Espertinha ela... organizou o amigo oculto e saiu com quem ela queria!
(escrito por Kaplan)
Quando eu
comento com vocês, leitoras e leitores, que Meg era impossível e fazia de tudo
para ganhar os caras com quem ela tinha tesão, vocês não acreditam.
Pois leiam
agora o que ela aprontou.
Chamou as
amigas do prédio em que a gente morava, era final de novembro e ela propôs e as
amigas aceitaram fazer um amigo oculto ali no prédio.
Primeiro
passo era saber quem iria participar. Passaram uma lista de apartamento em
apartamento e tiveram as pessoas interessadas. Nem todo mundo quis. Mas um
número apreciável iria participar. Então ela ficou de escrever os nomes das
pessoas, dobrar para não deixar ninguém saber e marcaram o dia pra sortear. Só
que ela queria muito trepar com um vizinho, chamado Gerson, boa pinta, solteiro
e tinha pouco tempo que morava ali.
Então, o nome dele era deixou separado, escondeu na própria mão e na
hora em que todo mundo tirava os amigos que iriam presentear, ela, sem ninguém
perceber, enfiou a mão na caixa já com o nome dele, tirou, olhou, sorriu como
se não soubesse que nome ela tinha tirado.
E
combinaram para o dia 20 de dezembro a reunião festiva para troca dos
presentes.
Só que o
presente dela ela antecipou e no dia 15 telefonou pro Gerson.
- Oi,
Gerson, é a Meg, a que organizou o amigo
oculto.
- Sim, eu
sei quem você é. O que manda?
- Bem...
eu nem sei como dizer, mas eu tirei seu nome e fiquei na dúvida, porque te
conheço há pouco tempo, sobre o presente pra te dar.
- Bem,
deixei de ser oculto, não é? Posso te dar algumas dicas?
- Eu
prefiro que você ligue o skype pra gente conversar melhor, pode ser?
- Claro,
só um minuto para eu acessar... já vai... pronto, aqui estamos nós olhando um
pra cara do outro. Cadê seu marido?
- Ele não
está. Somos só nós dois a conversar.
- Tudo
bem.
- Olha, na
verdade eu quero te dar o presente hoje, agora, por isso que resolvi antecipar,
eu já tenho o seu presente.
- Mas você
é cheia de surpresas... deixa eu ver.
Ela,
então, se afastou um pouco do computador e ele a viu, só de avental, na
cozinha, preparando alguma coisa. Estranhou mas arregalou os olhos quando ela
ficou de costas... e não tinha nada debaixo do avental. O que ele viu foi a
bundona dela, se exibindo toda.
Virou pra
ele e perguntou o que ele achava do presente.
- É...
como direi... um bumbum maravilhoso. Você tinha razão, não podia dar esse
presente na festa.
Ela tirou
o avental e mostrou os seios a ele. Viu que ele engoliu em seco.
-
Comente...
- Adorei o
presente. Será inesquecível.
- Mas isso
foi apenas o começo, o passo seguinte é você vir aqui em casa.
- Tá
querendo que seu marido cometa um crime?
- Tem
perigo não. Ele sabe que eu iria te convidar e não vai voltar enquanto eu não o
chamar.
-
Precisamos conversar. Estou indo.
Ele chegou
e a encontrou totalmente nua, sorrindo.
- Quando
estou nua só converso com quem também esteja...
Não
precisava dizer mais nada.
Ele se
despiu, já com o pau em riste. E a abraçou, beijou, enfiou dedos na xotinha,
pegou nos seios, parecia não estar acreditando. E ela se ofereceu, de cara,
ficando curvada na bancada e deixando que ele a chupasse por trás. Claro que
fez questão de fazer aquele boquete nele, bem demorado, tinha todo o tempo do
mundo.
Ele queria
ir para um quarto, ou sala, mas ela se recusou.
- Cozinhas
sempre serão o melhor lugar para se comer...e ser comida também!
- Você é
extraordinária...
- Então...
coma-me!
E ele a
comeu, em pé, sentada na mesa, curvada na bancada da pia. Fez ela gozar duas
vezes e ela fez questão de experimentar o leite do novo vizinho.
- Agora,
Meg, vamos conversar. Me conte essa história de seu marido estar sabendo que
você iria me chamar.
- É isso
mesmo, temos liberdade para aceitar casos com outras pessoas, contamos tudo um
pro outro, é confiança total.
- Ele vai
saber o que rolou aqui?
- Já sabe,
você não notou, mas o skype continua ligado. Ele viu tudo.
- Você tá
brincando comigo...
- Querido,
fale com ele que é verdade...
- Oi
Gerson, boa noite! É verdade sim, vi
tudo. E te dou os parabéns, deixou-a feliz.
- Eu não
entendo mais nada... mas tudo bem, se você sabe, viu, acho que não corro o
risco de aparecer morto por aqui.
-
AAHAHAHAAH... claro que não. Fique tranquilo, ela adora vizinhos e cozinhas...
Ela
finalmente desligou o skype. Ganhou mais abraços e beijos, mamadas, chupou e
foi chupada.
- Bem,
deixa eu ir. E agora?
- Agora
você pode me convidar pra conhecer seu apartamento, sem necessidade de amigo
oculto.
-
Perfeito. Vou convidar, depois do Natal, né?
- Tudo
bem, você manda!
Ele foi
embora e logo eu cheguei. Rimos muito do aperto dele.
E no dia
27 ele fez o convite para ela conhecer o apartamento dele. E ela foi, ansiosa
por mais uma trepada boa como aquela.
Ele a
recebeu vestido e ela também estava vestida, claro. Mas uma saia curta e uma
blusa transparente que já deixaram o Gerson excitado.
- Que
apartamento lindo, tão bem decorado! Me mostre tudo!
Ele a
levou aos quartos, à sala ampla, com estantes de livros e discos.
Ela fez
questão de conhecer a cozinha... nossa, a dela era pequena e sem graça, a dele
era fantástica.
Ele
preparou um lanche, serviu um vinho branco.
E sem mais
delongas, começaram a tirar as roupas.
E roupas
tiradas, começaram as chupadas... ela primeiro,mostrando o como sabia fazer um
bom boquete. E depois ele, colocou-a sentada na mesa, pernas abertas e mandou
ver com a língua enfiando-se toda dentro dela, a que se seguiu a penetração.
Ali mesmo na mesa, ele enfiou o pau e meteu com vontade, ela gemia, suava,
delirava!
E pode
fazer o que não fizera na vez anterior: cavalgar o belo mastro do Gerson.
Foi mais
uma bela noite de sexo.
Vocês vão
perguntar, na certa: - Foram só essas duas vezes?
-
Hahahaha... naquele final de ano sim. Mas no ano seguinte... foram seis meses
com pelo menos duas visitas semanais...
Por que
acabou?
Ele
arrumou uma namorada que só de conhecer a Meg, fez cara feia. Aí não deu
mais...
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