Ele teve de decidir rápido!
(escrito
por Kaplan)
Vivaldo
era meio hipocondríaco. Morava sozinho, tinha uma caixa de remédios bastante
grande, tudo necessário para primeiros socorros.
E tinha
uma diarista, a Berenice, mulata escultural, que fazia tudo que uma diarista
deve fazer, limpava, lavava, enxugava, espanava. Ele nunca precisou adverti-la
ou reclamar de alguma coisa, era perfeita a Berenice.
E teve uma
tarde que ele veio mais cedo do trabalho, queixando-se de mal estar, dor de
cabeça e coincidiu que era um dos dias em que a Berenice estava lá trabalhando.
Ela assustou, pois nunca via o patrão quando saía de seu trabalho, ele sempre
chegava mais tarde,quando ela já tinha arrumado tudo.
E ela
ficou mais assustada ainda vendo a cara desanimada do Vivaldo. Ele parecia
estar bem mal mesmo, e foi então que ela questionou, se ele queria que ela
passasse a noite lá, pois, se ele piorasse, ela teria como levá-lo ao posto de
saúde mais próximo.
Ele
agradeceu, falou que não precisava, mas ela insistiu e ele, então, acabou
aceitando o oferecimento.
Ela disse
que iria providenciar um chá que, com certeza, aliviaria o mal estar que ele
sentia. Ele agradeceu, ela foi à cozinha, preparou o chá e trouxe até a sala.
Ele tomou
e ficou olhando para o infinito. Aquilo deixou a Berenice preocupada.
- Patrão,
eu não posso ir embora deixando o senhor assim.
- Pode ir,
Berenice, isso vai melhorar!
- Se o
senhor quiser, eu posso dormir aqui esta noite. Aliás, eu é que vou dar ordens
agora: eu vou dormir aqui, não vou deixar o senhor desse jeito. E ponto final!
O senhor trate de ir tomar um banho que eu vou providenciar um lanche
reforçado. Anda, anda...
E ela foi
empurrando o Vivaldo pro banheiro e falando que se ele não entrasse debaixo do
chuveiro ela viria dar banho nele. E riu, ele acabou rindo também.
Então,
enquanto ele se banhava, ela foi à cozinha, viu o que tinha na geladeira e
começou a fazer uma sopa de legumes. Aí... ela viu que a toalha que ele estava
usando ela havia pendurado no varal. E
as outras ficavam em outro quarto. Não teve dúvida: foi levar a toalha
pra ele.
Ao chegar
à porta do banheiro, notou que não havia mais o barulho da água caindo. Ou ele
não tomara o banho ou já terminara e estava sem saber como se enxugar. Abriu a
porta e viu que ele estava dentro do boxe, angustiado porque não via a toalha.
- Desculpe,
patrão, eu estendi a toalha hoje cedo, eu a trouxe.
- Tudo
bem, pode deixá-la aí na pia, eu já acabei.
Ela
colocou, mas a curiosidade de ver o patrão pelado era grande, então foi saindo
bem devagar, de modo que viu o que queria ver, quando ela saía do boxe. E
gostou muito do que viu!
Bem, ele
se enxugou, colocou uma roupa e foi para a cozinha, a sopa estava quase pronta
e ele ficou aguardando.
- Eu estou
é estressado, Berenice. Muito cansado, preciso de férias.
- É uma
boa ideia, mas existe outra coisa que o senhor pode fazer que também ajuda
muito!
- É? O
quê?
- Sexo.
Ele riu.
- Você é
uma piada. Vou fazer sexo com quem? Nem tenho namorada!
- Tem a
mim, patrão.
Ela estava
disposta a atacar. Viu que ele olhou pra ela, com os olhos arregalados. Então
chegou perto dele, e falou que como ela é que estava dando as ordens naquele
dia, era para ele ficar quieto. E abriu a calça dele e pôde pegar no que tinha
visto e admirado. E fez um boquete que deixou o Vivaldo bem vivo...
E aí ela
tirou a roupa e ele viu uma Berenice que nunca tinha visto. Que mulata
sensacional! Que seios lindos... que bunda!
E ela
continuou chupando, depois ela sentou e abriu as pernas, fez sinal para ele
chupá-la também. Ele obedeceu e ela ficou se perguntando porque um homem que
tinha aquele pau, que sabia chupar deliciosamente ainda ficava estressado e nem
namorada tinha!
- Agora
com o pau. Não se preocupe, eu me cuido bem.
Ele enfiou
o pau e meteu. Nossa! Há quanto tempo ele não fazia isso! Meteu com vontade!
E se divertiram
bastante, ela cavalgou, ficou de quatro, gozou, ele também, foram tomar banho,
ela chupou de novo, ele endureceu, ela deu o rabinho. Ele nunca tinha feito
anal na vida dele!
E ela que
tinha pensado inicialmente em só dormir no sofá, dormiu foi na cama, com ele,
que a comeu de ladinho...
De manhã,
ela foi embora, tinha outros apartamentos para limpar. Ele gostou demais, ficou
com outro ânimo.
No outro
dia em que ela trabalharia para ele, fez questão de chegar mais cedo em casa,
encontrou-a quase saindo.
- Oi,
Berenice!! Tudo bem?
- Tudo,
patrão, e o senhor está com outra cara! Que bom que melhorou!
- Pois é,
e vim mais cedo para te perguntar se você pode fazer outra sopa pra mim...
Ela deu
uma gargalhada. Entendeu que sopa ele estava querendo.
- Claro
que posso, patrão... sempre que o senhor quiser!
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