segunda-feira, 5 de abril de 2021

Patrão, se o senhor quiser eu posso dormir aqui hoje

 Ele teve de decidir rápido!

 (escrito por Kaplan)    

 

Vivaldo era meio hipocondríaco. Morava sozinho, tinha uma caixa de remédios bastante grande, tudo necessário para primeiros socorros.

E tinha uma diarista, a Berenice, mulata escultural, que fazia tudo que uma diarista deve fazer, limpava, lavava, enxugava, espanava. Ele nunca precisou adverti-la ou reclamar de alguma coisa, era perfeita a Berenice.

E teve uma tarde que ele veio mais cedo do trabalho, queixando-se de mal estar, dor de cabeça e coincidiu que era um dos dias em que a Berenice estava lá trabalhando. Ela assustou, pois nunca via o patrão quando saía de seu trabalho, ele sempre chegava mais tarde,quando ela já tinha arrumado tudo.

E ela ficou mais assustada ainda vendo a cara desanimada do Vivaldo. Ele parecia estar bem mal mesmo, e foi então que ela questionou, se ele queria que ela passasse a noite lá, pois, se ele piorasse, ela teria como levá-lo ao posto de saúde mais próximo.

Ele agradeceu, falou que não precisava, mas ela insistiu e ele, então, acabou aceitando o oferecimento. 





Ela disse que iria providenciar um chá que, com certeza, aliviaria o mal estar que ele sentia. Ele agradeceu, ela foi à cozinha, preparou o chá e trouxe até a sala.

Ele tomou e ficou olhando para o infinito. Aquilo deixou a Berenice preocupada.

- Patrão, eu não posso ir embora deixando o senhor assim.

- Pode ir, Berenice, isso vai melhorar!

- Se o senhor quiser, eu posso dormir aqui esta noite. Aliás, eu é que vou dar ordens agora: eu vou dormir aqui, não vou deixar o senhor desse jeito. E ponto final! O senhor trate de ir tomar um banho que eu vou providenciar um lanche reforçado. Anda, anda...

E ela foi empurrando o Vivaldo pro banheiro e falando que se ele não entrasse debaixo do chuveiro ela viria dar banho nele. E riu, ele acabou rindo também. 



Então, enquanto ele se banhava, ela foi à cozinha, viu o que tinha na geladeira e começou a fazer uma sopa de legumes. Aí... ela viu que a toalha que ele estava usando ela havia pendurado no varal. E   as outras ficavam em outro quarto. Não teve dúvida: foi levar a toalha pra ele.

Ao chegar à porta do banheiro, notou que não havia mais o barulho da água caindo. Ou ele não tomara o banho ou já terminara e estava sem saber como se enxugar. Abriu a porta e viu que ele estava dentro do boxe, angustiado porque não via a toalha.

- Desculpe, patrão, eu estendi a toalha hoje cedo, eu a trouxe.

- Tudo bem, pode deixá-la aí na pia, eu já acabei.

Ela colocou, mas a curiosidade de ver o patrão pelado era grande, então foi saindo bem devagar, de modo que viu o que queria ver, quando ela saía do boxe. E gostou muito do que viu!

Bem, ele se enxugou, colocou uma roupa e foi para a cozinha, a sopa estava quase pronta e ele ficou aguardando.

- Eu estou é estressado, Berenice. Muito cansado, preciso de férias.

- É uma boa ideia, mas existe outra coisa que o senhor pode fazer que também ajuda muito!

- É? O quê?

- Sexo.

Ele riu.

- Você é uma piada. Vou fazer sexo com quem? Nem tenho namorada!

- Tem a mim, patrão. 





Ela estava disposta a atacar. Viu que ele olhou pra ela, com os olhos arregalados. Então chegou perto dele, e falou que como ela é que estava dando as ordens naquele dia, era para ele ficar quieto. E abriu a calça dele e pôde pegar no que tinha visto e admirado. E fez um boquete que deixou o Vivaldo bem vivo...

E aí ela tirou a roupa e ele viu uma Berenice que nunca tinha visto. Que mulata sensacional! Que seios lindos... que bunda!

E ela continuou chupando, depois ela sentou e abriu as pernas, fez sinal para ele chupá-la também. Ele obedeceu e ela ficou se perguntando porque um homem que tinha aquele pau, que sabia chupar deliciosamente ainda ficava estressado e nem namorada tinha!

- Agora com o pau. Não se preocupe, eu me cuido bem. 



Ele enfiou o pau e meteu. Nossa! Há quanto tempo ele não fazia isso! Meteu com vontade!

E se divertiram bastante, ela cavalgou, ficou de quatro, gozou, ele também, foram tomar banho, ela chupou de novo, ele endureceu, ela deu o rabinho. Ele nunca tinha feito anal na vida dele!

E ela que tinha pensado inicialmente em só dormir no sofá, dormiu foi na cama, com ele, que a comeu de ladinho...

De manhã, ela foi embora, tinha outros apartamentos para limpar. Ele gostou demais, ficou com outro ânimo.

No outro dia em que ela trabalharia para ele, fez questão de chegar mais cedo em casa, encontrou-a quase saindo.

- Oi, Berenice!! Tudo bem?

- Tudo, patrão, e o senhor está com outra cara! Que bom que melhorou!

- Pois é, e vim mais cedo para te perguntar se você pode fazer outra sopa pra mim...

Ela deu uma gargalhada. Entendeu que sopa ele estava querendo.

- Claro que posso, patrão... sempre que o senhor quiser!

 

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