíveis a beijos e toques e já amoleceu todinha.

Ele colocou-a sentada na bancada da pia, tirou o robe que ela usava, chupou-a ali mesmo. E depois deu o seu pau para ela chupar também, o que ela fez com muito gosto!

Daí foram para a mesa, ela deitada, com a xotinha bem perto do final da mesa, ele em pé, metendo furiosamente. Que vizinha gostosa era aquela! E, bem atrevido, deitou na mesa pra ela o cavalgar. Muito atrevimento! Ele a comeu na mesa em que a gente comia!

E além de comer, ele deu uma bebida especial para ela, gozou em sua boca.

Ela gostou muito, o que significava novas visitas dele ... e ele visitou muito!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário