segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

As férias parte 1

 

É, 

É, É, amigas e amigos, retornando das férias e, como prometi, temos mais algumas deliciosas histórias para contar. Se vocês me acompanham há tempos, devem se lembrar daquelas férias loucas que passei num hostel, primeira vez acompanhado da Cecilia e na segunda vez, com Denise, Paulinha  e Cecília. A única que ainda não conhecia aquele maravilhoso local era a Helena, pois teve de voltar ao trabalho, em Paris, alguns dias antes da segunda vez em que fui.

E E ela, sabendo do que acontecera lá, estava doida para voltar e passar uns dias lá. Ai... veio a pandemia. Como a França estava muito afetada, ela voltou ao Brasil. Felizes tempos que permitem às pessoas trabalharem em casa, mesmo que estejam em países diferentes!

MMas o que ela desejava também, ir ao hostel, me pareceu improvável por duas razões. Uma que ela não poderia utilizar o laptop lá, era uma regra do local. E segundo, que, como quase todas as atividades, eles deviam estar sem receber hospedes.

MMas ela insistiu, pediu que eu ligasse pra eles e explicasse o problema. Então, mesmo receoso, fiz isso e o Giovani, o dono, me falou coisas que agradaram muito.

1.       Eles não estavam recebendo hóspedes que não pudessem comprovar que não tinham o coronavirus.

2.       Na verdade, desde março que não recebiam ninguém, com duas exceções: o Murilo e o Filipe, que eu já conhecia, que pediram para ficar morando lá enquanto durasse a pandemia. E como os dois trabalhavam em regime de home Office, ele liberara o uso dos laptops dos dois. Poderia liberar mais um, sem problemas, dada a situação não usual desse momento.

3.       Murilo estava com uma namorada, a Cristina. Filipe continuava com a Carla. As duas estavam lá.

4.       As transas continuavam, entre os quatro casais, naquele esquema de liberdade total próprio do hostel.

5.       O violeiro e o massagista não estavam indo, por razões óbvias, tinham contato com muitas pessoas e poderiam levar o vírus até o grupo.

6.       Como já me conheciam... eu poderia ir com a Helena, mas levando o comprovante do teste do PCR negativo. Sem isso, nem pensar!

Conversei com  Helena, que topou na hora. Então marcamos a data, ficaríamos só uma semana, porque ela tinha de ficar com os pais e a irmã mais tempo, afinal se viam muito pouco.

Fizemos o teste PCR dois dias antes da viagem, deu tudo negativo, felizmente, e fomos os dois. Claro que Cecilia, Paulinha e Denise desejavam ir, mas... lá só tinha 5 quartos! Ficaram torcendo para dar tudo certo e que a Helena aproveitasse tanto quanto elas haviam aproveitado!

Novembro e dezembro são meses em que há muito calor, mas em que ocorrem chuvas... era torcer pra termos dias de sol e podermos aproveitar todos os locais. 

Helena se dá a conhecer, por inteiro!
E Cristina também...












Chegando lá, a surpresa foi conhecerem a Helena e eu de conhecer a Cristina, namorada do Murilo.

Como sempre, todo mundo nu e fomos ao quarto deixar as mochilas e tirar as roupas também. Helena não teve problemas em sair nua do quarto. Sabia, pelo que a irmã  e a prima contaram, que seria olhada por homens e mulheres, mas para quem já frequentou praias naturistas no Brasil e na Europa, isso era café pequeno!

Mas antes de qualquer coisa, o Giovani mostrou a ela o local onde Murilo e Filipe trabalhavam e já tinha colocado uma mesa lá, pra ela. Ela colocou o laptop, conferiu o wifi, viu que estava tudo certo e voltou para dentro da casa. Esqueci de dizer que chegamos no dia 15, domingo, na parte da tarde. Naquele dia, nenhum dos três teria trabalho a fazer.

