Ela era fogo! Traçou!
(escrito
por Cecilia)
Como toda moça prendada e de boa
família, lá fui eu me matricular numa academia de dança. Fiquei indecisa se
pegava as aulas de dança clássica ou moderna, a secretária me falou para
assistir uma aula de cada para decidir.
Foi o que eu fiz e optei pela
clássica. Só que quando comecei as aulas pra valer, vi que praticamente todos
os dançarinos eram gays, exceto um, que parecia liderar as coisas lá.
Conversando com uma das alunas, ela me confirmou que ele era o único, e além de
tudo, era o dono da academia.
Fiquei interessada e bolei uma
estratégia para pegar o dito cujo, que era uma bela espécime masculina.
Eu sabia que ele não iria tomar a
iniciativa, porque era o dono, então eu tinha que agir. E, assim, uma tarde em
que todo mundo se retirava devido ao final das aulas, eu permaneci. Só
estávamos nós dois, nem a secretária estava mais.
Perguntei se ele tinha de fechar ou se
eu poderia ficar mais um pouco.
- Pode ficar o tempo que quiser,
querida. Gosto muito de ver o seu interesse. Você vê, a maioria chega aqui, faz
a aula mecanicamente, não se interessam em treinar mais... fico triste. Então,
quando vejo uma pessoa como você que quer praticar mais, fico feliz e pode
praticar o tempo que quiser.
E assim, comecei a estratégia.
No outro dia, repeti o “interesse” e
fiquei mais um pouco, mas aí já dei um bote, ficando só de camiseta bem justa e
um shortinho que mais parecia uma calcinha, de tão pequeno.
Com tanto espelho por lá, não foi
difícil ver que ele me olhava o tempo todo em que ia arrumando as coisas. Aí
levei a conversa para onde eu queria:
- Uma coisa que sempre achei
interessante quando assisto dança em outros países, é que não é estranho os
dançarinos e as dançarinas executarem seus números nus. Acho que foi na
Alemanha ou na França, não me recordo bem, mas assisti a várias apresentações
assim. Já viu alguma?
- Não, já me falaram isso, mas nunca
vi.
- Por que não começa aqui? Ia ser um
sucesso.
- Sim, os pais das dançarinas me
encheriam de porradas e a polícia me prenderia por atentado ao pudor.
Eu ri. Ele também. Já estávamos em
concerto. Faltava o golpe final:
- Olha, eu adoraria dançar nua.
- Se quiser, pode dançar, mas sem
ninguém saber disso.
Agradeci e tirei a camiseta. Meus
seios são bonitos e ele olhou-os com interesse enquanto eu executava alguns
exercícios.
- Você nunca dançou nu? Nem assim,
estando sozinho ou com a esposa, ou namorada?
- Não, nunca.
- Experimenta!
Acho que ele entendeu o que eu queria.
Então ele se despiu e eu tirei o shortinho e ficamos os dois nus, dançando.
- Não é gostoso?
- É... sim... bem excitante.
- Não me parece que você esteja
excitado – falei, apontando o pau dele que continuava molinho...
- Estou me segurando...
- Solte-se!
Que beleza que foi ver o pau dele se
levantando e ficando bem ereto.
Não precisávamos mais fingir nada. O
tesão estava no ar.
Deitei, ele deitou-se entre minhas
pernas e me deu uma chupada linda. Agradeci fazendo um boquete que o levou a
suspirar!
E aí,
num clássico papai e mamãe que depois virou um frango assado, ele me
comeu bem gostoso. O melhor pa de deux da minha vida... no ritmo certo, me
fazendo pular de prazer.
Me pôs de quatro e elogiou minha
bunda, disse que era perfeita. E meteu... como gostei daquela metida! E das
estocadas, firmes, que me cutucavam toda!
E eu o cavalguei, gozei, chupei de
novo e ele gozou em minha boca.
Ficamos uns dez minutos, deitados,
respirando.
- Olha, Cecilia, isso foi algo
extraordinário. Mas foi uma loucura fazer aqui. Se você quiser ter mais
encontros assim, temos de pensar em outro local, tudo bem?
- Claro, você está certo, eu te
provoquei e foi ótimo, mas aqui é um lugar de dança, não de sexo.
Levantamos, nos vestimos e fomos
embora.
Na manhã seguinte, telefonei para a
academia e cancelei minha matrícula. Já tinha realizado minha fantasia, né?
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