Então, passamos o resto da tarde e inicio da noite conversando, ela contou como estava a situação na França, falou sobre o trabalho, contou tudo sobre a mudança dela pra lá, especialmente a atitude do antigo patrão, que a quis longe para não atrapalhar sua riqueza, porque a esposa estava ameaçando com o divórcio e ele perderia muita grana se divorciasse. Todo mundo ficou revoltado ao saber disso, mas melhoraram quando ela disse que tem sido maravilhoso viver lá (e quem não gosta?), que fez dezenas de amizades, que passeia nos fins de semana pelos países vizinhos, de trem, que é bem mais barato do que avião, já esteve em Portugal, Espanha, Itália, Inglaterra, e que estava nos planos dela conhecer a Europa Oriental, mas aí veio o senhor corona e ela teve de adiar para quando ninguém sabe. 


Alegria total... a semana prometia!
Eu só estava de olho vendo quem estaria interessado em levá-la pra cama aquela noite. Todos os olhos davam a entender que sim, queriam! E ficou definido na hora do café da noite, adivinhem quem fez questão de sentar ao lado dela e começar a falar... sim, ele mesmo, o Orlando. E por isso, já fiquei sabendo que a Margareth, a Marga, esposa dele, seria a minha companheira de sexo.

Não fiquei sabendo dos outros pares que se formaram ou se cada casal se manteve.

Passar a noite com a Marga foi muito bom, além de darmos duas trepadas ótimas, ela me contou da saudade que tinha das três – Paulinha, Cecilia e Denise -.

- Eu sei que a Denise é sua, e transar com ela foi maravilhoso, assim como a Cecilia, mas a Paulinha... essa eu casaria com ela e viveria em qualquer parte do mundo! Que pessoa sensacional, que corpo, como se entregou na cama comigo... ainda sinto o cheiro dela no meu travesseiro, acredita?

- Eu sei como é, quando transo com ela fico pensando que estou transando com a Meg... ela aprendeu tudo com a tia, faz como ela fazia...

- Uma pena que Meg não pôde vir aqui... tenho certeza de que todos iriam adorar conhecê-la!

- Pode ter certeza disso, e você com  o Orlando, está tudo bem?

- Sim, claro, eu amo aquele canalha!!!

Rimos demais quando ela falou assim. Ela pegou meu pau e fez um boquete.

- Ele deve estar se esbaldando com a Helena. Que moça linda, Kaplan!

- Linda e gostosa, ele vai gostar muito dela, e você também! Ela também é bi, como as outras que já trouxe aqui para serem devoradas!

- Então me devore de novo! 

E esta foi a primeira trepada minha...

- Mas é claro que vou fazer isso, você endurece meu pau e acha que seria impunemente? Senta nele e cavalgue, amazona linda!

E depois da cavalgada, ainda a comi de ladinho e dormimos com meu pau dentro dela.

4:30 da madrugada, Helena entra no quarto  e começa a procurar coisas na mochila.

- Helena, você viu a hora?

Vendo que Marga estava dormindo, ela chegou perto de mim e falou baixinho:

- 4:30 aqui são 9:30 em Paris... vou ter de ir, já falei com o Orlando esse problema do fuso horário, ele entendeu.

- Foi bom passar a noite com ele?

- Não foi bom não, foi ótimo! Três vezes e na terceira você sabe o que aconteceu...

- Pau no cu...

- É, e ele falou que gosta muito do seu. Isso quero ver! Oh.. você dormiu com o pau dentro dela... nunca fez isso comigo. Vou querer também, nossa... só de ver vocês ai e pensar nisso, já estou ficando excitada. É normal, depois de três trepadas?

- Habitue-se, você vai ficar excitada 24 horas por dia. E a Marga já falou que te quer... vai gostar dela!

- Beleza, mas deixa eu ir...

Ela saiu para trabalhar. Eu estou apostando que vai rolar alguma coisa naquele quarto com dois homens e uma mulher...

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